Parte 4...A pressão do momento, de suas carícias, me fizeram afastar mais as pernas e fiquei completamente aberta para ele que continuou os movimentos com os dedos, aumentando o entra e sai, mas não ia fundo.Algo dentro de mim foi mudando e meu corpo foi se enchendo de uma energia mais pesada, mais forte, que me puxava, me arrepiava. E quando a tensão do prazer finalmente explodiu dentro de mim pela primeira vez, eu apertei o lençol da cama enfiando as unhas com força e gritei, gemendo alto que ecoou pelo quarto.Senti todos os meus músculos se apertando e o prendi dentro de mim, tremendo as pernas e respirando acelerado. Era como se eu tivesse pulado de um penhasco muito alto e mergulhasse de cabeça em uma piscina de creme. Era doce, era fofo, era delicioso e era viciante.Eu não sou de falar palavrão, é raridade, mas puta merda, que sensação absurda de boa foi essa?Norton veio para cima de mim e me beijou, enfiando os dedos entre nossas bocas, me fazendo provar de meu gosto, de m
NortonPorra, que vacilo que eu dei. Eu costumo sempre me cuidar e usar preservativo com as mulheres que ando, porque não confio nelas. Agora com Cristina eu nem parei para pensar nisso. Acho que fiquei confiante demais quando ela me revelou que ainda era virgem.Soltei o ar devagar, esfregando o cabelo. A sensação de pele contra pele era outro nível. E quando ela me apertou dentro de seu corpo e eu gozei nela foi incrível. Não consegui nem me mexer para sair de cima dela, apenas me derramei todo.Olhei para baixo. Meu pau está sujo com alguns traços de sangue e vi que o lençol também tinha marcas. Nada demais, algumas gotinhas para comprovar que eu estava mesmo errado.Minha presunção de que na idade dela não poderia ser virgem foi para o espaço. Isso foi um tapa na minha cara e uma revelação de que sou mesmo muito egocêntrico. Pensei apenas em mim e na minha vontade de jogar na cara de minha mãe que eu não fui feito para casar e que ela estava enganada sobre a filha da amiga. Grand
CristinaNossa, eu nunca pensei que poderia estar em um iate no meio do mar com um homem desse ao meu lado. Nem queria pensar muito com medo de acordar e ser tudo um sonho.Eu nem sei ainda como eu tive a coragem de dar esse passo, de me entregar para ele. Acho que entre minha mente e meu corpo, meu coração decidiu escolher a segunda opção.A comida estava ótima e foi bom conversar com ele. Eu até dei risada de algumas encrencas que ele se metia quando ainda estava na faculdade. Lhe falei sobre minha vontade de ser médica e gostei que ele achou ótimo e disse para não desistir, mesmo com as dificuldades.Depois da sobremesa guardamos as coisas e limpamos. Ele me puxou pela mão e sentamos no sofá, esticando as pernas na mesinha da frente. Ele encheu minha taça de novo com vinho.Já era minha terceira, sem falar no champanhe de antes. Eu estou experimentando coisas que nunca fiz antes e tudo por causa dele. Não entendo de vinho, mas gostei muito desse que ele me serviu. Ligou a tevê e fi
Parte 1...NortonEu até poderia estar saciado de transar com ela, afinal, já tinha conseguido o que eu mais queria. Tirar minha dúvida sobre ela ser ou não virgem. E em nossas conversas, pude observar que ela além de virgem, tinha tido pouco contato íntimo com outros homems, o que queria dizer que ela era virgem por completo.O que deixava meu lado machista extremamente feliz.Eu sou o primeiro de tudo dela e ainda tenho tempo de ensinar mais coisas para ela até que nosso tempo acabe. O relógio na tevê marca quase meia-noite. Ela parece que está prestando atenção no filme que passa, mas eu já me perdi faz um bom tempo.Ela pode até ser inexperiente, mas está levando bem minha fome por sexo. Não me rejeitou em nenhum momento e seu corpinho macio me recebe de modo perfeito. Adorei estar dentro de sua carne, sentir seus músculos me apertando.Começo a me excitar, sinto meu pau dar uma pulsada mais forte. Estamos de roupão ainda. Até quando ela vai me deixar fazer o que quero sem reclama
