Elisabeth.— Quero fazer sexo com você — declaro após alguns minutos, fazendo-o arregalar os olhos. ― Tem certeza disso? Bufo, impaciente. ― Se eu não tivesse certeza, não teria falado isso, Lorenzo, eu quero transar com você. Ele se aproxima de mim e me beija, descendo as mãos até minha bunda, fazendo-me suspirar. — Senti tanta falta disso. Ele me deita na cama e fica por cima de mim, beija o meu pescoço, minha pele se arrepia e ele se afasta somente para tirar suas roupas. Encaro seu pau já ereto e me sento, livrando de minhas roupas imediatamente, ele me ajuda no fim. ― Você é simplesmente linda. ― Beija o meu peito esquerdo e depois o direito. ― Maravilhosa. Ronrono quando ele começa a descer os beijos, até chegar na minha boceta já toda molhada. Ele abre minhas pernas e solto um gemido quando ele passa a língua no meu clitóris. — Ahhh! ― Jogo a cabeça para trás ao sentir sua língua se enfiando no meu canal vaginal. Rebolo na sua língua querendo mais, gemo alto quan
Elisabeth.Remexo-me na cama inquieta, sentindo uma ardência estranha em minha boceta e acabo me despertando. — Peguei pesado, não peguei? — abro meus olhos e olho para o lado, encontrando Lorenzo com uma expressão de culpa no rosto.— Bom, eu não sabia que você era tão insaciável assim. Ele dá risada. — Faz algum tempo — informa e crispo os lábios. — É que quando a Larissa esteve conosco, eu não me sentia confortável e transei pouco com ela, me segurei ao máximo. — Suspira e me abraça, cheirando meu pescoço. — Mas com você, eu pude me soltar bastante. — Beija o meu pescoço, causando-me arrepios.— Fico feliz por isso. Gostei bastante, não vou negar nunca — passo minha perna sobre a dele. — Mas estou acabada demais.Ele beija a minha bochecha e se afasta de mim.— Podemos tomar um banho e depois almoçar, são duas e meia da tarde. Assinto. — Pode ser, quero tomar um longo banho e relaxar um pouco. Ele se levanta e me pega no colo. — Então vou te ajudar com isso, meu anjo. — B
Elisabeth. Faz uma semana que me acertei com os meninos. Eles têm sido carinhosos e muito atenciosos, às vezes brigamos como qualquer casal normal, quer dizer, não somos tão normais porque é um relacionamento não monogâmico, estranho para quem não é familiarizado com isso. Mas enfim, tudo está bem, cada dia durmo com um deles. As segundas são de Alex, as terças de Thomas, nas quartas fico com Lorenzo, nas quintas, Dylan, e nas sextas com Christopher. Após uma breve greve de sexo, todos estão insaciáveis, não há um dia que eles param, é capaz de eu engravidar logo, logo. Saio do quarto do Christopher com a toalha em meu corpo. Preciso me trocar no meu quarto, se eu ficar, é capaz de ele me agarrar e me jogar na cama. ― Bom dia, linda. ― Tomo um susto e olho para frente, vendo Dylan me comer com os olhos. Sorrio, já conheço esse olhar safado dele. ― Bom dia, querido. Ele se aproxima de mim e cola nossos corpos. ― Por que só de ver você eu já fico duro? — Pergunta, beijando o
Elisabeth. Ando pelo quarto, indo direto ao banheiro. Ao entrar lá, meus olhos vão direto ao reflexo do espelho, pois o chupão que Dylan me deu é mais que evidente. Esses homens são fogo puro, se eu deixar, eles transam comigo o dia inteiro, são insaciáveis. Meneio a cabeça e vou logo para debaixo do chuveiro, suspirando aliviada quando a água quentinha vem de encontro ao meu corpo. Me esfrego todinha e quando enfio o dedo dentro da minha boceta, sinto o gozo de Dylan escorrer, a textura espessa se desfazendo com a água. Meus pensamentos são guiados para várias coisas e logo me certifico de que eles têm algumas empresas, que até hoje não conheci. Acho que chegou o momento certo para pedir para fazer uma visita em uma delas, até porque ficar só em casa está muito chato e quero conhecer lugares, quero ser um pouco mais livre. Saio do banheiro e escolho uma roupa bonita já pensando em sair. Não sei como as pessoas que trabalham na empresa se vestem, mas já sei que quero colocar al
