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Todos os capítulos do Tempo Perdido: Capítulo 1 - Capítulo 10
26 chapters
Prólogo
Certamente você pode pensar que tudo no mundo é muito simples, que todas as coisas seguem seu ritmo e cabe a nós apenas estar ali e esperar pelos seus resultados. Mas esquecem-se que a cada movimento nosso, mesmo o mais leve balançar de mãos ou mesmo uma palavra dita pode mudar nosso destino. Essa história que estou prestes a contar é sobre como mesmo o céu que é onde nosso destino é decidido pode ser mais sensível do que você imagina. Nossa história começa em um pequeno povoado no interior do Japão feudal, onde ele ainda era divido em inúmeras províncias e cada uma delas de responsabilidade de um senhor feudal, onde ele providenciava proteção, por meio dos muros ao redor da propriedade, dos inúmeros soldados, recursos para plantio e área para construção das casas, claro que os camponeses pagavam por isso com parte de seu plantio e impostos. O Japão estava passando por uma época de muitas guerras civis por disputas de poder e territórios, mas o feudo de Izu vivia em paz, diz
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Muito Prazer em Te Conhecer
Varta era um planeta prospero, mas antes de ser assim havia passado por muitas guerras, conflitos entre raças, epidemias e pandemias, mas por fim acabou por se tornar um planeta com diversas nações, mas um governo unificado. Essa história acontece em uma dessas nações, em Emna, na verdade em um de seus vilarejos. A história que quero contar é sobre algumas pessoas deste lugar, então não vou entrar em detalhes sobre política ou de como conseguimos a paz, cada lugar tem de evoluir por si só.Numa noite chuvosa de verão, quase tempestuosa, uma mulher está para dar à luz, essa criança era muito esperada por seus pais, pois fazia alguns anos que eram casados e não haviam sido agraciados com nenhuma criança. Então, toda a família estava reunida nesta noite para o nascimento da tão esperada criança, os avós maternos e patern
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Revelações
Certamente você pode pensar que tudo no mundo é muito simples, que todas as coisas seguem seu ritmo e cabe a nós apenas estar ali e esperar pelos seus resultados. Mas esquecem-se que a cada movimento nosso, mesmo o mais leve balançar de mãos ou mesmo uma palavra dita pode mudar nosso destino. Essa história que estou prestes a contar é sobre como mesmo o céu que é onde nosso destino é decidido pode ser mais sensível do que você imagina. Nossa história começa em um pequeno povoado no interior do Japão feudal, onde ele ainda era divido em inúmeras províncias e cada uma delas de responsabilidade de um senhor feudal, onde ele providenciava proteção, por meio dos muros ao redor da propriedade, dos inúmeros soldados, recursos para plantio e área para construção das casas, claro que os camponeses pagavam por isso com parte de seu plantio e impostos. O Japão estava passando por uma época de muitas guerras civis por disputas de poder e territórios, mas o feudo de Izu vivia em paz, diz
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Promessa Quebrada
Certamente você pode pensar que tudo no mundo é muito simples, que todas as coisas seguem seu ritmo e cabe a nós apenas estar ali e esperar pelos seus resultados. Mas esquecem-se que a cada movimento nosso, mesmo o mais leve balançar de mãos ou mesmo uma palavra dita pode mudar nosso destino. Essa história que estou prestes a contar é sobre como mesmo o céu que é onde nosso destino é decidido pode ser mais sensível do que você imagina. Nossa história começa em um pequeno povoado no interior do Japão feudal, onde ele ainda era divido em inúmeras províncias e cada uma delas de responsabilidade de um senhor feudal, onde ele providenciava proteção, por meio dos muros ao redor da propriedade, dos inúmeros soldados, recursos para plantio e área para construção das casas, claro que os camponeses pagavam por isso com parte de seu plantio e impostos. O Japão estava passando por uma época de muitas guerras civis por disputas de poder e territórios, mas o feudo de Izu vivia em paz, diz
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Saudades! E Prazer em Te Conhecer
O dia mal tinha amanhecido e já se podia ouvir os barulhos vindos da cozinha, Bianca tinha o sono leve, por diversos motivos, um deles era a maternidade que a mantinham quase sempre alerta. Então com muita preguiça, espreguiçou-se, jogou as cobertas para o lado e se levantou, ajeitou a cama, lavou o rosto na bacia em sua penteadeira. Ainda meio sonolenta e agindo no automático, caminhou até a janela e abriu, dando uma boa olhada na paisagem lá fora, ainda coberta pela neblina da manhã.- Merda! Ainda estou aqui, tinha certeza que era mais dos meus sonhos malucos. – fechou a cara de imediato resmungando. – Não acredito nisso, todas as vezes que desejei que algo magico me acontecesse não esperava que iria ser ficar num lugar assim, e menos ainda falando sobre o passado. Me sinto numa terapia.- Vejo que alguém continua com mal humor matinal. – Randy disse com bom humor, encosta
