Janne Romano Acordo na manhã seguinte e como no dia anterior, Matteo não está no quarto. Tomo um banho demorado, lavo e seco os cabelos. Meu corpo todo está dolorido. Não sei se por causa da caminhada, ou se pela minha primeira vez. Tínhamos combinado de ir esquiar, mas estava sentindo uma preguiça monstruosa. Tudo o que eu queria era comer e continuar jogada naquela cama. Puxei as cortinas das janelas, deixando a claridade invadir o quarto, deitei na cama e puxei a bandeja de morangos para o meu colo. Eu estava morrendo de fome. Comecei a comer as frutas e a pensar na noite anterior. Eu não era mais virgem. Só de pensar, aquilo já era motivos suficiente para comemorar. Lembrei do meu passados, das garotas metidas da escola que esnobavam em cima de mim, lembrei também dos garotos idiot@s que me menosprezaram e joguei as pernas para o alto sorrindo. O mundo não girava, capotada. Eu ainda voltaria naquela vila apenas para esfregar na cara deles que quem ria por últi
Janne Romano Matteo me puxa para o seu colo, me encaixando exatamente em seu colo. Seu membrö ereto desliza me penetrando e eu me apoio nos ombros dele, completamente entregue._ Toda vez que eu entrar, você relaxa e quando eu sair, você contrai – Ele fala descendo o meu corpo lentamente, me penetrando. _ Agora tenta contrair bambina – ele pede, mas não consigo nem tentar me fechar com ele todo enterrado em mim. _ Acho que não consigo. _ Apenas tente – Ele volta a descer meu bumbum lentamente, novamente me penetrando e eu fecho os olhos sentindo a excitacao me queimar. Aquilo é tão gostoso que tudo o que quero é que ele não pare. _ Vamos bambina, tente – Ele morde meu queixo com carinho e eu tento obedecer._ Isso princesa – Ele me insentiva – Faz a lição de casa e mostra pra mim que é uma menina disciplinada._ Não sou – Reclamo me contraindo quando ele desliza pra fora. _ Então é malcriada? – Ele pergunta em tom de provocação novamente me penetrando, cada vez mais fundo e
Matteo Romano_ Preparou o que pedi? – Pergunto a Fabrizio por telefone – Estamos embarcando agora, então chegaremos por volta de quarenta minutos. _ Não se preocupe. Tudo como o solicitado. Aqueles últimos dias haviam sido um verdadeiro vendaval na minha vida. Eu tinha feito planos com uma pessoa que não tinha nada a ver comigo e agora olhava para Janne e me sentia feliz por esses planos não terem se concretizado da forma que eu esperava. Sentada ao meu lado, Janne adormeceu grudada no meu braço. Não se tratava apenas de casamento, sexo ou conveniência, ela agora era minha companheira. Isso tinha um peso diferente. Talvez o casamento fosse tudo isso, mas não era assim que o via antes. Quando chegamos em Bellano, Fabrizio já estava nos aguardando na pista de voo. _ E Luigi?_ Está em uma consulta com Diana – Ele responde olhando para Janne. Ele não a beija como manda nossos costumes. Todos os nossos familiares tinham o costume de abraçar e beijar uns aos outros, mas a re
Matteo Romano Luigi chega ao escritório e quando me vê abre um sorriso malicioso. Ele me dá um abraço forte, me parabeniza pelo casamento e pergunta por Janne. Não falo nada sobre o ocorrido e passamos o restante da tarde colocando os negócios em ordem._ Não podemos deixar que Estefano continue administrando os negócios da família Caccini. Ele é um desmiolado e a casa Caccini detém poder demais para permitirmos isso – Digo tentando encontrar uma forma de contornar a situação. Luigi tinha matado Gino Caccini dentro da sua própria casa quando os turcos tentaram nos tomar Roma, agora precisava organizar as coisas, ou toda a fortuna da casa Caccini acabaria evaporando como fumaca. Estefano, o irmão mais novo de Gino tinha se disposto a tomar conta dos negócios, mas só vinha fazendo merdä. O malditö era um depravado sem futuro que certamente queimaria uma das maiores fortunas das casas aliadas._ Se ele desaparecesse até a família agradeceria o favor – Diz Luigi._ O problema é qu
Janne Romano Falo que não quero morar junto com a cobra e levanto fazendo um carão. Meu corpo inteiro fica tenso, morrendo de medo dele dizer que não tem jeito, mas para a minha completa surpresa, ele simplesmente permanece calado. Percebo que ele fica para trás pensando e entro no banheiro e tranco a porta. Fico tão eufórica com tudo o que aconteceu que aperto a boca com força. Ainda não consigo acreditar que tive coragem de dizer o que eu queria._ Isso garota – Digo a mim mesma em voz baixa – Você é o meu orgulho. Talvez isso pareça ser loucura, mas aprendi a fazer isso. Aprendi a dizer a mim mesma tudo o que os outros não diziam e eu queria ouvir. Pela forma como Matteo desconversou, acho que não vai falar sobre o seu passado. Isso não deixa de ser estranho, não saber nada sobre o passado da pessoa ao seu lado, mas estava disposta a respeitar as limitações dele, se ele respeitasse as minhas. Penso nas loucuras que falei pra ele e sinto orgulho de mim mesma.