Parte 2...— Primeiro você põe na boca, cuidado com os dentes... Dá uma lambida bem molhada, subindo e descendo, chupa bem a cabeça como se fosse um pirulito ou um sorvete.Ela estava insegura, deu pra ver, mas ainda assim não recuou e fez como eu disse, um pouco tímida à princípio. Encostou a boca e lambeu a glande como se lambesse um sorvete, depois colocou devagar na boca, provando e descendo mais a cabeça aos poucos, engolindo com cuidado.Meu coração pulou e meu corpo inteiro tremeu enquanto eu olhava para ela, tomando meu pau em sua boquinha linda e macia. Um tesão enorme me preencheu e puxei o ar fundo.Era muito excitante estar com uma pessoa sem experiência como ela. Eu também jamais iria esquecer nossos momentos. Deitei a cabeça para trás e fechei os olhos, respirando fundo, sentindo sua boca ir me engolindo e ela foi perdendo o receio e o pudor.Adoro um bom boquete, mas assim, feito com o carinho que ela fazia, nossa, era demais. Meu corpo estremecia a cada vez que ela me
Parte 1...CristinaE finalmente chegou o final de meu sonho, ainda que bem diferente de tudo o que já tinha imaginado. Foram tantas emoções nesse fim de semana que acho difícil que algum dia eu venha a ter outro igual ou superior a esse.Meu sonho acabou quando ele me disse para arrumar tudo porque teríamos que voltar. Passei todo os final de semana embaixo dele, por cima, de lado. Em posições que eu nem sabia que poderia fazer.Pelo menos hoje eu entendo porque as pessoas falam tanto sobre sexo. Quando feito com carinho e que as pessoas sentem ago mais, é mesmo muito bom. Fiquei ao lado dele na volta enquanto ele pilotava o iate até o píer. Depois ele mandou que eu ligasse para minha mãe para saber se ela ainda estava na casa dele.— Ela está sim.— Bem - suspirou — Então vamos lá para casa.Ao entrar no carro eu o senti um pouco diferente. Ou talvez fosse só impressão minha. Parecia mais pensativo. Coloquei a mão em cima de sua perna enquanto ele dirigia, mas ele pouco conversou,
Parte 2...Quando cheguei no vestiário Simone entrou apressada e me puxou para o banco.— Menina, me conta logo. Estou me coçando de curiosidade. Foi tudo bem com vocês?— Fala baixo - olhei em volta — Foi... Foi ótimo.— Só isso? - fez uma careta feia — Garota, me conta logo o que aconteceu. Eu já pensava que você nem iria voltar hoje.— E porque não? - cruzei os braços.— Ah, pelo amor de Deus, né - rodou os olhos — Você sai daqui com um homem como aquele, passa dias fora... - bateu as mãos na minha frente — Oiii... Achei que já estava casada e viajando em lua de mel.Eu fiquei parada, inclinei a cabeça e pensei nisso.— Sabe, eu não cheguei a pensar nisso antes.— Porque você é tonta criatura. Rolou ou não rolou?Eu dei um sorrisinho e ela soltou um grito.— Eu sabia - ergueu as mãos — Aleluia! Obrigada Senhor.— Não faz escândalo. Não foi nada demais.— Como não foi? - arregalou os olhos — Você deu para um cara lindo, gostoso e rico. Filha, isso é muita coisa sim.— Tá falando alt
NortonNão saí de dentro de Cristina praticamente todo o fim de semana. Foi um sessão de sexo puxada, até para mim. Fazia tempo que não transava direto assim, o tempo todo.Nossa, foi incrível. O prazer de ter aquele corpinho cheiroso, macio e ainda por cima virgem, foi demais. Nunca pensei que transar com uma garota sem experiência fosse assim tão perfeito.E olha que ela aprende rápido e não arrega. Todas as vezes em que eu a quis ela pegou fogo junto comigo. E aquela bundinha, meu Deus. Nem acredito que aindacurti aquela bunda redondinha mais vezes antes de voltar. Foi ótimo.Desliguei o chuveiro e saí do box. Peguei a toalha preta e me enxuguei, pensando em como foi bom poder aproveitar esses dias ao lado dela. Eu me sinto um vitorioso. Tentei e consegui. Não estava cem por cento confiante no início, era uma tentativa, mas deu tudo certo.Passo os dedos pelo cabelo e olho meu reflexo no espelho. Eu nem pareço ter trinta e três anos. E essa idade não é uma idade de velho, apesar de