Lis Bailey sempre foi uma garota muito feliz e sonhadora. Após a separação de seus pais, ela sofreu com a doença de sua mãe, que entrou em uma depressão profunda após a separação. Anos depois, ela acabou falecendo, deixando Lis sob a tutela de sua irmã mais velha, Luísa Bailey, que na época tinha apenas 18 anos. Apesar de ter apenas 15 anos, Lis sempre se virou como pôde para ajudar a sua irmã a manter a casa. Com uma beleza ímpar, seus 1,76 de altura e 59 quilos mantinham suas curvas acentuadas. Sua pele branca e seus olhos pequenos, mas marcantes, a deixavam com um ar de menina, e seu sorriso largo enfeitiçava qualquer um. Seus cabelos castanhos claros, levemente ondulados na altura da cintura, a deixavam com um ar jovial. Sua mãe as deixou muito bem amparadas, mas as duas não queriam viver somente da herança deixada por ela. Lis fez faculdade de medicina, pois seu grande sonho era poder ajudar as pessoas. Ela conseguiu se formar com louvor aos 24 anos e foi fazer residência médica
Lis segue pelo longo corredor e logo chega em frente à porta. Ela para em frente, coloca a mão na maçaneta, respira fundo e dá duas batidas na porta. Ela escuta uma voz grave mandando entrar. Ela gira a maçaneta e dá de cara com um jovem rapaz. Ela se surpreende, pois não esperava alguém tão novo para ser diretor de um hospital. Mesmo assim, ela entra e senta na cadeira em sua frente.— Prazer, Lis. Me chamo Jack Hart, sou cardiologista e diretor deste hospital.— Já fiquei sabendo.Os dois conversam bastante e Jack passa tudo que Lis precisará saber sobre o hospital. Ele fala que ela irá ficar sendo supervisionada pela Dra. Acácia Connolly, uma renomada obstetra que tem especialização em gravidez de alto risco. Lis fica muito satisfeita e, após ser instruída onde fica a sala da doutora, ela se dirige ao alojamento para se vestir e segue até a sala da Dra. Acácia.Acácia trabalha no hospital há sete anos. Hoje, ela tem trinta e três anos e sente que a idade está exigindo muito dela. E
A comida chega e as duas começam a almoçar. Lis acha o tempero do lugar muito bom, enquanto Eva se delicia, pois quase nunca almoça ali. Sem cerimônia, Jack, acompanhado de outro médico, se aproxima das duas. Lis percebe que Eva fica sem jeito, mas tenta contornar a situação: "Foi bom sim, Eva me ajudou muito com minha adaptação". Jack fica curioso e pergunta sobre Acácia, mas Lis responde que só a viu uma vez e que Eva tem sido sua maior ajuda. Acácia chega à lanchonete e, ao perceber Jack próximo a Lis, fica vermelha de raiva, mas tenta disfarçar e se aproxima com um sorriso no rosto. Ela coloca um braço em volta da cintura de Jack, interrompendo a conversa, e diz que cre que Lis se saiu muito bem e que ajudou em tudo que ela precisava. Todos ficam constrangidos, pois sabem que Acácia está mentindo, inclusive Jack, mas ele resolve se calar. Lis sorri e volta sua atenção para Eva novamente. Por conta de Acácia, que está praticamente em cima de Jack, ele decide sair dali: "Bom, já ten
Lis pede licença e vai até a bolsa para tentar falar com Luísa, mas ao pegar o celular, percebe que está descarregado.— Droga! — ela diz, frustrada.Jack, que está observando, resolve intervir.— O que aconteceu?Lis olha desconcertada para o aparelho inútil.— Descarregou...", ela diz, com a cabeça baixa.— Você sabe o número? Ligue do meu...", ele estende a mão com o celular.Lis pega o celular, pois não tem alternativa, mas para ela já estava abusando demais da hospitalidade de seu chefe. Jack não tinha obrigação com ela. Além do mais, ela mal o conhecia e não sabia nada sobre ele. Ela liga para sua irmã, que já está muito preocupada, explica tudo o que aconteceu e diz que irá pegar um táxi para voltar para casa.Ao desligar, ela vê Jack massageando as têmporas, como se estivesse com dor. Ela estende a mão, entregando o aparelho, enquanto recolhe suas coisas.— Agradeço mais uma vez, mas realmente tenho que ir. Vou ficar te devendo essa...", ela diz, já perto da porta de saída."—
