Thomas.Assim que os meninos o penduram, vou até ele. ― Não vai falar nada não? ― Sorrio com a sua atitude. ― Isso é bom para mim. Respiro fundo e acerto com força o bastão em suas costelas, fazendo-o gritar de dor. O bastão fica preso na carne e puxo-o com força. Ele grita ainda mais. ― Ahhhhhhhh! Isso me faz rir. ― Você não disse que não estava com medo? ― Vejo suas lágrimas caindo pelas bochechas. ― Oh, querido, não precisa chorar. A festa mal começou. — Acerto agora sua barriga, fazendo-o cuspir sangue e acerto suas costelas de novo, gargalhando. — Isso é maravilhoso — aproximo-me e seguro seu queixo. — Quem mandou você roubar as minhas coisas? Ele nem consegue abrir sua boca, sorrio ainda mais. ― E-eu não vou dizer. Nego com a cabeça. ― Isso é tão lamentável. ― Me afasto dele e olho para Akira. ― Akira, me diga, esse infeliz tem família? — questiono, indo até a mesa para pegar outra arma e descarto o bastão todo ensanguentado. ― Sim, meu senhor, ele tem uma filha d
Christopher.10:00 ― Empresa ― Itália.― Ah, que dor de cabeça da merda! — exclamo, gemendo de dor. ― Está doendo? ― olho mortalmente para o Alex, que ri. ― Não, eu só estou aqui gemendo para praticar sexo com a Elisa. O resto dos meninos segura suas risadas com a minha resposta. ― Eu só estava brincando, seu grosso. ― Cruza os braços. ― Ficasse calado para não receber a minha grosseria. ― Digo, fazendo-o bufar. ― Parou, gente? Parem de ser infantis. ― Dylan nos repreende. ― E eu sou o mais velho aqui e estou recebendo sermão do meu irmão mais novo. ― Digo, fazendo-o sorrir de leve. ― Me entregou a máfia porque quis. Reviro os olhos com isso. ― Enfim, quero ir embora, a minha cabeça parece que vai acabar explodindo só de ver esses papéis aqui. ― Digo, colocando a minha testa na mesa.― Se está com dor de cabeça, é só pedir ao Geovani trazer um remédio para você.Suspiro. ― Nós vamos continuar fingindo que nada está acontecendo? ― Pergunto, fazendo-os me encarar. ― É só ir
Dylan.Quando aquela merda toda aconteceu com o meu irmão, a única coisa que senti foi raiva, e é tudo o que sinto nesse momento. Aquela puta desgraçada não tinha o direito de tentar algo contra o meu irmão. Estou com muita vontade de matá-la, mas infelizmente ainda não posso fazer isso porque tenho que descobrir a verdade ainda. Só sei que tem dedo daquele infeliz no meio disso tudo, e ele pagará caro por isso. Suspiro e termino de me arrumar, hoje vou para o galpão torturar aquela infeliz de merda. Vou conseguir arrancar algumas informações dela. Pego minha arma e coloco no coldre do meu paletó. Ao sair do meu quarto, vejo Elisa sair do quarto de Tom e ela sorri de lado, vindo até mim e beijando meus lábios, isso me acalma um pouco.― Vai sair? ― Pergunta, passando a mão em meu peito. ― Sim. ― Esfrego o polegar em sua bochecha, fazendo seus olhinhos fecharem. — Fique em casa e não saia de jeito nenhum, eu irei resolver algumas coisas com o Christopher, o Tom vai ficar com você. E
Dylan.Christopher retorna com uma caixinha com várias agulhas e dou uma risada. — Que tal colocarmos essas agulhas em sua boceta feia? — pergunta, com um sorriso macabro. Ela arregala os olhos. ― Fique longe de mim! Reviro os olhos com esses gritos de merda. ― Coloque uma fita na boca dela, irmão, só de ouvir essa voz já me dá dor de cabeça. ― Digo, até ele e pegando a caixinha de agulhas da sua mão.― Muito bem. ― Ele vai mais uma vez até a mesa e pega uma fita. ― Essa vai ser a sua última chance, você pode morrer rápido se nos contar quem mandou você fazer aquilo com o Lorenzo, mas se recusar, terá uma morte muito lenta e bastante dolorosa. Ela cospe no peito do Christopher e imediatamente dou um tapa na cara dela. ― Você vai sofrer. Me deixe torturá-la, irmão. Christopher tapa a boca dela com a fita e se afasta, sorrindo, enquanto dobro as mangas da minha camisa. ― Você vai se arrepender por ter feito o que você fez. — Abro a caixinha de agulhas e pego uma, elas são gra
Alex.Os meninos vão embora com Elisabeth e permaneço na sala de espera do hospital. Minhas costas estão doendo bastante por ficar sentado nessa maldita cadeira, algumas mulheres passam por mim e me olham com desejo. Bem, se eu não fosse comprometido, iria adorar esses olhares. No entanto, há momentos que não gosto quando me olham assim, é desconfortável, me pergunto se elas não namoram, pois não podem ver um homem bonito que abrem suas pernas facilmente, isso me irrita demais. Horas se passam e o dia amanhece, vou pegar um café para mim, estou parecendo um zumbi e todo ferrado por culpa daquela cadeira de merda. Envio uma mensagem para Dylan, avisando que daqui a pouco a visita será liberada. Eu queria dormir mais um pouco, mas tenho que ficar de olho no meu irmão, não confio em ninguém desse hospital. Pego meu café e retorno à sala de espera, sentando-me novamente. Dou uma golada generosa na minha bebida quente e, imediatamente, desperto. Café é ótimo para todas as ocasiões.
