AgathaTomo banho e saio do banheiro. Ando até a cama, me sento na cama e começo a passar o hidratante.Passo em meus braços e quando vou começar a passar nas minhas pernas, Michel entra no quarto e seus olhos focam no movimento que eu faço com as mãos na minha perna.Eu vesti minha lingerie no banheiro e sou grata por isso ou talvez ele me agarrasse agora mesmo e desistisse do jantar.Ele caminha a passos lentos e se ajoelha pegando meu pé e o beija. Um arrepio irradia por meu corpo e controlo o gemido que vem a minha boca quando ele coloca a língua para fora da boca e lambe do meu pé até meu joelho.— Michel…— Me deixe passar o hidratante em você. — pede estendendo a mão.Entrego a ele o pote do hidratante e ele coloca um pouco na mão e o passa por toda minha perna fazendo uma massagem no processo.Fecho os olhos, absorvendo a sensação boa que suas mãos me causam, mas logo os abro ao senti-las subir por minha perna e me tocar na parte interna da minha coxa.— Michel…— Eu estou lou
AgathaAcordo Com as mãos de Michel passeando por meu corpo.Abro os meus olhos e me viro, ficando de frente para ele e o vendo ainda de olhos fechados. Sorrio quando olho para o meio de suas pernas e constato sua excitação.— Pare de me olhar. — manda aos abrir os olhos. — estou tentando me controlar, mas você não está me ajudando.— Não estou fazendo nada. — me defendo.— Consigo sentir seus olhos em mim, no meu pau para ser mais específico.— Não posso fazer nada se você fica me atiçando com suas mãos dançando por meu corpo.— Não consigo passar muito tempo sem tocá-la. — ele sorri de lado. — Você é linda e muito gostosa, se fosse por mim já estaria dentro de você.— E é? — toco seu pênis e o aperto. Ele solta um gemido e fecha os olhos.— Não me provoque, Agatha. Sabe que não gosto de joguinhos, se quer transar me diga que te foderei agora mesmo.Não respondo, me levanto e o monto encaixando-me bem em cima de seu membro já duro.Suas mãos vão para minha cintura e ele a aperta.Reb
AgathaSemanas depois…Hoje se completa um mês que estou casada com o Michel.Depois que ele fugiu ao final da nossa noite de núpcias não tornou a fazer isso novamente, porém algo entre nós, mudou e isso tem sido notado por todos.Ele colocou uma barreira entre nós e não serei eu a quebrá-la.Nossa relação se resume em eu passar o dia trabalhando na casa da Sarah, passeando com Danilo quando ele não está na escola e conversando com o senhor Henry todo fim de tarde enquanto tomamos chá de frente para seu jardim e assistimos o pôr do sol.Michel tem passado dias e mais dias na empresa e só retorna para casa depois do jantar. Até Danilo tem sentido sua ausência, isso tem me deixado puta com ele.Como eu disse, ele colocou uma distância entre nós e a única coisa que nos une é o tesão que não conseguimos controlar quando estamos na mesma cama, dormindo juntos. Mas nem isso é o suficiente para que eu o deixe me tocar sempre que quer. Nós só transamos quando quero e ele tem respeitado isso.