Janne Romano Chego a casa de Dulce em meu novo carro e juro que não estou me aguentado de tanta felicidade. Dulce quando vê o carro fica até sem voz, com cara de quem está diante de um extraterrestre. Saímos para dar um passeio e quando passei na frente da casa de minha tia, buzinei. Viviane correu para ver quem era e quando me viu, acenei pedindo para ela dar um oi a minha tia linguaruda. Sei bem que quando virasse as costas, elas acabariam comigo, mas eu as conhecia muito bem, sabia que a dor de cotovelo seria grande._ Sei que estou sendo mesquinha, mas fodä-se – Falei acelerando o carro e Dulce sorriu._ Espero em breve também estar no meu – Diz Dulce._ Você quer dirigir?_ É claro que eu quero dirigir – Eu paro o carro e nós duas trocamos de lugar – Já imaginou a gente chegando em uma balada com um carro desses?_ Não. Nem consigo imaginar._ Você não pode fazer isso comigo Janne._ Nem inventa. É sério, você não conhece Matteo. Eu não sei o que ele sente por mim exatame
Matteo Romano A imprenso contra a geladeira, segurando seu quadril. Janne tinha um quadril mais largo, que chamava a atenção._ E o que você quer como entrada? – Ela pergunta entendendo melhor a minha fome._ Sua boca gostosa no meu päu – Sussurro no ouvido dela, mordendo o lóbulo de sua orelha._ Minha boca no seu päu? – Ela pergunta e putä merdä, minha ereção lateja contra a bund@ dela. Se ela tivesse noção do quanto estava tarado, não me provocava daquele jeito._ Isso bambina. Sua boquinha linda chupando meu paü como se fosse um pirulito._ Ah, Matteo – Ela geme se virando pra mim, com a fala ainda preguiçosa por causa do vinho – Desse jeito vou virar uma pervertida – Reclama fazendo biquinho. A vontade que tenho é de imprensar ela e já pular para o prato principal, mas ela abre a minha calça enfiando a mão dentro. Mordo o lábio embriagado de desejo._ Você sabe que ainda não aprendi a fazer isso direito – Reclama se abaixando. Apoio as duas mãos na geladeira, sentindo
Janne Romano Acordo na manhã seguinte com o corpo todo dolorido, como se tivesse sido atropela por um elefante. Procuro com Matteo na cama e já não o encontro. Ele tinha dito que iria para Roma resolver uns assuntos. Tomei meu banho, troquei de roupas e desci para a cozinha. Cumprimentei a todos com um sorriso radiante, mas minha alegria não foi compartilhada pelos outros._ O que houve Lolita? Por que está tão séria?_ Nada, senhora. Estou bem, obrigada. Posso servir o seu café?_ Sim. Estou com muita fome – Respondo e ela me serve como se eu fosse uma estranha._ Eu te fiz alguma coisa? – Pergunto por fim._ De modo algum. Devo lhe servir chá ou café? – Ela pergunta séria._ Café – Agradeço ainda sem entender e quando vou a cozinha, cumprimentar o restante dos funcionários, aqueles com quem tinha afinidade, percebo que estão todos distantes._ Que bom que finalmente acordou – Diz nona atrás de mim – Qual será o cardápio de hoje?_ Matteo não irá almoçar em casa, Luigi e Dian