Trinta e Sete

— Quem é o meu mestre?

Mel se apoiou sobre os cotovelos para se aproximar mais do rosto dele, encarando os traços fortes e bonitos. Porque não podia ignorar a sensação de está fazendo algo certo todas as vezes que estava diante dele? Devia se sentir mal, mal por dormir com ele, mas tudo que queria fazer era ri e continuar.

— Sua submissa. Não é? - Ele frisou os olhos, se afastando um pouco. Isso era verdade? — Sem ela você não consegue exatamente nada. E mesmo que tente esquecer… Você sempre vai voltar e fazer tudo por ela. - Ele riu deslizando sua mão grande pelo corpo pequeno dela e fez questão de levar seu olhar para os seios medianos e chamativos, a pele leitosa de sua barriga até a boceta molhada que estava o esperando.

— Você é bem astuta – disse, mas não a encarou.

Ele não podia o fazer.

— Eu sempre digo que estou fazendo as coisas até hoje, por ele. Pelo meu irmão. - Mel se sentou à mesa o puxando para que seus rostos ficassem colados com a sua vontade, e ele obedeceu ao apert
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