Quanta coincidência!

Tomei meu café com a sensação de estar sendo observada o tempo todo por ele. Não tive coragem de olhar novamente. Mas eu conseguia sentir o olhar dele sobre mim. Peguei meu celular e mandei uma mensagem para minha mãe:

“Mãe, estou bem. Vim dar uma volta em Noriah e talvez passe o dia por aqui. Quero ficar sozinha um pouco. Amo você.”

Tinha mais de vinte ligações perdidas de Andy. Nem abri as mensagens dele.

Minha mãe sabia que eu gostava de ficar sozinha um pouco, mesmo em casa. Mas também sabia que se não tivesse um teto, eu não estava tão bem assim. Então se daria conta que algo estava errado. Mas eu teria tempo para contar. O que importava era avisá-la de que eu estava bem.

Levantei meu rosto e lá estava ele, com aqueles olhos azuis me fitando. Certamente corei. Peguei minha bolsa, paguei o café e saí rapidamente. Estava ficando um pouco incomodada com a forma pretensiosa com que ele me observava.

Andei, incerta de o que fazer e para onde ir. Eu estava completamente perdida e com m
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