Sarah.Virei-me para ele e apertei meus seios, sorrindo de lado e descendo minhas mãos por minha barriga até chegar à borda da minha calcinha.— Gostosa do caralho — ele se levantou do sofá e tentou me tocar, mas o impedi e o empurrei de volta.— Me deixa te tocar, eu estou quase morrendo aqui. — Ele resmungou e tocou o pau por cima da calça.Neguei com a cabeça, me ajoelhei no chão, ficando com as pernas abertas e dando a ele uma visão perfeita da minha boceta que já pulsava de desejo.Ele arrancou a camisa por cima da cabeça e se desfez da calça em segundos, ficando apenas de cueca enquanto olhava eu me tocar e gemer de prazer. Baixei a alça do sutiã e meus seios quase pularam da peça íntima. Rebolei no chão, juntei meus seios com as mãos e lambi o topo deles. Henrique se contorceu no sofá e ofegou.— Isso é tortura. — reclamou, libertando o pau da cueca e começando a se masturbar.Meu centro pulsou de vontade de tê-lo me fodendo duro.Enquanto a lista de músicas sensuais tocava, eng
Sarah.— Vou te mostrar o quanto eu gostei dos presentes. — falou, me jogando na cama e abrindo minhas pernas.Eu tinha vestido um robe só para não ficar nua e ele o abriu e me ergueu para o retirar do meu corpo. Henrique voltou a colocar o rosto entre minhas pernas e lambeu minha boceta de cima a baixo.Estremeci e agarrei o lençol. Agarrou-me para que eu ficasse imóvel e ele pudesse me chupar. Abriu minhas pernas o máximo que pode e me comeu com sua boca carnuda e deliciosa, ele chupou meu clitóris com uma vontade que me fez contorcer na cama e tentar fugir dele, mas ele agarrou minhas coxas com mais força e me prendeu no lugar para me desfrutar como queria.— Henrique — choraminguei seu nome, necessitada de mais um orgasmo.Rebolei em seu rosto, incentivando-o a continuar quando ele circulou a língua em meu clitóris e me fez revirar os olhos. Ele já tinha feito sexo oral em mim antes, mas o modo como ele comeu minha boceta diferiu dessa vez. Eu não conseguia pensar de forma concreta
Sarah.Um mês depois...Acordei enjoada e corri para o banheiro, vomitando até minhas forças se esgotarem. Depois de lavar o rosto e escovar os dentes, percebi que já era tarde e decidi comer algo para não passar mal. Enquanto tomava café da manhã, avisei Henrique que não iria trabalhar hoje. Às vezes, morar em casas separadas me cansa, mas logo estaremos casados e tudo será mais fácil.Depois de comer, fui até o quarto da minha filha, que ainda dormia, e recebi uma mensagem de Agatha avisando que iria se atrasar. Avisei que também não trabalharia hoje e que ela poderia resolver suas coisas com calma. De repente, senti uma tontura, mas respirei fundo até passar.Decidi arrumar meu quarto antes de a campainha tocar, me interrompendo.— Bom dia! — Agatha me cumprimentou, sorrindo, mas antes que consiga falar algo, uma náusea forte me toma e corro para o banheiro social.Mal dá tempo de alcançar a privada e tudo o que comi minutos antes sai, volta e sai por minha garganta, me deixando ang
Sarah.Apertei as mãos na barra do vestido para conter o nervosismo. Olhei para a mesa posta e suspirei. Tudo estava lindo e bem decorado. Cristal brincava no cercadinho e o jantar já estava pronto, só à espera de ser servido.Fitei o relógio na parede e me dei conta de que Henrique já estava por chegar. Virei-me e fui até a cozinha pegar a travessa de lasanha à bolonhesa que eu havia feito. Era um dos seus pratos favoritos e o meu também.Peguei a travessa e levei para a mesa. Sorri do gritinho animado que minha filha deu assim que seu pai passou pela porta e fui até eles.— Como vai a menina mais linda da minha vida? — Henrique a encheu de beijos e Cristal gargalhou.— Bem sapeca e mexendo em tudo. — Ele sorriu e me deu um beijo.— Deu muito trabalho à sua mãe, meu amor? Hein? Aprontou muito? — Ele lhe fez cócegas.— Pa, pa, pa. — falou sem parar.— É o amor do papai, a coisa mais preciosa da minha vida. — Henrique a jogou para o alto, arrancando-lhe ainda mais gargalhadas.A beijo
