Giulia e Robert escolhem Veneza para uma periência marcante em suas vidas. Apesar aparentarem ser um casal a primeira vista, olhe para eles novamente, amantes pom tornar-se apenas melhores amigos em meio ao sgaste seu relacionamento. A vida po se tornar mecânica para pessoas o Giulia que não se preocupam em arranjar o famigerado amor da vida, mas às vezes uma italiana intrigante feições suaves, não é apenas uma cliente sentada à mesa praxe do mesmo Café, todas as manhãs. Afinal, nem sempre sabemos quando perremos a convicção que já sabemos tudo, e para Giulia tal ilusão se sfez no convidativo olhar uma estranha veneziana.
Ler maisO que ocorreu no dia que se seguiu fora o que as pessoas de fato chamam de desencontro, era por volta de dez da manhã, no quarto de hóspedes, o pequeno e por isso, corajoso Thomas dormia tão entregue ao sono como se houvesse acabado de dormir, em verdade o parque o havia cansado na noite anterior, todos aqueles brinquedos, todas aquelas outras crianças, o colorido estava até nas comidas! Aquilo fazia com que seus pequenos olhos brilhassem. Noutro quarto, não ao lado, no entanto, não muito distante daquele, estavam Max eAmber, ela dormia com mexas de cabelo em seu rosto, seu braço direito estava esticado assim como o esquerdo que estava por sobre a barriga de Max que tinha sua perna direita para fora da cama com seu pé
—Com olhos que parecem enxergar tão bem e você me deixa isso acontecer? Que descaso! Isso é um insulto, você só pode ser notava! Eu exijo falar com o dono disso aqui! — A senhora de cabelos grisalhos, rosto redondo e rechonchudo com olhos pequenos, queixo grande e lábios exagerados tingidos de um vívido rosa reclamava com empenho, batera sua mão grande contra a mesa e chamou atenção dos demais clientes sem nem ao menos se importar. — Um cabelo! Um cabelo na minha comida! — Ela berrou olhando ao redor com olhos arregalados alternando entre os rostos dos clientes como que para aterrorizá-los com sua horrível aparente verdade.
—Ora, não faça essa cara! Logo arranjará emprego! — Emily disse tentando soar positiva, mas recebeu um olhar entediado da filha.—Você está falando sério? Já faz três meses que eu estou tentando! E Veneza é um ponto turístico e tanto, ou seja? Deveria ser mais fácil e não mais difícil! — Olivia respondera impaciente desviando seu olhar para o lado esquerdo, sua mãe examinou-a cuidadosamente num curto intervalo de tempo e suspirou. Entre o verde que aparentava dividir-se em verde folha e verde sálvia, Giulia caminhou ao seu lado, a luz do sol tocava sua pele e como se fosse ela um espelho, brilhava quase que discretamente, fosse em seu rosto, fosse em seu ombro, os raios de sol tocavam ainda seus cachos como se sempre tivessem aquela intimidade.Seria Giulia tocada pela luz solar sinônimo de arte exposta? Olivia se sentiu tola ao se fazer tal questionamento, noite passada muito se demorou a dormir.A hospedagem era Retomando o controle
—O que você achou que estava fazendo? — Olivia questionou com seu tom de voz seguro, tão sério quanto sua expressão, assim que sua mãe abriu a porta para atendê-la.—O quevocêacha que está fazendo? Uma mulher casada, Olivia? Uma mulher casada! — Emily gritou com certo pavor mesclado a obviedade e Olivia bateuàporta atrás de si com um sorriso irônico em seu rosto como quem o entrega para preservar o que resta de sua sanidade. EmilyJekinsera uma bela moça, cabelos ruivos, possuía belas curvas e lindos olhos verdes por debaixo de seus cílios longos de dar inveja, era doce e muitas vezes tímida, tinha uma honra a qual seu pai defendia com grande bravura.E ainda assim, quando se trata de amor, não há pai destemido algum que consiga proteger qualquer honra. Ela apaixonou-se perdidamente por Lorenzo Bianchi e em meio aos seus suspiros apaixonados, pôde jurar em decreto: era o amor da sua vida! De tudo fez para alcançá-lo e segui-lo, não se importava de dar passos por um caminho pelo qual jamais esteve antes. —Claro. Você. — Olivia disse sem demonstrar surpresa com uma voz mais falha do que desejava ao abrir a porta e encontrar Giulia. — Foi divertido para você? — Seus olhos brilhavam em mágoa. — Foi divertido enganar a tonta e sonhadora italiana? Você já não riu o bastante de mim?—Não. — Giulia respondeu quase como se estivesse suplicando. — Você não entendeu bem.As boas intenções de Emily
Beijá-la até esquecer-se do próprio nome
Naquela manhã de sexta-feira, Giulia acordou mais cedo do que o habitual, que já era cedo, no entanto, não havia preguiça espalhada por seu corpo, nemmanhaem sua alma, não bocejou, sentia-se vívida, sorriu e então reparou que, aquelas mudanças em sua maneira de acordar devia-se ao encontro que havia marcado com Olivia.Ao entrar no cômodo para convidá-la para um café da manhã “em casa” daquela vez, Robert ouviu-a cantando no banheiro, músicas que ele não compreendia, ela não estava cantando em inglês. Ele franziu o cenho com um sorriso confuso, Giulia fazia aquilo apenas quando estava num estado espi
Era uma manhã de quarta-feira, o sol estava caloroso, timidamente a primavera ia tomando seu formato, se reivindicando. Giulia acabava de tomar seu café da manhã noiltuocaffé, sentia-se mais sonolenta do que o comum para aquele horário. Ela bocejou novamente e Olivia sentou-se à mesa dando-a “bom dia”, Giulia nem ao menos havia percebido sua chegada e aproximação.Saindo de seus devaneios, ela desejou-a “bom dia” de volta e então o que deveria se seguir seria: Olivia tirar a pasta de cor amarela de sua mochila, tirar seus papéis da pasta e