Parte 1...NortonEu até poderia estar saciado de transar com ela, afinal, já tinha conseguido o que eu mais queria. Tirar minha dúvida sobre ela ser ou não virgem. E em nossas conversas, pude observar que ela além de virgem, tinha tido pouco contato íntimo com outros homems, o que queria dizer que ela era virgem por completo.O que deixava meu lado machista extremamente feliz.Eu sou o primeiro de tudo dela e ainda tenho tempo de ensinar mais coisas para ela até que nosso tempo acabe. O relógio na tevê marca quase meia-noite. Ela parece que está prestando atenção no filme que passa, mas eu já me perdi faz um bom tempo.Ela pode até ser inexperiente, mas está levando bem minha fome por sexo. Não me rejeitou em nenhum momento e seu corpinho macio me recebe de modo perfeito. Adorei estar dentro de sua carne, sentir seus músculos me apertando.Começo a me excitar, sinto meu pau dar uma pulsada mais forte. Estamos de roupão ainda. Até quando ela vai me deixar fazer o que quero sem reclama
Parte 2...— Primeiro você põe na boca, cuidado com os dentes... Dá uma lambida bem molhada, subindo e descendo, chupa bem a cabeça como se fosse um pirulito ou um sorvete.Ela estava insegura, deu pra ver, mas ainda assim não recuou e fez como eu disse, um pouco tímida à princípio. Encostou a boca e lambeu a glande como se lambesse um sorvete, depois colocou devagar na boca, provando e descendo mais a cabeça aos poucos, engolindo com cuidado.Meu coração pulou e meu corpo inteiro tremeu enquanto eu olhava para ela, tomando meu pau em sua boquinha linda e macia. Um tesão enorme me preencheu e puxei o ar fundo.Era muito excitante estar com uma pessoa sem experiência como ela. Eu também jamais iria esquecer nossos momentos. Deitei a cabeça para trás e fechei os olhos, respirando fundo, sentindo sua boca ir me engolindo e ela foi perdendo o receio e o pudor.Adoro um bom boquete, mas assim, feito com o carinho que ela fazia, nossa, era demais. Meu corpo estremecia a cada vez que ela me
Parte 1...CristinaE finalmente chegou o final de meu sonho, ainda que bem diferente de tudo o que já tinha imaginado. Foram tantas emoções nesse fim de semana que acho difícil que algum dia eu venha a ter outro igual ou superior a esse.Meu sonho acabou quando ele me disse para arrumar tudo porque teríamos que voltar. Passei todo os final de semana embaixo dele, por cima, de lado. Em posições que eu nem sabia que poderia fazer.Pelo menos hoje eu entendo porque as pessoas falam tanto sobre sexo. Quando feito com carinho e que as pessoas sentem ago mais, é mesmo muito bom. Fiquei ao lado dele na volta enquanto ele pilotava o iate até o píer. Depois ele mandou que eu ligasse para minha mãe para saber se ela ainda estava na casa dele.— Ela está sim.— Bem - suspirou — Então vamos lá para casa.Ao entrar no carro eu o senti um pouco diferente. Ou talvez fosse só impressão minha. Parecia mais pensativo. Coloquei a mão em cima de sua perna enquanto ele dirigia, mas ele pouco conversou,
Parte 2...Quando cheguei no vestiário Simone entrou apressada e me puxou para o banco.— Menina, me conta logo. Estou me coçando de curiosidade. Foi tudo bem com vocês?— Fala baixo - olhei em volta — Foi... Foi ótimo.— Só isso? - fez uma careta feia — Garota, me conta logo o que aconteceu. Eu já pensava que você nem iria voltar hoje.— E porque não? - cruzei os braços.— Ah, pelo amor de Deus, né - rodou os olhos — Você sai daqui com um homem como aquele, passa dias fora... - bateu as mãos na minha frente — Oiii... Achei que já estava casada e viajando em lua de mel.Eu fiquei parada, inclinei a cabeça e pensei nisso.— Sabe, eu não cheguei a pensar nisso antes.— Porque você é tonta criatura. Rolou ou não rolou?Eu dei um sorrisinho e ela soltou um grito.— Eu sabia - ergueu as mãos — Aleluia! Obrigada Senhor.— Não faz escândalo. Não foi nada demais.— Como não foi? - arregalou os olhos — Você deu para um cara lindo, gostoso e rico. Filha, isso é muita coisa sim.— Tá falando alt
