Elisabeth. Ao terminarmos de comer, Dylan vai até o caixa pagar a conta e aguardamos por ele. ― Você vai gostar da Itália, meu amor. Disso eu tenho certeza. ― Lorenzo comenta, fazendo-me sorrir. ― O problema é que não sei falar italiano. ― Brinco e todos gargalham. — Vamos te ensinar, então não há problema nenhum quanto a isso — garante Christopher e assinto. Logo Dylan se junta a nós e rumamos ao aeroporto. Noto alguns olhares das pessoas, que estranham o fato de eu estar acompanhada intimamente por cinco homens que estão aos meus pés. Quem não ficaria olhando para a sortuda que sou? Quem não babaria por eles? — Vai querer ir conosco de novo? ― Alex se põe ao meu lado. ― Dessa vez vou com o Dylan. ― Aviso e todos assentem. — Certo, então nos vemos no aeroporto. — Christopher e Alex me dão um selinho e seguem para o seu carro. ― Venha, querida. ― Lorenzo me guia até o carro e abre a porta para mim. ― Obrigada. ― Murmuro e ele sorri. ― Não tem de quê, meu anjo. Se
Elisabeth. Sigo à porta que julgo ser o banheiro e assim que a abro, fico impactada com o lindo banheiro. ― Puta merda! Dá pra morar alguém aqui. ― Digo, olhando tudo. É bem grande e também dourado, sou fascinada por essa cor. Caminho até a pia e olho-me no espelho. Estou bem melhor do que antes. Tiro a roupa que Jéssica me emprestou e entro no box, ligando o chuveiro, suspirando ao sentir água cair sobre o meu corpo. Ah, eu realmente estava precisando de um banho assim. Tão logo observo a banheira e fico louca para entrar lá dentro, mas me detenho por estar louca para conhecer essa mansão que mais parece um castelo.Esses homens são bastante exagerados, puta merda. Pego o shampoo e começo a lavar os meus cabelos, pensando em cortá-los e pintar. Ensaboo-me e a sensação é uma delícia. De fato, um banho longo é muito gostoso. Ao terminar, me enrolo na toalha e vou escovar os dentes. Eu amo essa sensação. Não há nada melhor que isso. Sinto-me renovada e sei que esse é o meu recome
Elisabeth. Entramos na sala de jantar e observo o local, encantada. ― Uau, isso é muito lindo. ― Digo, admirada com o lugar espaçoso, ornamentado por móveis clássicos e decoração dourada, assim como meu quarto. Há um lindo lustre acima da mesa, que reluz brilho. — Vocês realmente gostam de dourados, não é? ― Questiono, fitando-os. ― É claro, porque parece com ouro. ― Christopher sorri para mim.― Só você mesmo, Christopher. ― Rebato e ele ri. ― Bom, que tal comemos? ― Dylan pergunta, se aproxima de mim.― Claro.Cada um de nós se sentou na cadeira escolhida e logo os empregados surgem, trazendo várias comidas, que imediatamente são dispostas à mesa. Eles se curvam em reverência e pedem licença, em inglês e não em italiano, o que me surpreende. Uau, eles são bem eficazes. — Eles falaram em inglês — comento, destampando meu prato. ― Nós ordenamos que falassem porque sabemos que você não entende nada de italiano. — Explica Alex e sorrio para ele. ― Muito obrigada por isso. É r
Elisabeth.Ainda um pouco ofegante salto da mesa, sinto minhas pernas trêmulas por conta do orgasmo intenso que tive e, não obstante, sinto a porra de Thomas escorrendo pelas minhas coxas. Esses homens são insaciáveis demais, não sei se aguento os cinco de uma vez. — Querida, venha até mim, deite-se sobre a mesa e abra as pernas — Dylan tem a voz tomada pela luxúria. Caminho até ele apoiando-me na madeira e alcanço a ponta da mesa, subindo imediatamente, fazendo tudo que ele mandou. Abro minhas pernas bem largamente, dando a eles uma visão ampla da minha vagina. ― Que bocetinha linda! Não acham, irmãos? ― Lorenzo sorri, malicioso. — É tão rosadinha e só tá esperando que enterremos nossos paus dentro dela, tão deliciosa com a porra do Thomas escorrendo. Escuto a risada dos cinco. ― Sim, você está totalmente certo, irmão. É extremamente linda essa bocetinha deliciosa — Christopher declara em concordância, a voz cheia de tesão. Alex se aproxima, ficando entre as minhas perna
