Elisabeth. Descrente, Lorenzo corre até mim e me abraça fortemente. — Meu amor, você finalmente acordou. ― Ele beija o meu ombro e continua atado em meus braços. ― L-L-Lorenzo… Não consigo respirar direito. Rapidamente me solta. ― Desculpa, meu amor. ― Ele sorri. ― Ainda não acredito que você finalmente acordou e tá aqui com a gente, viva. Dou um sorriso para ele. — Sim, finalmente acordei. — Olho para os outros, que ainda estão congelados no lugar. — Não vão nem me dar um abraço? Eles piscam e rapidamente vêm até mim, os quatro me abraçam bem forte. ― Elisa! Você acordou! ― Thomas beija a minha testa. ― Sim, Tom — depois de cinco anos. Christopher beija a ponta do meu nariz. ― Sentimos tanto a sua falta, meu amor. Você não faz ideia do quanto sentimos saudades de você. Sorrio com isso. ― Eu também senti muita falta de vocês. Muita, mesmo. Dylan deposita um beijo em meu ombro e Alex em minha testa. ― Foi um grande tormento ficar sem você na nossa vida. ― Dylan di
Elisabeth.Algumas semanas se passam e finalmente sou liberada do hospital. Estou muito feliz, principalmente porque minha recuperação foi totalmente satisfatória. Meu corpo respondeu à fisioterapia e estou andando e movimentando meu corpo perfeitamente, minha voz recuperou seu timbre normal. Acredito que o motivo de tudo isso tenha sido os meninos. Eles ficaram comigo durante todo o tempo, só se ausentavam para comer e tomar banho. Me sinto renovada, me sinto bem. Até ganhei peso. Nesse momento estou arrumando minhas coisas, já de banho tomado e cheirosa para os meus homens. Jéssica me trouxe roupas e escova de dentes. É hoje que quero beijar todos eles, sinto muita falta disso. Termino de colocar meu vestido vermelho e Jéssica reaparece, com um bico nos lábios por eu ter decidido me mudar para a Itália com os meus homens. — Ainda estou brava com você por isso. Sorrio e aproximo-me dela. — Sei que está. Realmente sinto muito por não passarmos muito tempo juntas, Jess. Ela s
Elisabeth Christopher estaciona o carro e logo descemos. Olho ao redor e vejo a enorme fachada do restaurante à minha frente, mirando-os em seguida, com uma cara nada boa. ― Vocês realmente gostam de gastar dinheiro. Todos eles dão uma risada descontraída. — Não há nada de errado com isso, meu amor — Dylan vem até mim. — Você precisa se alimentar bem depois de dias e dias comendo comida de hospital. Torço o nariz. Se ficarem pobres, a culpa não será minha. — Bom, vamos entrar — Lorenzo coloca a mão em minhas costas e me guia para dentro do restaurante. O lugar é imenso. Ornamentado por móveis clássicos, mesas redondas e cadeiras estofadas em tom azul-marinho, o salão é espaçoso e contém uma decoração puramente francesa. As paredes são claras com detalhes em dourado e há um lindo lustre de cristais enorme cravado ao centro, dando uma boa iluminada no ambiente. Fomos guiados à uma mesa mais ao fundo, próxima à uma das janelas, que dá vista privilegiada à Torre Eiffel, que m
Elisabeth. Ao terminarmos de comer, Dylan vai até o caixa pagar a conta e aguardamos por ele. ― Você vai gostar da Itália, meu amor. Disso eu tenho certeza. ― Lorenzo comenta, fazendo-me sorrir. ― O problema é que não sei falar italiano. ― Brinco e todos gargalham. — Vamos te ensinar, então não há problema nenhum quanto a isso — garante Christopher e assinto. Logo Dylan se junta a nós e rumamos ao aeroporto. Noto alguns olhares das pessoas, que estranham o fato de eu estar acompanhada intimamente por cinco homens que estão aos meus pés. Quem não ficaria olhando para a sortuda que sou? Quem não babaria por eles? — Vai querer ir conosco de novo? ― Alex se põe ao meu lado. ― Dessa vez vou com o Dylan. ― Aviso e todos assentem. — Certo, então nos vemos no aeroporto. — Christopher e Alex me dão um selinho e seguem para o seu carro. ― Venha, querida. ― Lorenzo me guia até o carro e abre a porta para mim. ― Obrigada. ― Murmuro e ele sorri. ― Não tem de quê, meu anjo. Se