NortonNão saí de dentro de Cristina praticamente todo o fim de semana. Foi um sessão de sexo puxada, até para mim. Fazia tempo que não transava direto assim, o tempo todo.Nossa, foi incrível. O prazer de ter aquele corpinho cheiroso, macio e ainda por cima virgem, foi demais. Nunca pensei que transar com uma garota sem experiência fosse assim tão perfeito.E olha que ela aprende rápido e não arrega. Todas as vezes em que eu a quis ela pegou fogo junto comigo. E aquela bundinha, meu Deus. Nem acredito que aindacurti aquela bunda redondinha mais vezes antes de voltar. Foi ótimo.Desliguei o chuveiro e saí do box. Peguei a toalha preta e me enxuguei, pensando em como foi bom poder aproveitar esses dias ao lado dela. Eu me sinto um vitorioso. Tentei e consegui. Não estava cem por cento confiante no início, era uma tentativa, mas deu tudo certo.Passo os dedos pelo cabelo e olho meu reflexo no espelho. Eu nem pareço ter trinta e três anos. E essa idade não é uma idade de velho, apesar de
CristinaMeu horário no trabalho acabou e eu me arrumei para sair, esperando encontrar Norton.Achei que ele estaria no estacionamento como da outra vez, me esperando parado ao lado de um de seus carros de luxo. Mas isso não aconteceu. Fiquei olhando em volta e nada. Não o vi.Minha decepção foi tão grande que ficou estampada na minha cara. Simone segurou meu braço me dando apoio.— Não esquenta com isso, Tina. Ele também tem que trabalhar e ainda mais que é o dono da empresa. Vai ver não deu pra te avisar.— Será? - meu queixo tremeu.— Liga pra ele.— Não dá... Eu esqueci de pedir o número dele.A cara dela foi de crítica.— Ai, amiga. Sério? Então liga pra mãe dele.— Não quero incomodar - franzi o nariz.— Que nada - gesticulou — Ela gosta de você e com certeza ela gostou de saber que vocês estão namorando.Senão teria dito algo.Torci a boca de um lado para outro. Não tenho certeza disso.— Eu não sei se somos namorados realmente.— Afe! - suspirou impaciente — Depois desse fim de
Norton Quando cheguei em casa ouvi minha mãe conversando com alguém e para minha surpresa era Cristina.O que ela tinha vindo fazer ali de novo? Eu ainda iria procurar por ela para acertar os pontos.Bati de leve na porta e entrei. As duas estavam sentadas na cama mexendo em alguns retalhos. Acho que é alguma invenção de minha mãe, mas se não me engano ela tinha encomendado algumas almofadas novas para Cristina.Encostei na porta e olhei para ela que pareceu feliz ao me ver, abrindo um sorriso enorme. Eu nem estava pensando em vê-la agora.— Oi! - foi só o que disse.— Oi - ela sorriu de novo. Parce que ficou animada com minha presença. O que estou acostumado. Muitas mulheres ficam felizes ao me ver.— Hoje você demorou, filho - minha mãe veio até mim e me deu um beijo no rosto — Eu vou ver como vai ser o jantar mais tarde. Fique à vontade, querida. Eu volto já - saiu carregando umas fitas.Ela levantou e veio até mim. Se esticou na ponta dos pés e me deu um beijo, que deveria ser n
CristinaA minha decepção foi tão grande que não me contive. Assim que dei alguns passos para fora da mansão de Pauline dei um grito de raiva que estava contido em minha garganta e deixei as lágrimas saírem livres. Eu não acredito que levei tanto tempo me segurando para não fazer merda e dei um passo em falso justo com Norton. Justo com um dos filhos da melhor amiga de minha mãe e que desde que eu me entendo por gente, sempre está ao lado dela.Caminhei até o ponto de ônibus, que por sinal é longe, de braços cruzados e chorando. Estou revoltada. Só não sei ainda se tenho mais raiva dele ou de mim mesma.Ainda bem que vi o ônibus se aproximar e dei uma corrida para chegar a tempo no ponto. Quero me afastar daqui o mais rápido possível e nunca mais piso na casa de Pauline, por melhor que ela seja comigo.E como vou contar isso para minha mãe? Eu não posso deixar que meu erro influencie na amizade dela. Seria mais um erro de minha parte e eu não quero isso. As duas não têm culpa de Nor