Quente e sensual.Era assim que Levi via aquela mulher em seus braços. O sabor do seu beijo, o calor dos seus abraços, tudo nela era especial e ao mesmo tempo inocente a até um ponto onde ele não sabia definir. Mel arrancava dele sensações a qual ele desconhecia, mas aquela excitação diária a uma quentura por seu corpo, o arrepio dos pelos.Ah, isso era diferente, e por ser diferente, ele queria que ela se sentisse assim, tão diferente. Com as outras mulheres que passaram por sua cama, eram todas superficiais, bonitas, charmosas, cheias de sexo para dar. Chegavam, o deixava nu, fodiam com tudo que tinha direito e depois saiam para gastar ou fazer o que bem entender. Eram pagas para aquilo e só tinha isso, assim como também só davam aquilo, o que ele queria.Mas Mel não era como elas. Era diferente e exótica, tão inocente e inexperiente, ele devia dar o mundo e sumir dele. Ela merecia tantas coisas, e ele nada. Mas antes dele sumir nesse mundo obscuro, ele teria a chance de fazê-la se
— Isso, bem devagar, aproveita esse prazer.Ela o fez. Com uma mão segurava sua calcinha para o lado e a outra era ocupada com dois dedos dentro de sua boceta.— você está sentindo um arrepio, não é? Completamente delicioso, porque esse é o prazer que está proporcionando a si própria – ela concordou gemendo mais alto. Ofegante, ela tirou os dedos e colocou outro, agora tinham três dentro dela. — isso, está aprendendo, linda – ele olhou pro seu pau completamente duro e depois pra boceta dela molhada que soltava fluidos parando no lençol abaixo deles. — Isso linda, isso – ela gemeu jogando sua cabeça pra trás e continuou a enfiar seus dedos dentro de si com mais rapidez — você sabe quem esta fazendo isso com você?— Você.— Sim, sou eu – ela gemeu — Sou eu quem te dar prazer. Somente eu posso fazer isso. Nunca será outra pessoa que lhe dará prazer, porque você é minha submissa, e eu sou seu dominador. – ela ofegou de novo. — Está sentindo sua pele se arrepiar o orgasmo chegar, é desse j
Felipe a deixou na porta da casa e seguiu seu caminho. Mel agradeceu internamente por ele sequer falar durante o trajeto. Abriu a porta de casa ouvindo pequenos murmúrios, mas assim que fechou seus olhos caíram diretamente na mesa no fim da sala, perto das escadas.Estava cheia de coisas glamorosas, e ela poderia jurar que seu estomago a mandou comer tudo, sem parar. Mas antes, antes de tudo, ela iria falar com Levi, porque o que aconteceu com aquela mulher, não poderia mais acontecer.Subiu as escadas pisando duro e nem bateu na porta de Levi quando entrou. Mel parou subitamente ao vê-lo com a camisa aberta andando pelo quarto livremente, seus olhos se cruzaram por alguns segundos e ela desviou corando. Levi riu arrumando os botões da manga de sua camisa branca social que lhe caia tão perfeito quanto à luz acima de sua cabeça em frente ao espelho.— Por onde você andou? – Questionou. Mel voltou o olhar até ele e empinou o nariz. — Não vai querer me dizer? É sério?— Eu precisava tom
Quando entrou no carro junto de Felipe, ele sentia o coração acelerado dentro do peito querendo a todo custo sair e correr até Mel e se agarrar nela. Não sabia por que e nem como aquilo estava acontecendo, mas sentia como se tivesse perdendo o folego e precisava dela para trazê-lo de volta. Encarou a casa novamente ele poderia voltar lá e a obrigar ir consigo. Era um jantar simples e tão chato, mas tudo ficaria melhor se ela estivesse ao seu lado. Droga!A manhã deles foi tão maravilhosa para acabar desse jeito. Odiou-se por ter brigado com ela, por ter gritado, ainda mais, por ter dito coisas que não confirmavam nada em suas perguntas feitas.— Tudo bem? – Felipe se atreveu a perguntar quando ligou o carro, esperava que Levi até fosse buscar pela garota, mas quando o moreno simplesmente disse que podiam prosseguir e se jogou para trás do banco, ele soube que as coisas entre os dois não estava indo mil maravilhas, mas que Mel estava quebrando as muralhas ao redor do coração e do própr