Henrique.6 meses depois...— Vai fazer um buraco nesse chão. Quem diria que o cafajeste que sempre dizia não ser louco ao ponto de casar estaria roendo as unhas com medo de ser abandonado no altar.— Não me enche, Marcos, eu paguei a língua, tá legal? Falei tanto que nunca ia me casar e agora aqui estou eu, quase tendo um infarto de tão nervoso.— Relaxa, cara, se ela não te deixou até agora, não deixa mais. Pensei que Sarah fosse mais inteligente, mas estava errado.— Eu vou te dar um murro se não calar essa boca. Por que você não vai atrás da sua mulher e me deixa em paz?— Porque eu sou seu padrinho e meu dever é te enlouquecer hoje.— Deixa o moleque, Marcos. Ele vai sofrer ainda mais quando for o casamento da filha.— Não começa, Alan, não zoa só porque você tem dois meninos. A Eduarda ainda pode engravidar de uma menina, sabia?— E você pode ter outra filha. Será chamado de sogro duas vezes.— Qual é, Alan, eu também tenho filha, esqueceu?— Mas a sua já tem o pretendente, você
Sarah.Dias depois...— Cristal está cada dia mais linda e esperta. — Sorri para o comentário da Amely.Estávamos em sua casa, em um almoço em família, conversando e rindo dos nossos maridos. Eles eram uns bobos quando o assunto era os filhos.Essas crianças os tinham amarrados em seus dedos mindinhos.— Sim, tem dias que ela fala tantas coisas sem sentido e que só ela entende, que me deixa louca. — Rimos.— Theo também está na fase de tagarelar sem parar, ele é ciumento e possessivo como o pai.— Lembro de quando os gêmeos tinham essa idade. — Cristine falou, saudosa. — Era irritante e lindo, ao mesmo tempo. Dylan sempre fazia um esforço enorme para entendê-los, mas nem sempre era possível, pois os dois conversavam ao mesmo tempo. Nossa risada aumentou.— Já estou me preparando para quando os gêmeos estiverem assim. — Duda comentou, seus filhos ainda eram bebês de poucos meses. — Sei que será trabalho em dose dupla.— Quantas risadas! — Nossos maridos se aproximaram de nós. — Podemos
Sarah.Dois meses depois…Ouvi o chorinho de Raquel, mas estava tão cansada que não me levantei para vê-la.Desde que ela havia nascido, dois dias depois do nosso casamento, eu não tinha muito tempo para dormir. Minha filha tomava muito do meu tempo e, como eu já era mãe de uma criança pequena, não tinha muita desenvoltura para lidar com as duas ao mesmo tempo. Era tudo muito novo para mim. Muitas vezes liguei chorando para minhas amigas, pedindo socorro, ou chamei minha sogra para me ajudar a saber o que Raquel queria, pois tinha vezes que ela não parava de chorar por nada. Minha segunda filha era mais difícil de lidar do que Cristal.Descobri assim que ela sofria com cólicas e que tive que mudar minha alimentação e passar a fazer massagem relaxante com óleo para bebês, passava horas com ela em meu colo, dava banhos relaxantes e fazia exercícios abdominais, tudo para aliviar as cólicas.Foram dois meses bem cansativos, o que resultou em muitas noites de choro da minha parte. Henrique
CristineMeses depois…Estávamos no jardim da nossa casa vendo as crianças brincarem. Era aniversário dos gêmeos e nossos amigos estavam aqui com os filhos para comemorarmos juntos.Eu os conheci por meio de Dylan, que era amigo de Marcos, que se casou com Amely há dois anos e, por consequência, Henrique, irmão de Marcos, assim como Sarah, sua esposa, Maria Eduarda, amiga de Amely, e seu marido Alan. Nós nos tornamos bem amigos, quase família.Sarah senta ao meu lado, rindo das palhaçadas que Henrique fazia com os meninos.— Meu marido é um palhaço.— Ele gosta muito das crianças.— Sim, só seu ciúme com nossas filhas que me dá nos nervos. — Sorrio para ela.Dylan não é diferente quando o assunto é Milena.— Raquel está cada dia mais esperta. — Ela estava engatinhando no cercadinho com os filhos da Duda e do Alan.— Sim. — Ela olhou para a filha batendo palmas ao conseguir pegar o brinquedo e sorriu.Voltei meus olhos para o celular, onde havia chegado uma mensagem de um amigo polici