ANGELINE algumas horas depois chegamos em casa. as meninas foram passar a noite com Ananda e Lion para que eu e Rafael tivessemos um pouco de tempo para nós dois. Ele beija meu pescoço, fazendo um calor percorrer todo meu corpo. Quando menos espero, tudo está escuro. Meu marido acaba de me vendar. Sinto um puxão quando ele amarra minhas mãos e as prende na cama.rafael: Angel…- ele diz sussurrando - sabia, que a maioria das pessoas não sabe mas, quando somos privados de um sentido, deixamos os outros muito mais aguçados. - Suas mãos deslizam por dentro da minha lingerie, apertando meus seios e me fazendo soltar um gemido. - Agora, por exemplo. Você não está me vendo, mas sei está sensível ao meu toque. ele tira minha lingerie. Agora estou nua e amarrada, e completamente no escuro. PORRA! isso é muito excitante, ele tem toda razão: cada som e cada toque. Seus dedos alcançam minha intimidade, massageando meu clitóris. Enquanto isso, sua outra mão me oferece um morango, ele sussurra em m
RAFAELquando perguntei pela minha esposa, minha irmã cai no choro. Rafael: que merda está acontecendo aqui, Aylla? cadê a Angeline?Aylla: estávamos entrando no quarto quando... quando minha cunhada gritou. eu fui atrás do Max, então vi ela e Ananda sendo levada Rafael: Que? como ninguém viu isso? Lion: parece que eles foram estremamente cuidadosos - navarro e joane vem até mim com um saco de gelo na cabeçaRafael: eu quero mais seguranças na minha casa. Joane, leve as meninas até o quarto e não desgruda delas. eu vou achar a minha mulher. ANGELINE Eu me vi presa em um quarto pequeno e escuro ao acordar. Minha cabeça latejava de dor e eu estava amarrada em uma cadeira. Tentei chamar por ajuda, gritar, fazer qualquer coisa, mas tudo o que eu conseguia fazer era chorar. Fiquei ali, presa e incapaz de me mover por horas, pensando em como minhas filhas estava e o que poderia ter acontecido com Rafael. Me questionei diversas vezes sobre onde aqueles demônios teriam levado minha amiga
ANGELINEEu acordei meia tonta por conta da minha fraqueza. Ouvi uma voz e então eu o vi. Meu pai estava ali, mas como era possível?Angeline: “Pai..." - eu disse com a voz falha.Josep: "Minha menina..." - ele passou a mão pelos meus cabelos.Angeline: "Eu preciso sair daqui, papai. Eu e Ananda vamos morrer neste lugar."Josep: "Você acha que está presa?" - ele perguntou com um sorriso triste. - "Olhe." - ele apontou para uma saída de ar enferrujada debaixo da minha cama. - "Vocês precisam ser rápidas, querida." - eu olhei por alguns segundos, sem acreditar. - "Eu te amo." - ele sussurrou antes de desaparecer.Eu acordei assustada e logo eu chamei Ananda.Angeline: "Me ajuda." - eu pedi, puxando a cama com dificuldade, enquanto ela ficava de olho para que ninguém nos pegasse.Ananda: "Calma." - ela disse, tentando me acalmar. - "O que você está fazendo?"Angeline: "Eu tive um sonho. Com o meu pai. Ele me mostrou uma saída." - eu expliquei, apontando para o buraco na parede.Ananda: "
NARRADORAO salgado do mar atingiu suas narinas enquanto o vento uivava em seus ouvidos. O medo era palpável, mas Angeline segurou a mão de Ananda com firmeza. Em um último ato de coragem, elas se lançaram no desconhecido, desaparecendo nas ondas escuras e turbulentas do oceano.Os guardas chegaram à beira do penhasco a tempo de ver as duas figuras desaparecerem. Eles se entreolharam, confusos e frustrados. Eles tinham perdido suas prisioneiras.No entanto, a luta de Angeline e Ananda estava longe de terminar. Elas emergiram à superfície, ofegantes e assustadas, mas vivas. Elas se agarraram uma à outra, tentando se manter à tona.Angeline: Ananda, você está bem? - ela perguntou, preocupada.Ananda: Estou... Estou bem. - ela respondeu, tossindo. - "E você?"Angeline: Também estou.- ela disse, tentando soar confiante. - "Vamos, precisamos nadar até a praia."Elas começaram a nadar, lutando contra as ondas fortes. Elas estavam exaustas e assustadas, mas não podiam desistir. Elas tinham qu
