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Todos os capítulos do Acordo de amor com um Chevalier: Capítulo 41 - Capítulo 50
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Todos juntos e misturados
- Que porra! – ele gritou e me soltou, andando de um lado para o outro, inquieto.- Como você pode querer ficar num lugar onde todos o odeiam? Onde ninguém quer a sua presença? – Henry falou. – O que exatamente você quer em Noriah?- Simplesmente atrapalhar suas vidinhas pacatas, seus playboys de merda. – ele gritou.Um homem de uniforme se aproximou, perguntando:- Tudo bem aí?- Sim. – Laura respondeu rapidamente.- O que houve com você? – ele olhou para Gael.- Ele escorregou... Quando desceu do carro. E se machucou. – Laura respondeu depressa.- Henry Chevalier, Andrew Chevalier. – ele abaixou a cabeça, em forma de cumprimento.- Está tudo bem por aqui. – explicou Henry. – Só viemos dar uma volta na pista... Andrew quer mostrar o Bugatti para a namorada. – ele parecia nervoso.- Claro, fiquem à vontade. Se precisarem de algo, só avisar. Lembranças a Dereck e Magnus, por favor.- Ok. – Henry falou, puxando Pauline e Laura, cada uma por uma mão. – Venham, vamos sentar nas arquibanca
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Dor
Então, com a ansiedade por receber “seu prêmio”, Andrew nem se importou como Laura iria embora. Quando percebi, estávamos somente nós dois, partindo na Lamborghini branca.- Andy, nunca se deu conta do quanto somos privilegiados? – perguntei.- Do que você está falando?- Sobre tudo que temos... Materialmente e financeiramente à nossa disposição.- Sim, eu já me peguei pensando nisto. Por isso não deixo escapar nenhuma oportunidade. Porque sei que elas não vêm para todos.- Seu país tem divisão entre uma parte rica e outra pobre?- Creio que todos tenham. Alpemburg não tem?- Tem... Mas é bem menor do que em relação a tantos outros países. E um dos países com melhor qualidade.- Noriah Sul nasceu dividida. E não era entre ricos e pobres. Era entre poucos muito ricos, detentores da maior parte da renda nacional e dali em diante decaía até chegar no limite máximo da pobreza. Pobreza num nível de não haver comida para pôr na mesa. Minha mãe era parte da pobreza, embora não estivesse no p
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O que você faz aqui?
Eu juro que não queria, mas passei a noite inteira chorando. Não tenho certeza se era pela dor que esmagava meu peito, pelo ódio que ver os cabelos dela naquele travesseiro, por ele ter me convidado para ir ao quarto dele e não ter a dignidade de afastá-la... Ou por eu ser tão tola e ter perdido anos da minha vida pensando naquele príncipe idiota que sequer tinha uma coroa.Assim que vi o sol nascendo timidamente, antes das seis horas, tomei um banho e me vesti. Eu não conseguiria ficar ali, olhando para Andrew no café na manhã. Como explicar para o meu pai que meu namoro durou menos de 24 horas? E dar toda razão para ele, quando me alertou de que Andrew não era homem para mim?Eu não sabia o que fazer, nem para onde ir. Então lembrei da cabana. Talvez fosse bom ir até lá e ficar sozinha, relaxar um pouco no meio das árvores e quem sabe pegar uma arma e atirar para todos os lados, até matar acidentalmente Laura e Andrew, que poderiam estar passando por pura coincidência na minha mira
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Quanta coincidência!
Tomei meu café com a sensação de estar sendo observada o tempo todo por ele. Não tive coragem de olhar novamente. Mas eu conseguia sentir o olhar dele sobre mim. Peguei meu celular e mandei uma mensagem para minha mãe:“Mãe, estou bem. Vim dar uma volta em Noriah e talvez passe o dia por aqui. Quero ficar sozinha um pouco. Amo você.”Tinha mais de vinte ligações perdidas de Andy. Nem abri as mensagens dele.Minha mãe sabia que eu gostava de ficar sozinha um pouco, mesmo em casa. Mas também sabia que se não tivesse um teto, eu não estava tão bem assim. Então se daria conta que algo estava errado. Mas eu teria tempo para contar. O que importava era avisá-la de que eu estava bem.Levantei meu rosto e lá estava ele, com aqueles olhos azuis me fitando. Certamente corei. Peguei minha bolsa, paguei o café e saí rapidamente. Estava ficando um pouco incomodada com a forma pretensiosa com que ele me observava.Andei, incerta de o que fazer e para onde ir. Eu estava completamente perdida e com m
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Temos Alexia
- Nunca pensei que pudesse dizer isso... Mas que saudade da minha vidinha pacata e ridícula junto de você. – limpei minhas lágrimas.Ele sentou ao meu lado:- Os Chevalier não são como nós, linda. Eles são cruéis.- E você não é, Gael?- Eu pensei que era... Até conhecer melhor esta gente.- Não seja hipócrita, Gael.- Tirando Henry Chevalier, toda esta família é cheia de segredos e mentiras. São cruéis, são amargos, tem um passado horrível e obscuro.- Do que você está falando?- Andei lendo algumas coisas sobre a rainha... Dereck, Magnus... E Katrina. Quem é capaz de planejar a morte da própria mãe?- Quem manda alguém seguir e fotografar a ex namorada para depois chantageá-la? Não encontrou seu nome nos livros?- Eis a questão, linda. Isto não é nada frente a tudo que eles fizeram. Há recortes de jornais da época. Katrina Lee simulou a própria morte. E todos acreditam que ela matou a rainha, sob o consentimento de Dereck e Magnus.Eu ri:- Você quis vir a Noriah e nunca tratou de s