Alex.Estamos ao lado de fora do quarto de Lorenzo enquanto Elisa o ajuda a trocar de roupa, pois meu irmão ficou terrivelmente agitado e insistiu voltar para casa nesse momento. Eu não quero isso, ele precisa continuar aqui, mas fazer o quê? Ele é um homem muito teimoso, Elisa concorda comigo e já deu uma bronca nele, só não conseguimos fazer muita coisa. Christopher está assinando alguns papéis de termo de responsabilidade e a alta do nosso irmão. Logo, a porta se abre e Elisa vem com Lorenzo logo atrás, que sorri grandemente. Olho o pescoço de Elisa e vejo um chupão. ― Você realmente não tem jeito, irmão, mesmo machucado, não aquieta esse fogo no rabo. Ele ri e entrelaça os dedos com a Elisa. ― Fazer o que, irmão, a nossa querida Elisa é muito deliciosa e merece ter um chupão em todo seu corpo. Reviro os olhos e todos gargalham. ― Enfim, vamos logo. Na recepção, encontramos Christopher à nossa espera. — Vamos, o médico disse que ele nem deveria sair daqui — fala sério.
Elisabeth.Acordo toda apressada e logo tiro o braço do Lorenzo da minha cintura, correndo para o banheiro. Levanto a tampa da privada e vomito tudo que comi hoje de madrugada. Tento me levantar quando o vômito cessa, mas fico tão tonta que resolvo me sentar no chão do banheiro. Respiro fundo várias vezes e me apoio na tampa da privada, ao me levantar, dou descarga e sento-me na tampa, fechando os olhos com força. ― Anjo? Olho para cima e vejo Lorenzo me olhando, bastante preocupado. ― O que você está fazendo fora da cama,Ele ignora minha pergunta e vem até mim. ― Você saiu da cama como um foguete, parecia o diabo fugindo da cruz. Rio um pouquinho. ― Está me comparando com o diabo? ― faço uma careta e Lorenzo ri de volta. ― Está repreendido! O enjoo volta com tudo e vomito tudo de novo, Lorenzo segura meus cabelos e coloco tudo para fora, até mesmo o que não há mais no meu estômago. ― Ah, isso é muito ruim. ― Digo e ele me ajuda a me levantar, logo dou descarga novament
Elisabeth.Meus olhos lacrimejam de tanta felicidade. ― Querida? ― Olho para a porta, vendo os cinco me encarando com muita preocupação. ― Olá, meus amores… e-e-eu estou bem. — Digo e logo começo a chorar, deixando-os desesperados. ― Meu amor, o que aconteceu? Você está doente? ― Dylan pergunta, preocupado.― Não… Eu só estou feliz. Eles ficam confusos. ― Feliz? Feliz com o quê? ― Christopher inquire. ― Em casa. Quero contar em casa, não aqui. Eles ficam desconfiados, mas assentem. ― Tudo bem, falarei com o médico, eu já volto. ― Christopher sai do quarto. ― E o que o senhor Lorenzo está fazendo em pé? ― Pergunto, fazendo-o sorrir. ― A senhorita acha mesmo que eu ficaria em casa depois da nossa mulher desmaiar em meus braços? — Mostro a língua para ele. — Quem dá língua está pedindo beijo. Cruzo os braços. ― Não quero beijo, eu quero é sair daqui. ― Daqui a pouco — Alex fala e faço bico. ― Malvados. ― Te amamos. ― Falam juntos e sorrio feito uma boba. ― Eu também