— Desculpa. Você não é uma empregada substituta ou algo do tipo. É a minha mulher, minha submissa. Aquela que tento impor algumas regras, mas você é desobediente, respondona, nunca faz o que eu mando. - Indignado, essa era a palavra que definia Levi Santiago no momento.Podia o chamar de Mimado também.De louco.Cretino.Um filho da puta.— Não obedeço porque suas regras são ridículas - Contou jogando seu cabelo para trás. Aquele momento fez Levi voltar-se um pouco mais. Será que ele voltar para a cama com ela?Talvez ela precisasse de espaço, ela precisava de um tempo para ficar sozinha e longe dele, mas as pernas dele estavam o traindo. Indo cada vez mais para perto dela.— Eu sei que tenho que atender a todos os seus comandos, mas já deu para notar que não sou como as outras que já passaram por esse quarto que cheira a sexo. É péssimo, não quero ficar aqui.— Achei que tivesse gostado.— Mas é claro, toda mulher adora deitar na mesma cama onde o cara com quem dorme já transou com o
Depois de todas as emoções fortes e inacreditáveis no hospital, estava na hora de voltar a casa onde seu coração não sabia se preferia bater ou dormir pra sempre. O táxi lhe deixou na entrada e ela não esperou para subir os pequenos degraus e entrar.O cheiro de comida veio a sua mente na hora e lembrou-se do café de Levi. Dias antes a empregada bondosa disse a ela que somente e empregada particular de Levi lhe servia. Revirou os olhos. Aquela palavra era horrível. Virou para a cozinha e encontrou a Sra. rodopiando pelo ar enquanto cantarolava alguma musica antiga, mas logo se assustou com a presença da mulher que sorria para os quatro ventos do mundo.— Bom dia.— Bom dia Sra. Albuquerque. Já tomou café? Nós preparemos panquecas para o Sr. Santiago, ele gosta – Mel assentiu parando em sua frente. — Que desejas?— Ah, é claro… Eu tenho que levar o café? É isso?— Ah, perdão, Sra. mas já passa das dez da manhã. Ele acordou agora pouco e Becca se dispôs a servi-lo. – Mel desviou o olhar
— Quem é o meu mestre?Mel se apoiou sobre os cotovelos para se aproximar mais do rosto dele, encarando os traços fortes e bonitos. Porque não podia ignorar a sensação de está fazendo algo certo todas as vezes que estava diante dele? Devia se sentir mal, mal por dormir com ele, mas tudo que queria fazer era ri e continuar.— Sua submissa. Não é? - Ele frisou os olhos, se afastando um pouco. Isso era verdade? — Sem ela você não consegue exatamente nada. E mesmo que tente esquecer… Você sempre vai voltar e fazer tudo por ela. - Ele riu deslizando sua mão grande pelo corpo pequeno dela e fez questão de levar seu olhar para os seios medianos e chamativos, a pele leitosa de sua barriga até a boceta molhada que estava o esperando.— Você é bem astuta – disse, mas não a encarou.Ele não podia o fazer.— Eu sempre digo que estou fazendo as coisas até hoje, por ele. Pelo meu irmão. - Mel se sentou à mesa o puxando para que seus rostos ficassem colados com a sua vontade, e ele obedeceu ao apert
Mel passou a manhã ali conversando com Ana sobre a lanchonete e claro, sobre as melhores escolas em que podia colocar seu irmão. O cuidado com uma pessoa que acabará de sair de uma operação tão complicada era maior do que se pode imaginar, e ainda mais uma que demorou tanto para acontecer. E se de alguma forma possa ter afetado mais órgãos e ninguém percebeu?Todas as perguntas Mel se fazia todo mundo que olhava para seu irmão brincar com os brinquedos em cima daquela cama, sorrir pras pessoas, conversar como se nada tivesse acontecido, ele parecia está de volta, mas sem sua cabelereira ruiva para deixar todas as garotas de queixo caído.Conversou com os médicos naquele dia e ouviu tudo que já tinha ouvido de algumas enfermeiras, mas com detalhes ricos. Maurício estava bem, mas eles queriam o deixar ali, esperando reações pela demora da cirurgia, todos os remédios recomendados fazerem efeitos.O câncer é traiçoeiro, e muitas das vezes ele volta como se ainda existisse uma parte dele m