ANGELINEEu acordei meia tonta por conta da minha fraqueza. Ouvi uma voz e então eu o vi. Meu pai estava ali, mas como era possível?Angeline: “Pai..." - eu disse com a voz falha.Josep: "Minha menina..." - ele passou a mão pelos meus cabelos.Angeline: "Eu preciso sair daqui, papai. Eu e Ananda vamos morrer neste lugar."Josep: "Você acha que está presa?" - ele perguntou com um sorriso triste. - "Olhe." - ele apontou para uma saída de ar enferrujada debaixo da minha cama. - "Vocês precisam ser rápidas, querida." - eu olhei por alguns segundos, sem acreditar. - "Eu te amo." - ele sussurrou antes de desaparecer.Eu acordei assustada e logo eu chamei Ananda.Angeline: "Me ajuda." - eu pedi, puxando a cama com dificuldade, enquanto ela ficava de olho para que ninguém nos pegasse.Ananda: "Calma." - ela disse, tentando me acalmar. - "O que você está fazendo?"Angeline: "Eu tive um sonho. Com o meu pai. Ele me mostrou uma saída." - eu expliquei, apontando para o buraco na parede.Ananda: "
NARRADORAO salgado do mar atingiu suas narinas enquanto o vento uivava em seus ouvidos. O medo era palpável, mas Angeline segurou a mão de Ananda com firmeza. Em um último ato de coragem, elas se lançaram no desconhecido, desaparecendo nas ondas escuras e turbulentas do oceano.Os guardas chegaram à beira do penhasco a tempo de ver as duas figuras desaparecerem. Eles se entreolharam, confusos e frustrados. Eles tinham perdido suas prisioneiras.No entanto, a luta de Angeline e Ananda estava longe de terminar. Elas emergiram à superfície, ofegantes e assustadas, mas vivas. Elas se agarraram uma à outra, tentando se manter à tona.Angeline: Ananda, você está bem? - ela perguntou, preocupada.Ananda: Estou... Estou bem. - ela respondeu, tossindo. - "E você?"Angeline: Também estou.- ela disse, tentando soar confiante. - "Vamos, precisamos nadar até a praia."Elas começaram a nadar, lutando contra as ondas fortes. Elas estavam exaustas e assustadas, mas não podiam desistir. Elas tinham qu
ANGELINEA sensação de ter minhas filhas novamente em meus braços foi indescritível. Eu sabia que tinha tomado a decisão certa. Eu estava em casa, onde pertencia, com as pessoas que mais amava no mundo.A notícia da minha gravidez trouxe alegria e emoção para todos. Rafael ficou sem palavras, com lágrimas nos olhos, enquanto nossas filhas pulavam de alegria ao saber que teriam um novo irmãozinho.Nossa casa estava cheia de risos e felicidade novamente. Foi como se uma nuvem escura tivesse sido finalmente levantada, permitindo que o sol brilhasse novamente.No entanto, eu sabia que ainda tínhamos desafios pela frente. Jack e seus aliados estavam agora atrás das grades, mas as cicatrizes que eles deixaram ainda estavam lá. Nós tínhamos que aprender a viver com elas, a curar juntos.Mas eu tinha fé. Fé em minha família, em nossos amigos, em nós mesmos. Nós passamos por muito, mas conseguimos superar. Eu sabia que, não importava o que acontecesse, nós iríamos superar juntos.E assim, com
SinopseMinha vida nunca foi fácil, sempre fazia o que minha mãe queria e o que deixava ela feliz. Então em um belo dia ela simplismente me entregou para um cara que eu não conhecia e não ligou a mínima o que ele faria comigo. Daí começa o meu pesadelo.Cancún7:00 AM-----------ANGELINEOs raios de sol atravessam a janela. Fecho os olhos tentando voltar a dormir, mas o despertador me acorda completamente. Estou no último Ano como design de interiores. Pego meu celular verificando se há novas mensagens ou ligações de Minha mãe.— bom dia dorminhoca, estamos atrasadas. - Ananda j**a a toalha em cima de mim me fazendo levantar. - senhor Moura não aceita mais atraso nosso. - entro no banheiro tirando a roupa entrando no chuveiro— velho chato! - Ananda abre a torneira e começa sua escovação. Termino meu banho, começo a escovar meus dentes. - não tenho falado muito com minha mãe esses dias. Ela estava em uma viagem a negócios.— Não me diga que ela está na Itália. Sua mãe vai voltar com u
