Me patrocine (II)

Quando abri a porta do apartamento de Verbena, fiquei incerta sobre como havia chegado ali, já que chorei o caminho inteiro e não lembrava de praticamente nada.

Fiquei imóvel e incerta sobre como agir quando vi cacos de vidro no chão enquanto Verbena e Cecília me olhavam. Cecília ainda estava com o dedo em riste na direção de minha amiga, ambas visivelmente alteradas e com as faces ruborizadas.

- Está... Tudo bem? – Foi o que consegui perguntar para não parecer tão intrometida, já que era visível que não estava nada bem.

Cecília gargalhou antes de dizer:

- Agora temos que dar satisfações sobre a nossa vida para esta aí também?

- Cecília, acalme-se! Duda não tem nada a ver com a nossa relação.

- Ela mora na sua casa, porra! O que me garante que você não tem um caso

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