ANGELINEA sensação de ter minhas filhas novamente em meus braços foi indescritível. Eu sabia que tinha tomado a decisão certa. Eu estava em casa, onde pertencia, com as pessoas que mais amava no mundo.A notícia da minha gravidez trouxe alegria e emoção para todos. Rafael ficou sem palavras, com lágrimas nos olhos, enquanto nossas filhas pulavam de alegria ao saber que teriam um novo irmãozinho.Nossa casa estava cheia de risos e felicidade novamente. Foi como se uma nuvem escura tivesse sido finalmente levantada, permitindo que o sol brilhasse novamente.No entanto, eu sabia que ainda tínhamos desafios pela frente. Jack e seus aliados estavam agora atrás das grades, mas as cicatrizes que eles deixaram ainda estavam lá. Nós tínhamos que aprender a viver com elas, a curar juntos.Mas eu tinha fé. Fé em minha família, em nossos amigos, em nós mesmos. Nós passamos por muito, mas conseguimos superar. Eu sabia que, não importava o que acontecesse, nós iríamos superar juntos.E assim, com
SinopseMinha vida nunca foi fácil, sempre fazia o que minha mãe queria e o que deixava ela feliz. Então em um belo dia ela simplismente me entregou para um cara que eu não conhecia e não ligou a mínima o que ele faria comigo. Daí começa o meu pesadelo.Cancún7:00 AM-----------ANGELINEOs raios de sol atravessam a janela. Fecho os olhos tentando voltar a dormir, mas o despertador me acorda completamente. Estou no último Ano como design de interiores. Pego meu celular verificando se há novas mensagens ou ligações de Minha mãe.— bom dia dorminhoca, estamos atrasadas. - Ananda j**a a toalha em cima de mim me fazendo levantar. - senhor Moura não aceita mais atraso nosso. - entro no banheiro tirando a roupa entrando no chuveiro— velho chato! - Ananda abre a torneira e começa sua escovação. Termino meu banho, começo a escovar meus dentes. - não tenho falado muito com minha mãe esses dias. Ela estava em uma viagem a negócios.— Não me diga que ela está na Itália. Sua mãe vai voltar com u
Na semana seguinte...------------Cancún19:00 PM-----------ANGELINEA semana foi muito puxada e eu estou um caco. No fim de semana passado não pude ir visitar minha mãe, o que me deixou muito chateada. Tomo um táxi indo direto na casa dela. No caminho aproveito para responder umas mensagens, uns email. Ao chegar na casa da minha mãe noto uma movimentação estranha de dois homens na frente da casa.— Estão precisando de algo? - os dois brutamonte me olham como se eu fosse uma formiguinha. - tô esperando! Posso ajudar? O que fazem aqui na minha casa? - passo por eles irritada. Minha mãe está na sala junto a um homem. Ela está ao prantos enquanto ele bebe um gole de whisky.— eu… me perdoe… não consegui arranjar - adentro na sala fazendo ela se assustar - Angel? O..o que faz aqui? - O homem vira para me observar. Alto… cabelos castanhos, olhos escuros e sombrios, peitoral forte e malhado, sorriso encantador. Quem é esse homem? Ele não pode ser namorado dela. Ele deve ser uns 15 anos ma
ANGELINEEm um ato de desespero me ofereço em troca da vida dela. O homem que a mantinha na mira de uma arma agora me olha fixamente. Passo a mão na minha bochecha secando as lágrimas.— isso mesmo que eu estou dizendo. Deixe ela em paz e eu vou com você. Eu faço o que quiser se você poupar a vida dela. Até limpar o chão de sua casa se quiser— acha que é assim, menina? Você sabe com quem está lidando? - gargalha segurando meu maxilar com força. - quer mesmo trocar sua liberdade pela vida dela? - Diz puxando meus cabelos com a outra mão. Ele saca a arma mais uma vez passando pelo meu rosto lentamente. O objeto frio percorre meu rosto diversas vezes e eu rezo mentalmente para que ele não me faça nada.— você não ouviu minha filha? - ele volta sua atenção para a mulher no chão - eu perdi minha juventude por ela, nada mais justo do que ela trocar a liberdade dela por mim.— É isso mesmo que você vai fazer? - faço que sim com a cabeça. ele sorri me levando pelos cabelos até a porta. Um hom