Trinta e Seis

Depois de todas as emoções fortes e inacreditáveis no hospital, estava na hora de voltar a casa onde seu coração não sabia se preferia bater ou dormir pra sempre. O táxi lhe deixou na entrada e ela não esperou para subir os pequenos degraus e entrar.

O cheiro de comida veio a sua mente na hora e lembrou-se do café de Levi. Dias antes a empregada bondosa disse a ela que somente e empregada particular de Levi lhe servia. Revirou os olhos. Aquela palavra era horrível. Virou para a cozinha e encontrou a Sra. rodopiando pelo ar enquanto cantarolava alguma musica antiga, mas logo se assustou com a presença da mulher que sorria para os quatro ventos do mundo.

— Bom dia.

— Bom dia Sra. Albuquerque. Já tomou café? Nós preparemos panquecas para o Sr. Santiago, ele gosta – Mel assentiu parando em sua frente. — Que desejas?

— Ah, é claro… Eu tenho que levar o café? É isso?

— Ah, perdão, Sra. mas já passa das dez da manhã. Ele acordou agora pouco e Becca se dispôs a servi-lo. – Mel desviou o olhar
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