AgathaApós terminar de tomar banho, me troquei no banheiro e saí do quarto. Não olhei para ele e apenas ouvi seus passos atrás de mim, me seguindo até a cozinha. Quando saí do banheiro, ele estava vestido com uma calça de moletom e uma camisa de manga curta. Creio que ele tomou banho e se deitou apenas de cueca na hora em que entrei no quarto para tomar banho. Michel tinha essa mania de deitar depois que tomava banho, pelo menos quando não iria sair. E o pior é o que acabava com minha sanidade: dormir nu. O que é uma merda, pois eu estou com raiva dele e não quero ceder ao desejo que sinto e pedir para que ele me foda. Mas como farei isso com um monumento como ele dormindo ao meu lado completamente nu?Forço minha mente a focar no real e vou até o quarto do Danilo chamá-lo para almoçarmos.— Vamos almoçar, filho?— Sim, mamãe. Eu estou com muiiiiiiiita fome. — Tanta fome assim? Deixa-me ver essa barriga. — toco em sua barriga e ele a seca, simulando estar vazia. — Nossa, ela está
AgathaTomo banho e saio do banheiro. Ando até a cama, me sento na cama e começo a passar o hidratante. Passo em meus braços e, quando vou começar a passar nas minhas pernas, Michel entra no quarto e seus olhos focam no movimento que eu faço com as mãos na minha perna. Vesti minha lingerie no banheiro e sou grata por isso, ou talvez ele me agarrasse agora mesmo e desistisse do jantar.Ele caminha a passos lentos e se ajoelha, pegando meu pé e o beijando. Um arrepio irradia por meu corpo e controlo o gemido que vem à minha boca quando ele coloca a língua para fora da boca e lambe do meu pé até meu joelho.— Michel…— Me deixe passar o hidratante em você. — pede, estendendo a mão.Entrego a ele o pote do hidratante e ele coloca um pouco na mão e o passa por toda a minha perna, fazendo uma massagem no processo. Fecho os olhos, absorvendo a sensação boa que suas mãos me causam, mas logo os abro ao senti-las subir por minha perna e me tocar na parte interna da minha coxa.— Michel…— Eu est
AgathaMichel me beija duro, com loucura, chupando e mordiscando minha boca. Depois volta para meus seios e lentamente começa a beijar minha barriga em direção ao meu centro que pulsa necessitado por alívio. Seus lábios passeiam por minha barriga suavemente, me causando arrepios e arrancando gemidos do fundo da minha garganta.Seus dedos traçam um caminho pela borda da minha calcinha até chegar às laterais, onde as segura e puxa, rasgando a peça e jogando-a em qualquer lugar do quarto. Exclamo surpresa, mas ele não liga e abre minhas pernas , deixando-me exposta para ele. Seus dedos se infiltram por dentre minhas dobras enquanto ele sopra meu centro, eu gemo deliciada com a sensação que percorre todo meu corpo e abro mais as pernas, me oferecendo sem pudor para que ele faça o que quiser comigo.— Vou comer essa boceta até ficar saciado. — Fala e passa a língua de cima a baixo, chupando meu clitóris com força, me contorço e agarro o lençol, suplicando para que ele me chupe logo e me faç
AgathaAcordo com as mãos de Michel passeando por meu corpo. Abro os meus olhos e me viro, ficando de frente para ele e o vendo ainda de olhos fechados. Sorrio quando olho para o meio de suas pernas e constato sua excitação.— Pare de me olhar. — Manda a abrir os olhos. — Estou tentando me controlar, mas você não está me ajudando.— Não estou fazendo nada. — defendo-me.— Consigo sentir seus olhos em mim, no meu pau, para ser mais específico.— Não posso fazer nada se você fica me atiçando com suas mãos dançando por meu corpo.— Não consigo passar muito tempo sem tocá-la. — Ele sorri de lado. — Você é linda e muito gostosa, se fosse por mim, já estaria dentro de você.— E é? — toco seu pênis e o aperto. Ele solta um gemido e fecha os olhos.— Não me provoque, Agatha. Sabe que não gosto de joguinhos, se quer transar, me diga que te foderei agora mesmo.Não respondo, me levanto e o monto, encaixando-me bem em cima de seu membro já duro.Suas mãos vão para minha cintura e ele a aperta.Re
AgathaSemanas depois…Hoje se completa um mês que estou casada com o Michel. Depois que ele fugiu ao final da nossa noite de núpcias, não tornou a fazer isso novamente, porém algo entre nós mudou e isso tem sido notado por todos. Ele colocou uma barreira entre nós e não serei eu a quebrá-la.Nossa relação se resume a eu passar o dia trabalhando na casa da Sarah, passeando com Danilo quando ele não está na escola e conversando com o senhor Henry todo fim de tarde enquanto tomamos chá de frente para seu jardim e assistimos ao pôr do sol. Michel tem passado dias e mais dias na empresa e só retorna para casa depois do jantar. Até Danilo tem sentido sua ausência, isso tem me deixado puta com ele.Como eu disse, ele colocou uma distância entre nós e a única coisa que nos une é o tesão que não conseguimos controlar quando estamos na mesma cama, dormindo juntos. Mas nem isso é o suficiente para que eu o deixe me tocar sempre que quer. Nós só transamos quando quero e ele tem respeitado isso.
