Um café (II)

- Eu... Acho que tive o que chamam de dejavu. E... Nunca tive isto antes. Foi como se... Já estivéssemos numa situação parecida... Nós duas.

Dodô riu, de forma nervosa:

- Isso... Seria possível?

- Não... Porque eu nunca a vi antes... Não é mesmo? – Fiquei incerta e me flagrei perguntando a mim mesma o que eu fazia com aquela mulher naquele lugar.

- Claro... Que não. – Ela foi firme.

- Eu e David não estamos nos falando.

- Eu soube.

- Ele contou?

- O senhor Dulevsky não me contaria isto. Mas Élida me disse.

A olhei demoradamente:

- David não confia em você para contar que terminou comigo para seguir com seu casamento de contrato com TumbaLinda... Mas ao mesmo tempo pediu que viesse na clínica ver meu avô... E saber o estado de saúde dele?

- Élida gosta de voc&ec

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