Até no inferno!

— Coloque as mãos para o alto, onde possamos ver! — A voz feminina soou no megafone. — Cameron Villin, entregue-se pacificamente! A área está cercada.

— Desgraçados! —Cameron falou e olhou para Eve, que estava apavorada. — Eu sei que não foi você que os chamou. Mas vou ter que te usar de escudo, amor. A gente tem que meter o pé daqui!

Mas ele não conseguia pensar em nada. Se entrasse no carro, eles furariam os pneus.

“Não vão encher o carro de bala com a Eve dentro…”

Ele arredou o banco de Eve para trás, a fim de poder passar por cima dela.

— Eu rasgo a garganta dela se vocês se aproximarem! — Ele gritou, sentindo-se encurralado. — Afastem-se e nos deixem ir embora!

— Solte a prisioneira e renda-se! Sua pena será menor se não a machucar!

— Não vou deixá-la pra trás… não viva! — os olhos dele estavam injetados. — Se não for minha, Eve, não será de outro. Menos ainda daquele maldito do Galloway!

Cameron esticou o pescoço, mas sem sair da segurança da lataria que o carro proporcionava
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