Agatha— A conversa está boa. — comentou Sarah, sorrindo ao chegar até nós.— Acho que seu irmão não teme o perigo que corre ao dar em cima de mulheres casadas. — falou Michel, tentando se controlar para não partir para cima do Alexandre.— Não estava dando em cima da sua esposa, Michel, só estamos colocando o papo em dia, por fazer tempo que não nos vemos. E outra, não sabia que minha Agatha tinha se casado com um cara ciumento e possessivo.— Ela não é sua. — bradou Michel.— Quer parar de se portar como um homem das cavernas e abaixar o tom de voz? Somos amigos, Michel, e se eu nunca dei trela para as cantadas do irmão da Sarah, não darei agora que estou casada. Não sou infiel. — falei, fechando a cara.— Isso, Michel, somos amigos. Nós nos conhecemos desde que ela começou a cuidar da minha sobrinha e nunca tivemos nada, então não precisa pagar de macho alfa para cima de mim. — Alexandre falou sério. Em sua postura de delegado. Depois da morte de Gustavo, a delegacia caiu nas mãos d
MichelHoras antes…Parado de frente para a janela de vidro que toma quase toda a parede do escritório do meu pai, eu observo o jardim que ele fez especialmente para minha mãe.Emanuele Davis Michel. Tenho tantas saudades dela que sinto meu peito sufocar. Minha mãe foi uma mulher incrível, seu carisma e simpatia conquistavam a todos. Sempre amorosa e benevolente, ensinou-me a ser o homem que sou hoje.Meu pai me ensinou muito, a comandar a empresa e a lidar com os tubarões que nos cercam e estão prontos a dar o bote e devorar quem demonstra sua fraqueza. Mas ela me mostrou o amor, o respeito, a empatia. Suas palavras doces e carinhosas me impediram de me tornar um empresário arrogante, cheio de si e capaz de tudo por poder.Aperto sua foto contra meu peito e suspiro. Eu a amo tanto.— Sinto sua falta, mamãe. A senhora me dá tanta saudade. — Sorrio para a foto dela.Na foto, ela está sorrindo, abraçada ao meu pai que a olha com amor, um olhar doce que só mamãe tinha o poder de tirar de
AgathaO motorista parou o carro no estacionamento do hotel e depois saiu para abrir a porta para podermos sair. Ele iria pegar na minha mão no intuito de me ajudar a sair do carro, mas Michel foi mais rápido e me ajudou a descer. Sorri, pedi obrigado e segurei a mão do meu filho.Michel me ofereceu seu braço e, como eu não quis mostrar que não estávamos bem na frente das demais pessoas, pois algo poderia sair no jornal e me prejudicar na audiência que acontecerá ainda essa semana, aceitei segurar o seu braço e sorri para ele. O senhor Henry se colocou ao nosso lado e pegou a mão do Danilo.Começamos a andar e logo fomos recebidos pela recepcionista do evento. Dissemos nossos nomes e nossa entrada foi liberada. O hotel era lindo e bem luxuoso. Fiquei encantada com cada detalhe que havia nele, a decoração era branca, cinza e dourada. Tudo muito clássico e luxuoso. Havia muita gente importante e fotógrafos por todo o lado.Estava deslumbrada com a decoração que nem notei a chegada dos