Capítulo XI

Naquela manhã, mal o sol tinha surgido, Iolo já estava a porta do alojamento de Vênus. Ele batia insistentemente, mas ela não respondia. Vênus estava tão cansada que resistia a despertar. No susto, ouviu a voz de seu mestre e respondeu que já sairia. Rapidamente colocou o elmo na cabeça e saiu ainda com os olhos inchados. Ao encontrar Iolo, ele já parecia aborrecido.

– Quando eu vir te encontrar, é para você já estar pronta!

– Sim, mestre.

– Vem comigo!

Iolo começou a caminhar em direção à floresta.

– Para onde vamos?

– Para o seu local de treinamento.

Vênus não conseguia acompanhar o ritmo de Iolo. O equipamento de proteção pesava bastante para ela. Mas tinha percebido uma vantagem em ficar para trás. Observava cada centímetro do corpo bem esculpido de Iolo. Ele usava uma calça preta que estava justa ao corpo e destacava sua boa forma. Ele também usava um colete semelhante ao dela, mas sem elmo, cotoveleiras ou joelheiras. Para ela, aquela caminhada estava sendo bem desgastante. Mata
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