Sigmund trincou os dentes, fitando os olhos do homem, tenso. A pobre alma, vulnerável, gritou, sentindo o braço esmagado. O menino sorriu, saboreando a doce dor. Sentiu o desafogamento, causado pela endorfina, endorfina e ocitocina, estimulados pelos gritos. Ele deu um passo à frente com muito custo, chegando nos degraus. — Agora jogo ele daqui!? — sugeriu, olhando para Aldous. Aldous suspirou, combateu a vontade de assentir e o respondeu: — Não. Sigmund engoliu seco, o vermelho passeou por seus olhos, pulsando. Incapaz de coordenar o que desejava e o que devia fazer, cedendo aos impulsos, seguiu na direção da beira, mas Aldous o segurou, invocando: — Epifron! — Meu pai! — cumprimentou Chase. — Estamos loucos em meio aos degraus. Ótima… notícia… — Suspirou, rindo, com culpa. — Leve o homem — ordenou Aldous. Chase foi até o homem, pôs a mão em sua cabeça e apertou, sorrindo. O homem deu um grito estridente, parando as escadarias. Peçonha e alma dividiram-se; o corpo desfez
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