Elisabeth.Dylan abre a porta sem ao menos avisarmos antes, já chamando a atenção dos outros meninos, que abrem seus melhores sorrisos ao me verem. Entro hesitante e olho para o lado, encontrando uma mulher bastante bonita. Ela tem cabelos longos, parecem acinzentados, quase grisalhos, seus olhos são azuis-escuros, seus peitos são enormes e seu corpo é bem lindo e curvado, não vou negar. Ela é bem branquela e um pouco alta, dá para perceber, embora esteja sentada. Fecho a cara no instante que a percebo me estudando de cima a baixo, fazendo uma careta de nojo. Mulher invejosa da porra! ― Amor. ― Christopher me chama com um dedo e ando até ele. Assim que chego bem perto, ele me puxa para o seu colo, fazendo-me corar. — Você está linda demais, vestiu isso para os seus homens? ― Pergunta, beijando o meu pescoço, causando-me arrepios. ― Sim. ― Dou graças a Deus por não gaguejar na frente dessa vaca.― Que bom, nós estávamos bastante irritados com uma certa pessoa que não entende um n
Elisabeth. Christopher cuida de mim e logo depois Alex traz minhas roupas, ajudando-me a me vestir. Sinto meu corpo dolorido, principalmente minha vagina, que arde um pouco. Ao sair do banheiro, finalmente reparo o quanto o escritório é bonito, com quadros de pinturas clássicas e adivinhem a cor, pois é. ― Nossa, o escritório de vocês é bem lindo — elogio, observando o lugar. ― Obrigado por isso, querida. ― Dylan sorri. ― Você deve estar faminta — Thomas fala, com um sorriso malicioso. ― Não comece com isso, pelo amor de Deus. Estou exausta e minha boceta, morta. Todos riem. ― Tudo bem. ― Alex diz, vindo até mim. ― Vamos almoçar. Todos ajeitam suas gravatas e saímos juntos, fico envergonhada ao me deparar com a secretária, que está toda vermelha. Meu Deus, ela deve ter ouvido tudo. ― Nós estamos indo almoçar, Sara, você deveria fazer o mesmo. ― Dylan fala, sem ao menos olhá-la. ― Sim, senhor. ― Ela se curva em respeito.A porta do elevador se abre e logo entramos todo
Elisabeth.Logo um garçom vem em nossa direção, ele é bem bonitinho, não nego, mas prefiro mil vezes os meus homens idiotas e possessivos. ― Boa tarde, meus senhores e senhorita, o que irão pedir? Fico aliviada ao vê-lo falar em inglês. — Nós queremos a comida mais cara do cardápio. Arregalo os olhos. ― Certo, meu senhor, daqui a pouco traremos vossos pratos. — Ele se curva e nos deixa sozinhos novamente. Olho feio para os cinco. ― Por que caralhos vocês não pedem algo barato? ― Pergunto, um pouco brava. ― Comidas baratas são sem graça demais, querida, preferimos coisas caras. ― Dylan pisca para mim.― Vocês são tudo uns burgueses safados. Todos riem. ― Isso não negamos, coração. Reviro os olhos. ― E se eu acabar não gostando da comida, hein? ― cruzo os braços. ― Você vai gostar, disso nós temos certeza. As comidas mais caras são as mais deliciosas. Suspiro. ― Além disso, gostamos de dar o melhor para a nossa mulher. ― Alex sorri. ― Tudo bem. Enfim, eu quero saber
Thomas.Não consigo dormir direito. Meus pensamentos estão voltados para o pesadelo que Elisa teve, vê-la tão assustada me causou uma sensação ruim, deixando-me inquieto. Confiro as horas, vendo que já são seis horas e respiro fundo, sentando-me na cama, espreguiçando meu corpo. Saio da cama e vou até o banheiro, já tirando minhas roupas de dormir e sigo para um banho gelado. Gosto de banhos gelados pela manhã, me desperta e me deixa ativo pelo resto do dia. Pego o sabonete e me ensaboo, depois lavo meus cabelos com shampoo e penso em Elisa, o jeito que ela gosta de segurá-los bem forte quando a chupo, e logo penso no dia de ontem, no escritório. Aquilo foi gostoso demais. Melhor eu parar de pensar nisso, senão vou ficar excitado. Essa mulher mexe conosco de um jeito que não sei explicar. Eu a amo demais. Saio do banho e pego a toalha do cabide, enrolando-a na cintura. Caminho até a pia e escovo meus dentes. Penso em fazer minha barba, mas capaz de Elisa me matar por isso, muita
