Capítulo LVII

Assim que Vênus chegou ao alojamento dos soldados, Iolo pressentiu que sua esposa estava próxima e foi de encontro à sua amada.

— Vênus! Aonde você estava? Fiquei sabendo que você saiu do Monte Olimpo.

— Acalme-se, está tudo bem. Será que não mereço um beijo depois de tanto tempo.

Ele a beijou demoradamente.

— Trouxe um presente para você.

Iolo pegou a pequena caixa sem entender o que Vênus estava fazendo. Começou a desembrulha-lo.

— Não entendo. Você fugiu de novo, é?

Vênus não respondeu, apenas aguardava a reação de Iolo ao ver o conteúdo da caixa. Quando ele pegou o que tinha lá dentro, ficou, em primeiro momento, surpreso. Admirou o pequeno par de sapatinhos de lã brancos. Sorriu para Vênus, que o olhava apaixonadamente, e chorou. Imediatamente a pegou e a levantou o mais alto que pode beijando a barriga da deusa. Os dois estavam plenos de felicidade.

— Deusa, você me faz tão feliz. E agora, me dá mais essa alegria. Nem acredito, teremos um filho! — Iolo sorriu, dominado por forte
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