Mel abriu seus olhos como se tivesse levado um susto, olhou em volta e as velas que se lembrava de estarem acesas na noite passada estavam apagadas, soltando uma fina fumaça com aroma doce, nada enjoativo. Seus olhos percorreram todo o teto antes de sentir um peso contra seu corpo, desceu a vista e viu Levi deitado em cima dos seus seios. Uma de suas mãos segurava um seio seu e a outra ela pode sentir na sua cintura, e mesmo dormindo, ele agarrava com força. Ela olhou pra cima de novo, lembrou-se de tudo que aconteceu noite passada, foi à melhor da sua vida, Levi a deixou confortável segurando seu desejo apenas pelo prazer dela, e foi maravilhoso.— Tão cheirosa – ela ouviu a voz dele e riu sentindo as mãos dele se mover e logo ele erguer seu corpo e sorrir olhando nos olhos dela — bom dia, linda.— Bom dia, Levi – ele riu daquilo, porque ela não o chamava de mestre como as outras, ah, bem lembrado, Mel não era como as outras. — você pode, por favor, sair de cima de mim? Está é pesado
Mesmo que Levi tenha dito para ficar em casa e o esperar voltar deitada em sua cama, ela jamais seguiria sua ordem sabendo que Maurício ainda estava no hospital e queria mais do que tudo que ele acordasse de uma vez. Encarou-o da janela do corredor e sentia orgulho dele ser tão forte e aguentar tudo isso com o peito cheio de si.— Bom dia Mel, esperando ele acordar? – uma das enfermeiras se aproximou para lhe falar — Ele está bem ansioso, às vezes murmura seu nome, mas dorme logo. A operação foi um sucesso, de fato e estamos todos muito, muito felizes com a realização, mas a recuperação agora é o mais importante. Desde a moradia á escola, o que comer e beber, nada pode ser como antes.— Estou cuidando disso e vou dar o meu melhor para que ele continue com aquele sorriso bobo nos lábios – comentou sorridente e a enfermeira concordou. — Quando vou pode leva-lo?— Depois que Maurício acordar de vez e o médico liberar. Temos um sentimento especial pelo Maurício, desde quando ele entrou aq
Quente e sensual.Era assim que Levi via aquela mulher em seus braços. O sabor do seu beijo, o calor dos seus abraços, tudo nela era especial e ao mesmo tempo inocente a até um ponto onde ele não sabia definir. Mel arrancava dele sensações a qual ele desconhecia, mas aquela excitação diária a uma quentura por seu corpo, o arrepio dos pelos.Ah, isso era diferente, e por ser diferente, ele queria que ela se sentisse assim, tão diferente. Com as outras mulheres que passaram por sua cama, eram todas superficiais, bonitas, charmosas, cheias de sexo para dar. Chegavam, o deixava nu, fodiam com tudo que tinha direito e depois saiam para gastar ou fazer o que bem entender. Eram pagas para aquilo e só tinha isso, assim como também só davam aquilo, o que ele queria.Mas Mel não era como elas. Era diferente e exótica, tão inocente e inexperiente, ele devia dar o mundo e sumir dele. Ela merecia tantas coisas, e ele nada. Mas antes dele sumir nesse mundo obscuro, ele teria a chance de fazê-la se
— Isso, bem devagar, aproveita esse prazer.Ela o fez. Com uma mão segurava sua calcinha para o lado e a outra era ocupada com dois dedos dentro de sua boceta.— você está sentindo um arrepio, não é? Completamente delicioso, porque esse é o prazer que está proporcionando a si própria – ela concordou gemendo mais alto. Ofegante, ela tirou os dedos e colocou outro, agora tinham três dentro dela. — isso, está aprendendo, linda – ele olhou pro seu pau completamente duro e depois pra boceta dela molhada que soltava fluidos parando no lençol abaixo deles. — Isso linda, isso – ela gemeu jogando sua cabeça pra trás e continuou a enfiar seus dedos dentro de si com mais rapidez — você sabe quem esta fazendo isso com você?— Você.— Sim, sou eu – ela gemeu — Sou eu quem te dar prazer. Somente eu posso fazer isso. Nunca será outra pessoa que lhe dará prazer, porque você é minha submissa, e eu sou seu dominador. – ela ofegou de novo. — Está sentindo sua pele se arrepiar o orgasmo chegar, é desse j
