Eliza estava que não se aguentava em pé de tanta felicidade, por finalmente as coisas começarem a dar certo para ela.Mesmo tendo entrado com o pé esquerdo na galeria de Margareth e passado a pior das impressões, o resultado a surpreendeu, e se não fosse pelo sósia de Giulio, tudo teria saído perfeito, mas perfeição, era algo que só existia nos sonhos mais loucos dela, como por exemplo; Giulio e ela, abraçados no sofá, debaixo das cobertas, assistindo um filme romântico, enquanto o crepitar das chamas da lareira bailavam livres e saltitantes, no ar, à medida que a lenha queimava e os aquecia.Pensar neles desse jeito, a faz sentir-se uma mendiga diante de seus sonhos. Giulio não era esse homem que ela insistia em idealizar: ele era rude, arrogante, indiferente, e era mais fácil ele apaixonar-se por uma sombra do que por ela.Esse choque de realidade a trouxe de volta ao plano racional. Saber que Giulio nunca a veria além da imagem que ele formou dela, sempre causava-lhe uma dorzinha a
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