Persona non grata

POV MARIA EDUARDA

Por mais que eu tivesse um espaço para trabalhar, que era a Montez Deocca, onde poderia produzir o meu próprio perfume, não era minha intenção sair da D.D., só para poder continuar próxima de David. Mas se ele não me queria mais por perto, tampouco em sua vida, por mais que doesse, era hora de aceitar. Por um tempo cheguei a querer impor minha presença e implorar amor, mesmo não sendo correspondida. Mas eu não era mais aquela pessoa e naquilo David tinha razão.

- Entendo a sua mudança... Juro que entendo. Mas não tinha o direito de jogar com os sentimentos da minha irmã em troca de algo para sua própria satisfação.

- Não foi só pela vingança contra minha tia e minha prima, David. Eu realmente acreditei que Élida precisava saber da verdade... E você também. Mas... – suspirei

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