Presa entre a parede e o corpo de Tay, Sarah sentiu medo. Ele exercia uma força descomunal sobre ela, como se fosse parti-la ao meio a qualquer momento. Sarah só conseguia respirar quando Tay deslizava os lábios famintos para o seu pescoço. Ele a beijava, chupava, lambia, cheirava e em seguida voltava a tomar os seus lábios com possessão e desespero. A língua de Tay é quente e macia, porém, maior do que o normal. A sua respiração ofegante e o seu hálito excessivamente quente, deixaram Sarah em chamas. Tay não sabia beijar. Ele enfiava a língua molhada dentro da boca de Sarah com brutalidade, pressionava os seus lábios carnudos contra os dela com força e seus dentes chegaram a feri-la. Sem forças diante da fúria de Tay, Sarah fraquejou. Ele rosnou alto e bateu as suas costas contra a parede para mantê-la no lugar. Sarah não estava gostando do rumo que as coisas estavam tomando. Tay parecia ser um garoto inexperiente. Prova disso, é que ele pressionava seu pênis duro e ereto
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