MichelHoras antes…Parado de frente para a janela de vidro que toma quase toda a parede do escritório do meu pai, eu observo o jardim que ele fez especialmente para minha mãe.Emanuele Michel. Tenho tantas saudades dela que sinto meu peito sufocar. Minha mãe fora uma mulher incrível, seu carisma e simpatia conquistava a todos. Sempre amorosa e benevolente, me ensinou a ser o homem que sou hoje.Meu pai me ensinou muito, a comandar a empresa e a lidar com os tubarões que nos cercam e estão prontos a dar o bote e o devorar quem demonstra sua fraqueza. Mas ela me mostrou o amor, o respeito, a empatia. Suas palavras doces e carinhosas me impediram de eu me tornar um empresário arrogante, cheio de si e capaz de tudo por poder.Aperto sua foto contra meu peito e suspiro. Eu a amo tanto.— Sinto sua falta mamãe. A senhora me dá tanta saudade. — sorrio para a foto delaNa foto ela está sorrindo, abraçada ao meu pai que a olha com amor, um olhar doce que só mamãe tinha o poder de tirar dele
AgathaO motorista parou o carro no estacionamento do hotel e depois saiu para abrir a porta para podermos sair.Ele iria pegar na minha mão no intuito de me ajudar a sair do carro, mas Michel foi mais rápido e me ajudou a descer.Sorri, pedi obrigado e segurei a mão do meu filho.Michel me ofereceu seu braço e como eu não quis mostrar que não estávamos bem na frente das demais pessoas, pois algo poderia sair no jornal e me prejudicar na audiência que acontecerá ainda essa semana, aceitei segurar o seu braço e sorri para ele.O senhor Henry se colocou ao nosso lado e pegou a mão do Danilo.Começamos a andar e logo fomos recebidos pela recepcionista do evento.Dissemos nossos nomes e nossa entrada foi liberada.O hotel era lindo e bem luxuoso. Fiquei encantada com cada detalhe que havia nele, a decoração era branca, cinza e dourado.Tudo muito clássico e luxuoso.Havia muita gente importante e fotografo por todo o lado.Estava deslumbrada com a decoração que nem notei a chegada dos nos
AgathaAssim que chegamos a casa, Danilo disse estar com sono.Ele brincara bastante com as outras crianças e seu cansaço era visível. Levei-o para seu quarto, lhe dei banho e o coloquei para dormir. Ainda era cedo, então o deixaria dormir só até a hora do jantar.Entrei no meu quarto após deixar meu filho dormindo no dele e fui surpreendida com braços fortes envolvendo minha cintura.— Estou com saudade, Agatha, — Michel inspirou meu cheiro. — Para de me torturar e me deixar te tocar. — pediu beijando meu pescoço.— Michel…— Sei que você também está com saudade das nossas transas, eu quero muito te foder e sei que você quer ser fodida, então vamos dar o que nosso corpo quer.— Meu corpo não me controla Michel. — saí dos seus braços. — Você me magoou bastante durante esse mês, me deixou aqui sozinha por vários dias, vive mais na empresa do que aqui, foge do que sente e só me procura quando quer sexo. Desculpa, mas tenho dignidade.— Agatha…— Me diz o que há aqui dentro qu
Agatha Após terminar meu banho, saio do banheiro enrolada em uma toalha e sigo para o closet. Pego um conjunto de lingerie e um vestido soltinho e me visto. Prendo o cabelo em um coque e saí do quarto. Suspirei assim que a porta se fechou atrás de mim e fui até o quarto do meu filho e conferi se ele ainda estava dormindo. Entrei em seu quarto e caminhei devagar até sua cama e me inclinei dando-lhe um beijo em sua testa. Não consegui controlar as lágrimas que vieram ao meu rosto ao lembrar tudo o que Michel falou e um aperto se deu em meu peito. Quando engravidei do Danilo só tinha 15 anos, uma menina ainda e a primeira coisa que Guilherme me pediu ao ouvir que eu estava grávida foi que eu realizasse um aborto. Ali, naquele momento doloroso e angustiante, meu mundo caiu e me desesperei só com a possibilidade de perder meu filho. Um ser inocente que não merecia sofrer pelos erros dos pais. Naquele dia enfrentei o Guilherme e resolvi ali que teria meu filho e o criaria sozinha, n
AgathaViro-me, fixando os meus olhos no rosto sereno de Michel. Ele dorme tão lindamente que preciso esforçar para não suspirar e tocar seu rosto bonito enfeitado pela barba rala que já toma conta de todo seu maxilar.Michel se mexe na cama e abre os olhos e sorri fraco.Pisca os olhos e foca ao seu redor, parecendo meio desnorteado, na certa por dormir por quase doze horas.— Bom dia. — saúdo sorrindo.— Que horas são? — ele pergunta, franzindo o cenho em confusão.— Já passa das seis da manhã. — respondi.— Caramba! — ele passa as mãos pelo cabelo e rosto. — Nunca dormi tantas horas. — resmungou e se virou, fitando meus olhos.— Você estava cansado, Michel, e não era só fisicamente. Falar do seu passado esgotou todas as suas forças. — aleguei.— Ainda me sinto um pouco aéreo. — ele se senta na cama e eu faço o mesmo.— É normal após dormir tantas horas seguidas.— Obrigado por me escutar sem me julgar, por ficar ao meu lado. — ele toca meu rosto e tenta me beijar, mas viro o rosto