Gritei de puro horror e comecei a me arrastar pelo chão para longe daquela coisa, tateei o piso de madeira, procurando o maldito celular que caiu com a tela virada para baixo e mal iluminava um palmo a minha frente de onde estava caído, mas não o encontrava. Todos os meus pelos se arrepiavam por causa do medo, e nem sequer cogitei a ideia daquele espectro ser fruto da minha imaginação pois sua presença era tão densa que chegava a ser quase palpável.A silhueta sombria se aproximou, erguendo a mão longa e deformada em direção ao meu rosto, deixando-me ainda mais desesperada, não esperei seu toque e, cambaleando, corri em direção à porta, abrindo-a em um estrondo, sai tropegamente do quarto, e corri pelos corredores, deparando-me com a escadaria.Ouvi um novo trovão e no mesmo momento, senti um empurrão violento em minhas costas, fazendo-me rolar escada a baixo, em meio ao completo desespero. Tentei usar os braços para proteger meu pescoço e rosto durante a queda, e então, o som de peque
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