Na semana seguinte...------------Cancún19:00 PM-----------ANGELINEA semana foi muito puxada e eu estou um caco. No fim de semana passado não pude ir visitar minha mãe, o que me deixou muito chateada. Tomo um táxi indo direto na casa dela. No caminho aproveito para responder umas mensagens, uns email. Ao chegar na casa da minha mãe noto uma movimentação estranha de dois homens na frente da casa.— Estão precisando de algo? - os dois brutamonte me olham como se eu fosse uma formiguinha. - tô esperando! Posso ajudar? O que fazem aqui na minha casa? - passo por eles irritada. Minha mãe está na sala junto a um homem. Ela está ao prantos enquanto ele bebe um gole de whisky.— eu… me perdoe… não consegui arranjar - adentro na sala fazendo ela se assustar - Angel? O..o que faz aqui? - O homem vira para me observar. Alto… cabelos castanhos, olhos escuros e sombrios, peitoral forte e malhado, sorriso encantador. Quem é esse homem? Ele não pode ser namorado dela. Ele deve ser uns 15 anos ma
ANGELINEEm um ato de desespero me ofereço em troca da vida dela. O homem que a mantinha na mira de uma arma agora me olha fixamente. Passo a mão na minha bochecha secando as lágrimas.— isso mesmo que eu estou dizendo. Deixe ela em paz e eu vou com você. Eu faço o que quiser se você poupar a vida dela. Até limpar o chão de sua casa se quiser— acha que é assim, menina? Você sabe com quem está lidando? - gargalha segurando meu maxilar com força. - quer mesmo trocar sua liberdade pela vida dela? - Diz puxando meus cabelos com a outra mão. Ele saca a arma mais uma vez passando pelo meu rosto lentamente. O objeto frio percorre meu rosto diversas vezes e eu rezo mentalmente para que ele não me faça nada.— você não ouviu minha filha? - ele volta sua atenção para a mulher no chão - eu perdi minha juventude por ela, nada mais justo do que ela trocar a liberdade dela por mim.— É isso mesmo que você vai fazer? - faço que sim com a cabeça. ele sorri me levando pelos cabelos até a porta. Um hom
Esse homem só pode ter errado de casa. Olho para ele confusa que também expressa o mesmo sentimento. Apresso meus passos indo cumprimentá-lo.— Hola, soy Angeline, y usted? (Oi, sou Angeline, e você? ) - me arrependo por ter perguntado em espanhol mas antes que eu diga qualquer coisa ele me responde também na minha língua nativa— Hola, soy Max (oi, sou Max) o que está fazendo aqui na casa do Rafael?— Você não sabe? Sou a mais nova aquisição daquele filho da puta escroto. - Max dá uma risada achando graça de minhas palavras - o que foi, Meu rosto tá pintado? Por acaso sou alguma palhaça?— Acredite quando eu digo que você é a única mulher que chamou ele assim. Gostei de você, Angel. Se me permite perguntar, que tipo de aquisição você se refere?— fique sabendo seu max, que eu valho uma nota preta. - ele apenas afirma com a cabeça rindo para mim.— Claro Cleópatra, não irei lhe perturbar mais. - ele faz menção em levantar mais o impeço que ele saia daqui.— Eu preciso saber… - Joane ad
L.A16:37 PMVou até a sala de estar e vejo que Joane já tinha posto o almoço, Chamo Max para almoçar comigo. Não fazia bem pra gente ir ao cassino sem ao menos comer algo. Depois de comer seguimos de volta pro cassino, hoje eu ganho dinheiro e esqueço o problema vulgo Angel. Chego lá vou direto pra minha sala passando apenas 2 horas no meu escritório. Max chegar e me chamar pra descer. As mulheres estão se mexendo com o ritmo da música—Ei maluco, vamos pro salão! -disse rindo rindo para mim.— hoje eu não sei como vou pra casa Max, não quero despejar minha raiva nela e assustar a menina, entende?! -digo puxando assunto.— Então adminte que sentiu algo diferente pela mina? - apesar de moramos fora do país eu e Max tivemos muita experiência no cassino no rio de janeiro. Aqui as músicas são dançantes e muito sensual.— não seu cuzão! - tomo um copo de cerveja de uma vez— relaxa ela tá bem cara. -disse e eu lembrei e não mandei ninguém lhe dar comida. Pego meu celular discando o número