O senhor Jhonson nos deu dois dias de folga após o enterro. Nenhum dos seus parentes estavam presentes, eles nunca tinham tempo para a pobre senhora, sempre estavam ocupados demais para visita-la, para ajudá-la ou fazer qualquer coisa que fosse. Ali, parados ao lado do caixão negro lustroso estávamos apenas o pessoal da oficina, tecnicamente os mais íntimos. A frente, alguns vizinhos que simpatizavam com a doce senhorinha que adorava cuidar do seu próprio Jardim, independente do clima do dia.A natureza sentiu sua perda. Era possível ver as ervas daninhas tomando conta do jardim antes impecavelmente colorido, rodeado de borboletas e abelhas, as trepadeiras abraçando as laterais da casa como se a qualquer momento fossem esmaga-la, estavam com saudades dela. A sensação era como se o sol não fosse se erguer novamente, não para aquelas plantas pelo menos, o luto seria eterno.Marbos e Bille choravam descontroladamente. O senhor Jhonson ten
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