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Sorvete de morango
- Temos tão pouco tempo. – disse Pauline. – Por que vocês não fazem as pazes e aproveitam? Sentirão saudade do tempo que perderam quando cada um estiver em seu país.- Ou acham que uma simples chamada de vídeo matará a saudade quando estiverem longe? – Henry completou.- Quanto mais longe eu estiver dele, melhor. – falei, observando-o andando distante de mim, olhando para o chão.Ele não me olhou, seguiu, com as mãos nos bolsos, sem dizer uma palavra. E o fato de ele não reclamar ou sequer tentar se defender do que houve começou a me preocupar. Não que eu fosse perdoá-lo... Mas tão rápido ele aceitou o fim do nosso relacionamento?A boate era próxima do castelo. Era térrea e o prédio em branco com grandes partes envidraçadas do chão ao teto. O som dava para ouvir da parte de fora. Eu gostava muito de dançar. Mas passar a noite anterior sem dormir estava acabando comigo. O que faria? Passaria a noite olhando Andrew se divertir? Ou vê-lo pensando na vida, totalmente desconexo de mim? De
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Dereckim
- Quero que o Lobo me conte seu segredo. Talvez eu possa ajudá-lo. – comi o sorvete fabuloso que era feito no castelo de Noriah.- Eu só quero ser a rainha. – Aimê falou novamente.Começamos a rir. Era um desejo bem objetivo o dela.Comemos todo o sorvete do pote. Quando acabamos, Andrew disse:- Acho que é hora de as meninas dormirem.- Dos meninos também. – falei, temendo que ele pudesse sair novamente.Ele me olhou e balançou a cabeça, sem dizer nada. Subimos juntos as escadarias e deixamos Aimê no quarto dela. Nossos pais ainda não haviam chegado, de onde quer que estivessem com Katrina e Magnus.Nos dirigimos aos nossos quartos, que ficavam mais ao final do corredor. Ele abriu a porta e perguntou:- Quer entrar?Meu ímpeto foi dizer que sim. Olhar o rosto dele a centímetros de distância do meu, imaginar tudo que ele poderia me proporcionar naquela noite e sentir o sangue ferver dentro de mim era tudo que eu precisava para esquecer o que aconteceu. O desejo era tão grande que me f
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Laura e Alexia
Finalmente chegamos à praia. Se aquilo não acontecesse rapidamente, eu seria capaz de perder a virgindade com Andrew Chevalier ali mesmo, no banco traseiro de um Maserati, com minha irmã e seu namorado no banco da frente, ouvindo nossos gemidos.Quando abri a porta, senti a brisa fresca do mar e parei um pouco, tentando recuperar meu fôlego. Andrew parou ao meu lado e espreguiçou-se exibidamente, mostrando parte do seu corpo que ficava sob a camisa que se erguia com o movimento dos braços ao alto. Não pude deixar de observar a barriga sarada e lisa dele.- Você me olha como quem quer me devorar, Chapeuzinho. – disse no meu ouvido, provocativamente.- De que adianta, se na hora H você foge? – falei me afastando dele, escondendo um sorriso malicioso que surgia na minha face.Eu gostava daquele jogo. E amava quando ele me chamava de Chapeuzinho. Porque sim, eu esperei muito tempo para ser devorada pelo Lobo. E fui impedida algumas vezes por falta de preservativo. E não, eu não havia traz
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Quero ser o melhor sexo de toda a sua vida
Ele saiu de trás de mim e abaixou a bermuda, mostrando a todos a tatuagem que havia feito.Nisso Dereck e Kim entraram a bordo e ficaram olhando a escrita na parte interna da coxa do sobrinho.- Linda cueca, Andy. – falou Dereck, rindo.- Baby, isso é a maior prova de amor que eu já vi. – disse Kim. – Qualquer pessoa que quiser ver seu pênis, terá que suportar o nome de Alexia quase junto dele. – ele começou a rir.- Isso é bizarro. – Gael falou. – E completamente insano.- É fofo... Eu quero que tatue meu nome, Henry. – Pauline falou, abraçando-o.- Eu posso fazer isso, meu amor. Onde você quer?- Não vai tatuar quase junto do seu pênis, filho. – recomendou Dereck. – Andrew é completamente insano, como a mãe.Ele levantou a bermuda, sorrindo orgulhoso de seu feito.- Como assim insano como a mãe? – perguntei curiosa.- Você não sabe que Kat tatuou o codinome de Magnus na sua parte pélvica? – Kim perguntou.- “Black para sempre”. Foi o que ela escreveu. – Andrew sorriu.- Então não vo
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Por Deus, Andy, que porra você fez?
Empurrei Andrew de cima de mim. Ele caiu no chão. Fui até a porta:- Kim tem a chave. Peguei com ele, por favor.Andrew começou a colocar a roupa enquanto procurava meu biquíni, no chão. Nem me dei em conta que precisava me vestir quando o vi me entregando as peças:- Vista-se, Ale.Coloquei rapidamente o biquini. Andrew colocou a camiseta dele em mim. Eu estava com meu corpo todo marcado. Tocou meu colo e disse:- Não fiquei nervosa, Ale. Não deve ser nada sério.- Eu... Estou tentando. – respirei fundo, repetidas vezes, tentando recuperar o ar. – Quando eu fico nervosa, às vezes me falta o ar.Ele me abraçou:- Não é nada... Você vai ver.Ouvimos o barulho da porta e Laura do lado de fora. Passei rapidamente por ela, correndo até o lugar onde estávamos antes de descer para o quarto. Pauline estava com a cabeça para o lado de fora e Henry a segurava.- O que houve? – perguntei nervosa.- Ela está enjoada. Deve ser do balançar do iate... – Henry explicou.- Não... Foi a porra do espum
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