Capítulo II Paixões impossíveis A distância se fez longa até aquele belo homem e a porta onde eu estava parada, esperando. O meu pai abriu um sorriso, como se precisasse. Eu já estava feliz de olhar para aquele roceiro bonito que tinha se tornado o Eric. Mais perto, eu podia reparar nos detalhes do rosto, a cor verde dos olhos, o perfeito desenhado dos lábios, o suor que escorria pela nuca vindo parar no peito e a calça de cós baixo dele que era puxada pelas coisas que havia nos bolsos. Ele trazia uma rédea nas mãos e outro acessório que eu não sabia o que era, mas queria muito saber.- Filha, lembra do Eric? Vimos ele na estrada, é o filho do Narciso.- Sim, pai, lembro.Eric retirou o chapéu e limpou a m&a
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