O som da campainha nunca tivera ressoado como um condutor de ansiedade como nesta manhã, o coração da Alexandra está célere de maneira que ameaçava rasgar o seu seio esquerdo, passou a ideia na sua cabeça de esconder-se em baixo da cama, ou deixar o homem tocar a campainha até cansar-se. A razão tomou conta de si, já não era mais uma garota de 11 anos que escondia-se , respirou fundo e disse:— Você espera ai, vou só abrir a porta.— Declarou a apontar-lhe com o dedo de uma forma ameaçadora, Glória não deixou de gargalhar.Com passos gigantescos aproximou da porta de madeira pólida, com sua pequena mão trêmula e húmida , girou a maçaneta de inox. E ao abrir, seus pequenos olhos castanhos deslumbraram a figura de um homem de aproximadamente 1,90m, com o tom de pele chocolate, brilhava como se tivesse bronzeado, suas pupilas dilataram quando viu as veias pulsantes do pescoço grosso, seguia-as, até onde começava o tecído da sua camisete polo que escondia aquela musculaturi
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