Cap. 32

— Ele é uma criança bonita. - Murmurou devagar enquanto admirava o garoto dormindo serenamente em sua cama rodeada de lençóis azuis com desenhos de barcos e ancoras por todo mundo. — Bonita demais para ser chamada de criança - Falou outra vez levando os olhos para a lua no céu. A brisa fria da noite chegava ali no quarto do menino bagunçando os cabelos longos e dourados como o do pai. — Ainda não acredito que tenho um filho. - Por fim, olhou para a mulher parada na porta do pequeno quarto que logo o convidou para sair.

A casa era pequena, mas com todas as mordomias que Arthur poderia ter dado a prima. Embora Isabel por muitas vezes tenha negado sua ajuda, não dizia não para sempre uma vez que tinha a criança para cuidar. Elliot seguiu a mulher da sua vida agora parando na sala graciosa com pequenos desenhos espalhados.

— Eu não espero que você me aceite. - Avisou vendo-a sorrir e virar em sua direção — Eu acho que não tenho o direito de me sentar aqui e querer que você me aceite de vo
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