Elisabeth.Dylan abre a porta sem ao menos avisarmos antes, já chamando a atenção dos outros meninos, que abrem seus melhores sorrisos ao me verem. Entro hesitante e olho para o lado, encontrando uma mulher bastante bonita. Ela tem cabelos longos, parecem acinzentados, quase grisalhos, seus olhos são azuis-escuros, seus peitos são enormes e seu corpo é bem lindo e curvado, não vou negar. Ela é bem branquela e um pouco alta, dá para perceber, embora esteja sentada. Fecho a cara no instante que a percebo me estudando de cima a baixo, fazendo uma careta de nojo. Mulher invejosa da porra! ― Amor. ― Christopher me chama com um dedo e ando até ele. Assim que chego bem perto, ele me puxa para o seu colo, fazendo-me corar. — Você está linda demais, vestiu isso para os seus homens? ― Pergunta, beijando o meu pescoço, causando-me arrepios. ― Sim. ― Dou graças a Deus por não gaguejar na frente dessa vaca.― Que bom, nós estávamos bastante irritados com uma certa pessoa que não entende um n
Elisabeth. Christopher cuida de mim e logo depois Alex traz minhas roupas, ajudando-me a me vestir. Sinto meu corpo dolorido, principalmente minha vagina, que arde um pouco. Ao sair do banheiro, finalmente reparo o quanto o escritório é bonito, com quadros de pinturas clássicas e adivinhem a cor, pois é. ― Nossa, o escritório de vocês é bem lindo — elogio, observando o lugar. ― Obrigado por isso, querida. ― Dylan sorri. ― Você deve estar faminta — Thomas fala, com um sorriso malicioso. ― Não comece com isso, pelo amor de Deus. Estou exausta e minha boceta, morta. Todos riem. ― Tudo bem. ― Alex diz, vindo até mim. ― Vamos almoçar. Todos ajeitam suas gravatas e saímos juntos, fico envergonhada ao me deparar com a secretária, que está toda vermelha. Meu Deus, ela deve ter ouvido tudo. ― Nós estamos indo almoçar, Sara, você deveria fazer o mesmo. ― Dylan fala, sem ao menos olhá-la. ― Sim, senhor. ― Ela se curva em respeito.A porta do elevador se abre e logo entramos todo
Elisabeth.Logo um garçom vem em nossa direção, ele é bem bonitinho, não nego, mas prefiro mil vezes os meus homens idiotas e possessivos. ― Boa tarde, meus senhores e senhorita, o que irão pedir? Fico aliviada ao vê-lo falar em inglês. — Nós queremos a comida mais cara do cardápio. Arregalo os olhos. ― Certo, meu senhor, daqui a pouco traremos vossos pratos. — Ele se curva e nos deixa sozinhos novamente. Olho feio para os cinco. ― Por que caralhos vocês não pedem algo barato? ― Pergunto, um pouco brava. ― Comidas baratas são sem graça demais, querida, preferimos coisas caras. ― Dylan pisca para mim.― Vocês são tudo uns burgueses safados. Todos riem. ― Isso não negamos, coração. Reviro os olhos. ― E se eu acabar não gostando da comida, hein? ― cruzo os braços. ― Você vai gostar, disso nós temos certeza. As comidas mais caras são as mais deliciosas. Suspiro. ― Além disso, gostamos de dar o melhor para a nossa mulher. ― Alex sorri. ― Tudo bem. Enfim, eu quero saber
Thomas.Não consigo dormir direito. Meus pensamentos estão voltados para o pesadelo que Elisa teve, vê-la tão assustada me causou uma sensação ruim, deixando-me inquieto. Confiro as horas, vendo que já são seis horas e respiro fundo, sentando-me na cama, espreguiçando meu corpo. Saio da cama e vou até o banheiro, já tirando minhas roupas de dormir e sigo para um banho gelado. Gosto de banhos gelados pela manhã, me desperta e me deixa ativo pelo resto do dia. Pego o sabonete e me ensaboo, depois lavo meus cabelos com shampoo e penso em Elisa, o jeito que ela gosta de segurá-los bem forte quando a chupo, e logo penso no dia de ontem, no escritório. Aquilo foi gostoso demais. Melhor eu parar de pensar nisso, senão vou ficar excitado. Essa mulher mexe conosco de um jeito que não sei explicar. Eu a amo demais. Saio do banho e pego a toalha do cabide, enrolando-a na cintura. Caminho até a pia e escovo meus dentes. Penso em fazer minha barba, mas capaz de Elisa me matar por isso, muita