“Droga porque essas coisas só acontecem comigo, logo no meu primeiro dia de trabalho, eu passar por uma dessas, também a burra aqui, ver que está tudo escuro e ainda segue em frente, e o que a Luiza falou realmente é verdade, eu tenho que agradecer que ele estava passando por lá, se não eu sei lá o que aqueles caras teriam feito comigo, ele é um verdadeiro Cavalheiro e não se aproveitou de mim em nenhum momento, isso eu não posso negar, além de ser lindo, isso eu também não posso negar” — lis pensa suspirando.— Lis como você esta? Eu disse a você que poderia te pegar na volta para casa, por que você não aceitou? Sabe que se tivesse acontecido alguma coisa com você a sua irmã teria enlouquecido, não sabe, iria colocar toda a culpa em mim. — liam fala chegando na sala.— Sei disso liam, mas você sabe que detesto incomodar, não é verdade, esse é o meu jeito cara, você já sai do escritório tão tarde, e sempre vem correndo para casa, por conta das crianças, eu não quero incomodar de jeito
Lis olha para Leon e ele para rapidamente de correr, atrás da Belinda, Lis tem bastante jeito com criança, principalmente com seus sobrinhos, que obedecem Lis mais do que até a própria mãe, só basta um olhar dela, para que eles parem na hora de fazer o mal feito, Luísa acha isso incrível nela, pois muitas vezes Luiza passa o dia todinho gritando com eles, mas eles continuam fazendo errado, mas com Lis é diferente e nem ela sabe o porquê eles obedecem desse jeito a sua tia.— O que foi que eu lhe disse, seu menino levado, que não é para você, está implicando com a sua irmã, ela é sua irmã mais nova Leon e precisa muito de você, você tem que cuidar dela, e não está correndo atrás dela ameaçando. — Lis diz o abraçando.— Nossa acho incrível como ele te obedece, eu passo o dia todinho falando com ele, e ele continua fazendo a mesma coisa, você só basta só olhar, e ele para na hora, me conta, aí vai que segredo é esse, vai por favor estou precisando saber urgentemente, pois não aguento mai
Lis se despede de Eva e segue para a lanchonete. Ela está com muita fome e não quer ficar sem comer. Como de costume, ao entrar, alguns médicos e enfermeiros a olham. Lis, sendo muito tímida, sente-se envergonhada e senta-se à mesa com a cabeça baixa, tentando evitar todos os olhares. Depois de um tempo, ela percebe alguém se aproximando e, achando que seja o garçom, levanta a cabeça para fazer o seu pedido. No entanto, ao olhar, percebe que é ninguém menos do que Jack! Seu coração acelera e começa a palpitar. Ela não entende por que está sentindo isso e pensa que pode ter algum problema no coração. Jack olha nos olhos de Lis.— Desculpe, não sou o garçom, mas se você desejar, posso fazer o seu pedido no balcão com prazer. É só você me dizer o que quer e eu vou lá agora mesmo!— Oh! Não precisa se desculpar. Achei que você fosse o garçom. Não se preocupe, eu mesma posso fazer o meu pedido. — Ela diz envergonhada.Jack olha para Lis e nota não haver ninguém sentado à sua mesa. Ele deci
Luísa termina o jantar bem a tempo, um pouco antes de Liam chegar. Ele sobe para tomar um banho, enquanto ela põe a mesa. Após o jantar, Lis está bem cansada, mesmo assim ela decide brincar com seus sobrinhos. Depois de brincar com eles, ela resolve subir para o seu quarto para descansar um pouco mais e dormir um pouquinho mais. Ao subir para o quarto, ela começa a lembrar daquele beijo que deu em Jack. Ela toca os dedos em seus lábios, lembrando dos lábios de Jack. Aquilo é como se fosse um sonho para ela, mas ela nunca imaginava se apaixonar por ninguém tão cedo, já que planejava estudar um pouco mais e fazer até uma especialização. Porém, como pensar em mais nada se aquele homem estava tirando toda a sua atenção? Ela suspira enquanto deita na cama e olha para o teto.— Ai, como eu queria ter você aqui agora em meus braços para a gente poder continuar aquele beijo. Fui uma boba em sair daquele carro correndo com medo do que pudesse acontecer. Sei que você é meu chefe, mas não posso