Não quero caridade

Quando caí no chão, senti o impacto em todo o meu corpo. O braço arrastou no asfalto e tive muita dor no cotovelo. Fiquei tonta, tentando entender como o carro havia conseguido frear.

David correu na minha direção e logo juntou um grupo de pessoas na nossa volta. Ouvi ele pegando o celular e ligando pedindo uma ambulância.

- Não precisa, David... Estou bem. – Garanti, tentando me levantar.

Até que ouvi o choro desesperado de Élida. E vivi Dodô no chão, desacordada... Senti as lágrimas escorrerem pelas minhas bochechas, sem conseguir entender como ela havia sido atropelada... Junto comigo.

David ajudou-me a levantar.

- Como? – Tentei entender – Como ela caiu? – meneei a cabeça, atordoada.

- Ela salvou você... Dodô se jogou na frente do carro e conseguiu empurrá-la... – me abraçou – Meu Deus, Ma

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