Thomas.Assim que os meninos o penduram, vou até ele. ― Não vai falar nada não? ― Sorrio com a sua atitude. ― Isso é bom para mim. Respiro fundo e acerto com força o bastão em suas costelas, fazendo-o gritar de dor. O bastão fica preso na carne e puxo-o com força. Ele grita ainda mais. ― Ahhhhhhhh! Isso me faz rir. ― Você não disse que não estava com medo? ― Vejo suas lágrimas caindo pelas bochechas. ― Oh, querido, não precisa chorar. A festa mal começou. — Acerto agora sua barriga, fazendo-o cuspir sangue e acerto suas costelas de novo, gargalhando. — Isso é maravilhoso — aproximo-me e seguro seu queixo. — Quem mandou você roubar as minhas coisas? Ele nem consegue abrir sua boca, sorrio ainda mais. ― E-eu não vou dizer. Nego com a cabeça. ― Isso é tão lamentável. ― Me afasto dele e olho para Akira. ― Akira, me diga, esse infeliz tem família? — questiono, indo até a mesa para pegar outra arma e descarto o bastão todo ensanguentado. ― Sim, meu senhor, ele tem uma filha d
Christopher.10:00 ― Empresa ― Itália.― Ah, que dor de cabeça da merda! — exclamo, gemendo de dor. ― Está doendo? ― olho mortalmente para o Alex, que ri. ― Não, eu só estou aqui gemendo para praticar sexo com a Elisa. O resto dos meninos segura suas risadas com a minha resposta. ― Eu só estava brincando, seu grosso. ― Cruza os braços. ― Ficasse calado para não receber a minha grosseria. ― Digo, fazendo-o bufar. ― Parou, gente? Parem de ser infantis. ― Dylan nos repreende. ― E eu sou o mais velho aqui e estou recebendo sermão do meu irmão mais novo. ― Digo, fazendo-o sorrir de leve. ― Me entregou a máfia porque quis. Reviro os olhos com isso. ― Enfim, quero ir embora, a minha cabeça parece que vai acabar explodindo só de ver esses papéis aqui. ― Digo, colocando a minha testa na mesa.― Se está com dor de cabeça, é só pedir ao Geovani trazer um remédio para você.Suspiro. ― Nós vamos continuar fingindo que nada está acontecendo? ― Pergunto, fazendo-os me encarar. ― É só ir
Dylan.Quando aquela merda toda aconteceu com o meu irmão, a única coisa que senti foi raiva, e é tudo o que sinto nesse momento. Aquela puta desgraçada não tinha o direito de tentar algo contra o meu irmão. Estou com muita vontade de matá-la, mas infelizmente ainda não posso fazer isso porque tenho que descobrir a verdade ainda. Só sei que tem dedo daquele infeliz no meio disso tudo, e ele pagará caro por isso. Suspiro e termino de me arrumar, hoje vou para o galpão torturar aquela infeliz de merda. Vou conseguir arrancar algumas informações dela. Pego minha arma e coloco no coldre do meu paletó. Ao sair do meu quarto, vejo Elisa sair do quarto de Tom e ela sorri de lado, vindo até mim e beijando meus lábios, isso me acalma um pouco.― Vai sair? ― Pergunta, passando a mão em meu peito. ― Sim. ― Esfrego o polegar em sua bochecha, fazendo seus olhinhos fecharem. — Fique em casa e não saia de jeito nenhum, eu irei resolver algumas coisas com o Christopher, o Tom vai ficar com você. E
Dylan.Christopher retorna com uma caixinha com várias agulhas e dou uma risada. — Que tal colocarmos essas agulhas em sua boceta feia? — pergunta, com um sorriso macabro. Ela arregala os olhos. ― Fique longe de mim! Reviro os olhos com esses gritos de merda. ― Coloque uma fita na boca dela, irmão, só de ouvir essa voz já me dá dor de cabeça. ― Digo, até ele e pegando a caixinha de agulhas da sua mão.― Muito bem. ― Ele vai mais uma vez até a mesa e pega uma fita. ― Essa vai ser a sua última chance, você pode morrer rápido se nos contar quem mandou você fazer aquilo com o Lorenzo, mas se recusar, terá uma morte muito lenta e bastante dolorosa. Ela cospe no peito do Christopher e imediatamente dou um tapa na cara dela. ― Você vai sofrer. Me deixe torturá-la, irmão. Christopher tapa a boca dela com a fita e se afasta, sorrindo, enquanto dobro as mangas da minha camisa. ― Você vai se arrepender por ter feito o que você fez. — Abro a caixinha de agulhas e pego uma, elas são gra