Elisabeth. Sigo à porta que julgo ser o banheiro e assim que a abro, fico impactada com o lindo banheiro. ― Puta merda! Dá pra morar alguém aqui. ― Digo, olhando tudo. É bem grande e também dourado, sou fascinada por essa cor. Caminho até a pia e olho-me no espelho. Estou bem melhor do que antes. Tiro a roupa que Jéssica me emprestou e entro no box, ligando o chuveiro, suspirando ao sentir água cair sobre o meu corpo. Ah, eu realmente estava precisando de um banho assim. Tão logo observo a banheira e fico louca para entrar lá dentro, mas me detenho por estar louca para conhecer essa mansão que mais parece um castelo.Esses homens são bastante exagerados, puta merda. Pego o shampoo e começo a lavar os meus cabelos, pensando em cortá-los e pintar. Ensaboo-me e a sensação é uma delícia. De fato, um banho longo é muito gostoso. Ao terminar, me enrolo na toalha e vou escovar os dentes. Eu amo essa sensação. Não há nada melhor que isso. Sinto-me renovada e sei que esse é o meu recome
Elisabeth. Entramos na sala de jantar e observo o local, encantada. ― Uau, isso é muito lindo. ― Digo, admirada com o lugar espaçoso, ornamentado por móveis clássicos e decoração dourada, assim como meu quarto. Há um lindo lustre acima da mesa, que reluz brilho. — Vocês realmente gostam de dourados, não é? ― Questiono, fitando-os. ― É claro, porque parece com ouro. ― Christopher sorri para mim.― Só você mesmo, Christopher. ― Rebato e ele ri. ― Bom, que tal comemos? ― Dylan pergunta, se aproxima de mim.― Claro.Cada um de nós se sentou na cadeira escolhida e logo os empregados surgem, trazendo várias comidas, que imediatamente são dispostas à mesa. Eles se curvam em reverência e pedem licença, em inglês e não em italiano, o que me surpreende. Uau, eles são bem eficazes. — Eles falaram em inglês — comento, destampando meu prato. ― Nós ordenamos que falassem porque sabemos que você não entende nada de italiano. — Explica Alex e sorrio para ele. ― Muito obrigada por isso. É r
Elisabeth.Ainda um pouco ofegante salto da mesa, sinto minhas pernas trêmulas por conta do orgasmo intenso que tive e, não obstante, sinto a porra de Thomas escorrendo pelas minhas coxas. Esses homens são insaciáveis demais, não sei se aguento os cinco de uma vez. — Querida, venha até mim, deite-se sobre a mesa e abra as pernas — Dylan tem a voz tomada pela luxúria. Caminho até ele apoiando-me na madeira e alcanço a ponta da mesa, subindo imediatamente, fazendo tudo que ele mandou. Abro minhas pernas bem largamente, dando a eles uma visão ampla da minha vagina. ― Que bocetinha linda! Não acham, irmãos? ― Lorenzo sorri, malicioso. — É tão rosadinha e só tá esperando que enterremos nossos paus dentro dela, tão deliciosa com a porra do Thomas escorrendo. Escuto a risada dos cinco. ― Sim, você está totalmente certo, irmão. É extremamente linda essa bocetinha deliciosa — Christopher declara em concordância, a voz cheia de tesão. Alex se aproxima, ficando entre as minhas perna
Elisabeth.Paro de andar no instante em que meus olhos caem no espelho e me vejo da cabeça aos pés, logo notando que uso uma camisa de Christopher, a qual reconheço pelo cheiro. Tem um cheiro tão bom! Logo observo a banheira e a vontade de entrar é gigante, mas faço um bico porque sei que, se eu entrar agora, vou dormir de novo. Deus me livre correr o risco de afogar. Já aconteceu isso uma vez quando eu era a empregada deles e desde então morro de medo de ficar submersa na água. Arranco a camisa de Christopher para fora do meu corpo e ando tranquilamente até o box, já ligando o chuveiro e deixando água quentinha cair sobre o meu corpo, o que é bom, era disso que eu precisava no momento. Me ensaboo e sinto minhas costas queimarem, como se alguém estivesse me observando. Viro-me por instinto e logo encontro Christopher diante a porta, parado ali. — Boa tarde, querida. — Dá um lindo sorriso. Sorrio de volta. — Boa tarde, querido.— Posso me juntar a você? — Pergunta, me olhando d