Adonis — Nada — digo e volto a beijá-la. Minhas mãos ávidas passeiam por debaixo do vestido, sentindo a pele macia, apalpando. Estou fervendo por dentro, louco para tê-la em mim mais uma vez. Então volto a me afastar e começo a tirar as minhas roupas e ela tira as dela. Levo a minha mão ao seu tronco, fazendo-a deitar-se no piso de madeira outra vez e pego o pacotinho no bolso traseiro da calça, elevando as suas pernas aos meus ombros em seguida, ponho a camisinha e olhando em seus olhos, a penetro bem devagar. Agnes fecha os olhos, apreciando a minha entrada lenta e vigorosa, e começo a me mexer dentro dela, mas não há nenhum cuidado aqui, nenhuma delicadeza. Estou metendo forte e rápido, como se a punisse por não me querer outra vez. Uma vontade louca de chorar, de derramar todos os meus sentimentos em cima ela, de cuspir tudo o que está trancafiado dentro de mim, mas engulo cada palavra, cada sentimento. Escuto os seus gemidos altos e sôfregos. Ela está em seu melhor momento e não
Ler mais