Transamos devagar, com calma, eu no colo dele, sentindo cada centímetro do seu pau maravilhoso dentro de mim, me dando um prazer completo e absoluto que eu não havia provado até então... A não ser com ele. Aquela noite serviria para masturbação da semana, só com as lembranças que deixaria.- Quando você for gozar, quero estar beijando você, Vi... – ele disse com voz baixa e rouca.- Então me beija Francis... Tão profundamente quanto o seu...Ele me beijou, sem deixar terminar a frase. Sua língua entrou no mesmo ritmo do seu membro pulsante e isso fez com que eu gozasse em segundos, mordendo a língua dele com força, extasiada, me contraindo veementemente.Francis deu um gemido de dor e me retirou rapidamente de cima dele, não conseguindo impedir de pegar seu esperma na minha saia.Sentei ao lado dele, o vendo com o zíper aberto e seu membro para fora. Aquilo sem dúvida havia sido a maior loucura que já fiz na vida: transar com Francis no pergolado da praça, à noite, podendo ser vistos
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