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Você
Três anos depois....Branwen estava agora com dez anos, prestes a fazer onze, ainda sentia falta de casa em alguns momentos, mas no geral não sem lembrava dela, afinal todos eles haviam esquecido dela. Seus pais não tinham condições de visita-la, então só a viram duas vezes nesses últimos anos, as cartas de Finbar pararam de chegar depois do primeiro ano, no começo ela se entristeceu e chorou quase todas as noites, por se sentir deixada, esquecida, mas logo deixou pra lá. Tinha outras coisas com o que se preocupar, tinha seus estudos, suas tarefas na casa, e tinha Aine, não se imaginava sem ela. E nem precisaria imaginar quando chegasse o dia elas iram juntas, seriam enviadas para casa da Grã-Sacerdotisa. Teriam de ficar pelo menos uma década sem saber o que estaria por vir, e se por acaso fossem separadas, haviam aprendido a se ver em sonhos, ficava confuso muito rápido, mas eram
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Em Outro Lugar
Apesar do senhor feudal estar satisfeito com o trabalho de Chiyo, pois conseguia ver a melhora nas feições do filho, apesar dele não ter acordado ainda. E das pessoas que diretamente estavam no cuidado deles saber o que acontecia no castelo, o fato da menina ir todos os dias até lá, ficar por horas e voltar para casa. E com a melhora de Hiroshi, o pai do rapaz passou a dar presentes a menina como agradecimento, como algumas sacas de arroz, trigo, cevada, alguns legumes e frutas, chegou até a lhe dar um metro de tecido na ocasião que o rapaz sorriu durante o sono. E como todos naquele momento passavam por algum grau de dificuldade, começaram a sentir inveja da menina. E a esquecer toda a ajuda que ela já havia lhes dedicado algum dia, passando a falar mal dela pelas costas, fazer piadas de mal gosto sobre a honestidade dela e outras coisas desagradáveis que jovens moças acabam passando hora ou outra na vida. Mas longe de ligar pra esse tipo de comentários Chiyo permanecia fir
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Não Mexa Com a Minha Família
Fazia exatamente um ano que Branwen e Aine estavam estudando com Arlana na enorme mansão no centro de Elora. Apesar de todos os luxos, ela não podiam sair da propriedade e a todo o momento eram vigiadas, seja por empregados ou pelo familiar de Arlana. A alta sacerdotisa queria ter a certeza de que as meninas não pudessem trocar informações, para que pudesse manipular e afastá-las cada vez mais e no fim de tudo isso ter a marionete perfeita.- Senhora Arlana será que é prudente manter essas duas? – a governanta perguntou preocupada – Não seria mais simples apenas despachar uma delas?- A minha cara Sotie claro que é necessário manter ambas aqui, para que cada vez mais fiquem inseguras, briguem e estejam sob controle. Uma adolescente sozinha e ferida o suficiente para aceitar qualquer tipo de afeição, patético. – Arlana disse enquanto fazia um gesto largo c
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Fuga e Reencontros
Se passaram cem anos desde a morte de Chiyo e como todos os suicidas, sua alma está no inferno, mas no dia de hoje ela não está sofrendo os castigos habituais. Ela está sentada em frente a diretora do inferno, que não está com uma cara nada feliz. — Chiyo Saito, você sabe porque está aqui? — começou ela de forma séria. — Porque eu me suicidei na árvore sagrada causando a sua morte? — ela respondeu entediada. — Não só isso, o seu ato tirou a proteção daquela região e em consequência disso houve uma guerra onde morreram cem mil pessoas. — E eu com isso? Por mim poderiam ter morrido todos, vai me mandar para onde agora? Para o esfolamento? Estripação? O que? — Com esse tipo de pecado sua alma seria destruída, sem a possibilidade de reencarnar. É isso que quer? — E quem disse que quero voltar para aquele lugar imundo, odeio os humanos. Pode destruir minha alma, eu não ligo — Chiyo respondeu ainda entediada. — Antes que decida quero
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E Agora?
De volta ao presente... Já havia passado e muito da hora do café, tanto que já se podia ver o sol alto no céu, ambos estavam agora sentados no banco da varanda. Bianca balançava os pés enquanto olhava para o horizonte, e Randy tinha os olhos fixos nela. Pensando quantas vidas humanas passaram até que chegasse aquele momento, até que seu espírito estivesse forte o bastante para chegar ali com ele novamente, mas mais uma vez teria de vê-la partir, esperava que não demorasse tanto tempo para que voltasse. E ficar ali remoendo todas essas coisas não facilitaria em nada a espera dele, então decidiu focar nas coisas que podia controlar. - E como saímos da floresta? O que aconteceu depois, eu virei um animal? – Bianca perguntou ansiosa, tirando Randy de seus pensamentos. - Infelizmente não temos mais tempo, você tem de voltar daqui algumas horas. – falou baixo com um suspiro triste no final. - Não quero ir, não ainda, não sem antes saber o que aconteceu. Eu
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