Francis pegou meus pulsos, enquanto me empurrava para a parede:- Eu me importo com você, porra. Acho que você é a pessoa que eu mais me importo na vida.A mãe dele abriu a porta, nos deixando completamente imóveis.Irina ficou sem jeito e disse:- Eu devia ter batido antes, me desculpem. Mas achei que Francis estava sozinho.- Tudo bem, mãe. – ele largou meus pulsos.- Bom dia, Irina. – falei sorrindo sem graça.- Você chegou aqui hoje cedo ou dormiram juntos? – ela perguntou, confusa.- Mãe! – ele gritou.- Desculpem minha intromissão. – ela falou, fazendo menção de fechar a porta.Corri até ela e disse, impedindo-a de fechar:- Eu dormi aqui, sozinha. Francis chegou hoje de manhã. – expliquei.- Não, Francis não chegou hoje de manhã. Eu vi a hora que ele chegou. – ela explicou, com a sobrancelha arqueada.Olhei para Francis, que sorriu sarcasticamente, com os cabelos arrepiados e o corpo ainda molhado. Joguei um travesseiro na direção dele, com força. Ele abaixou e pegou na porta d
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