Elisabeth.Paro de andar no instante em que meus olhos caem no espelho e me vejo da cabeça aos pés, logo notando que uso uma camisa de Christopher, a qual reconheço pelo cheiro. Tem um cheiro tão bom! Logo observo a banheira e a vontade de entrar é gigante, mas faço um bico porque sei que, se eu entrar agora, vou dormir de novo. Deus me livre correr o risco de afogar. Já aconteceu isso uma vez quando eu era a empregada deles e desde então morro de medo de ficar submersa na água. Arranco a camisa de Christopher para fora do meu corpo e ando tranquilamente até o box, já ligando o chuveiro e deixando água quentinha cair sobre o meu corpo, o que é bom, era disso que eu precisava no momento. Me ensaboo e sinto minhas costas queimarem, como se alguém estivesse me observando. Viro-me por instinto e logo encontro Christopher diante a porta, parado ali. — Boa tarde, querida. — Dá um lindo sorriso. Sorrio de volta. — Boa tarde, querido.— Posso me juntar a você? — Pergunta, me olhando d
Elisabeth.Ele me leva até o Box e começa a dar banho em mim, de um jeito calmo e gentil.— Obrigada por estar cuidando assim de mim, Chris. — Fecho os olhos, absorvendo a sensação deliciosa de estar com a maravilha das duas mãos dele passeando pelo meu corpo molhado. — Não tem que me agradecer, Elisa. Você é nossa mulher, é nosso dever fazer isso — beija minha clavícula e sorrio, enquanto ele continua ensaboando meu corpo todinho até enxaguar. — Vamos sair? Você já está limpa — agora beija minha testa e me pega no colo, imediatamente desligando o chuveiro. Envolvo seu pescoço em meus braços enquanto ele me carrega para fora do banheiro, deixando-me gentilmente de pé diante a cama, indo pegar uma toalha. Eles realmente mudaram durante esses anos. Parecem mais maduros, não sei. — Aqui. — Ele se aproxima com a toalha em sua mão. — Me deixe cuidar de você — e começa a me secar. — Chris, por que vocês estão sendo mais gentis comigo? — Pergunto e ele suspira, me encarando. — Sabe
Elisabeth.Rapidamente vou ao meu quarto para trocar de roupa, afinal, preciso me vestir melhor para essa ocasião. Estou tão feliz que vou conhecer essa cidade! Caminho até o closet e me perco ao escolher um vestido em meio a todos os outros. Um mais lindo que o outro. Minha vida não poderia estar mais difícil. Vasculho e vasculho até encontrar um vestido roxo, que me parece perfeito. Ele é curto, a barra esbarrando nos joelhos e um decote em V que ressalta os peitos. É, acho que vai dar certo. Enfim, deu. Olho-me no espelho e gosto do que vejo. A cor é linda e destaca perfeitamente em minha pele. Escolho também um par de sapatilhas roxo e deixo meus cabelos soltos. Pronta, passo perfume e coloco meu celular dentro de uma bolsinha de lado. Saio do quarto e rumo para o andar de baixo, encontrando Dylan à minha espera. — Pronta, meu amor? — Pergunta, admirando-me de cima a baixo. — Sim, amor. Quero conhecer essa linda cidade.— Você vai amar. — Ele entrelaça nossos dedos. — A pr
Elisabeth.Dylan estaciona o carro na garagem e imediatamente saímos, seguindo para a mansão, muito cansados. Entretanto, não me arrependo de estar cansada. Foi o melhor encontro que tive na vida, na verdade, nunca pensei que um encontro poderia ser tão legal. Nos jogamos no sofá, cansados, e deito minha cabeça em seu ombro, relaxando um pouco. ― Dylan, por que não posso fazer faculdade? ― Pergunto, após um longo período de silêncio. ― Nós não queremos que a nossa mulher seja o centro de atenções de outros homens. ― Responde, bem possessivo, fazendo-me revirar os olhos. ― Você está sendo infantil, Dylan. Quero estudar, nunca tive essa oportunidade. Agora posso ter. Eu amo vocês e isso não vai mudar, não estou atrás de outros homens e, sim, de um futuro melhor. ― Você sabe falar em italiano? ― questiona, me encarando. Suspiro. ― Não, mas posso aprender num curso. Agora é a vez dele de revirar os olhos. ― Já basta faculdade e agora curso? Se quer se livrar da gente, é só fala