Felipe a deixou na porta da casa e seguiu seu caminho. Mel agradeceu internamente por ele sequer falar durante o trajeto. Abriu a porta de casa ouvindo pequenos murmúrios, mas assim que fechou seus olhos caíram diretamente na mesa no fim da sala, perto das escadas.Estava cheia de coisas glamorosas, e ela poderia jurar que seu estomago a mandou comer tudo, sem parar. Mas antes, antes de tudo, ela iria falar com Levi, porque o que aconteceu com aquela mulher, não poderia mais acontecer.Subiu as escadas pisando duro e nem bateu na porta de Levi quando entrou. Mel parou subitamente ao vê-lo com a camisa aberta andando pelo quarto livremente, seus olhos se cruzaram por alguns segundos e ela desviou corando. Levi riu arrumando os botões da manga de sua camisa branca social que lhe caia tão perfeito quanto à luz acima de sua cabeça em frente ao espelho.— Por onde você andou? – Questionou. Mel voltou o olhar até ele e empinou o nariz. — Não vai querer me dizer? É sério?— Eu precisava tom
Quando entrou no carro junto de Felipe, ele sentia o coração acelerado dentro do peito querendo a todo custo sair e correr até Mel e se agarrar nela. Não sabia por que e nem como aquilo estava acontecendo, mas sentia como se tivesse perdendo o folego e precisava dela para trazê-lo de volta. Encarou a casa novamente ele poderia voltar lá e a obrigar ir consigo. Era um jantar simples e tão chato, mas tudo ficaria melhor se ela estivesse ao seu lado. Droga!A manhã deles foi tão maravilhosa para acabar desse jeito. Odiou-se por ter brigado com ela, por ter gritado, ainda mais, por ter dito coisas que não confirmavam nada em suas perguntas feitas.— Tudo bem? – Felipe se atreveu a perguntar quando ligou o carro, esperava que Levi até fosse buscar pela garota, mas quando o moreno simplesmente disse que podiam prosseguir e se jogou para trás do banco, ele soube que as coisas entre os dois não estava indo mil maravilhas, mas que Mel estava quebrando as muralhas ao redor do coração e do própr
— Desculpa. Você não é uma empregada substituta ou algo do tipo. É a minha mulher, minha submissa. Aquela que tento impor algumas regras, mas você é desobediente, respondona, nunca faz o que eu mando. - Indignado, essa era a palavra que definia Levi Santiago no momento.Podia o chamar de Mimado também.De louco.Cretino.Um filho da puta.— Não obedeço porque suas regras são ridículas - Contou jogando seu cabelo para trás. Aquele momento fez Levi voltar-se um pouco mais. Será que ele voltar para a cama com ela?Talvez ela precisasse de espaço, ela precisava de um tempo para ficar sozinha e longe dele, mas as pernas dele estavam o traindo. Indo cada vez mais para perto dela.— Eu sei que tenho que atender a todos os seus comandos, mas já deu para notar que não sou como as outras que já passaram por esse quarto que cheira a sexo. É péssimo, não quero ficar aqui.— Achei que tivesse gostado.— Mas é claro, toda mulher adora deitar na mesma cama onde o cara com quem dorme já transou com o
Depois de todas as emoções fortes e inacreditáveis no hospital, estava na hora de voltar a casa onde seu coração não sabia se preferia bater ou dormir pra sempre. O táxi lhe deixou na entrada e ela não esperou para subir os pequenos degraus e entrar.O cheiro de comida veio a sua mente na hora e lembrou-se do café de Levi. Dias antes a empregada bondosa disse a ela que somente e empregada particular de Levi lhe servia. Revirou os olhos. Aquela palavra era horrível. Virou para a cozinha e encontrou a Sra. rodopiando pelo ar enquanto cantarolava alguma musica antiga, mas logo se assustou com a presença da mulher que sorria para os quatro ventos do mundo.— Bom dia.— Bom dia Sra. Albuquerque. Já tomou café? Nós preparemos panquecas para o Sr. Santiago, ele gosta – Mel assentiu parando em sua frente. — Que desejas?— Ah, é claro… Eu tenho que levar o café? É isso?— Ah, perdão, Sra. mas já passa das dez da manhã. Ele acordou agora pouco e Becca se dispôs a servi-lo. – Mel desviou o olhar