Perola CampbellO beijo dele me incendeia no primeiro toque dos lábios, não quero mais brigar ou fugir, desejo a boca dele na minha e que ele faça eu me sentir mulher. Minha, ele disse e pelos minutos seguintes, foi isso que me tornei, com seu toque possessivo e os dedos afundando em minha pele com o mesmo grau de necessidade de suas palavras.Ele me agarra pelas coxas e as separa o máximo que consegue, encaixando-se entre elas. A ereção é pressionada contra minha calcina, que logo fica encharcada com as investidas. Apesar das camadas de roupa que nos impedem de nos tocar de verdade, calor se forma em meu ventre ao mesmo tempo que um grunhido baixo escapa de sua garganta. Estou tão presa contra a parede, sem tocar o chão, que pareço que estou grudada nela. Até que suas mãos encontram a minha bunda, não há controle, isso ficou do lado de fora do quarto escuro. Seguro em seus ombros a medida que ele bate o quadril contra o meu, em um movimento de vai e vem que atinge o meu ponto pulsant
Perola Campbell Esse homem é uma máquina? Não sente nada? Caralho! Meu coração ainda está acelerado e eu posso sentir que está quase saindo pela boca. Já ele, se mostra completamente tranquilo. — Claro que foi planejado, ouvi os passos no corredor e sabia que era ele — dá de ombros, mostrando que não é nada demais. Estou no chão, sem acreditar em sua frieza. — Perfeito! Vamos voltar antes que as pessoas pensem que você enlouqueceu e começou a se interessar por virgens — quando ia passando ao seu lado, quando ele me segura. — Espera, você achou que era real? Eu queria socar o rosto dele! — A menos que você tenha um pepino dentro da calça, pareceu bem real para mim. — É uma reação física natural do corpo diante da situação que a gente estava, isso não muda nada — ele solta um suspiro cansado — Se eu esfregar o meu pau contra a minha mão, ele vai ficar duro. Isso não quer dizer que eu esteja louco para bater punheta. Recado dado e intendido. Devo me recolher a minha insignific
Perola CampbellDormir se mostrou ser uma tarefa quase impossível. Entre fazer a mala rápido e vim para a casa de Apolo, a madrugada chegou, o sono veio e se foi. Isso tudo porque meu corpo tem consciência de que ele está dormindo no quarto ao lado, tão perto de mim. A Jade ficou em um quarto de hospede no andar inferior, ela preferiu assim, para não evitar subir as escadas.O que significa que o piso superior é todo nosso. Pensamento mais idiota esse meu, nada disso aqui é meu, nem a cama, nem a casa nem o homem que nela habita. Queria abrir a porta e xingá-lo por ter sido um idiota a noite toda. Por me beijar daquele jeito e me afastar em seguida, esse zero a zero não vai dar certo.Minha...Ele disse com a voz rouca que ecoou em minha mente, Apolo me mandava sinais bem contraditórios que me deixam cada vez mais confusa e o pior é que isso me instiga a descobrir o que ele quer de verdade e até onde iria com seu controle.Tomei um banho, porém, ainda posso sentir o toque mesmo que fa
Perola CampbellJá perto do almoço decido procurar por Apolo para esclarecer alguns pontos, o encontro em seu escritório com o notebook aberto.— Não posso aceitar morar com você! — falo exasperada assim que entro, Jade me contou que ele resolveu tudo e que ficarias seguras.— Não seria tecnicamente comigo, mas em uma das minhas casas — responde dando de ombros.— Muito melhor! — reviro os olhos.— Foi uma filial das empresas Beaumont que construiu esse condomínio, o lugar é meu e tem uma casa livre do outro lado da praça.— É um favor muito grande para eu aceitar morar de graça em uma casa sua.— Você pode pagar o mesmo aluguel que pagava na casa que morava, já que é tão importante para você.Gargalho sem um pingo de humor, porque isso é o mesmo que de graça, sei que ele deu essa ideia só para fingir que não é um caso de caridade.— O valor não paga nem a taxa no condomínio.Quantos favores eu teria que dever aos Beaumont? Tanto pai quanto filho?Tenho um certo receio do que eles pod
Apolo BeaumontTesto a maçaneta, não está trancada, abro uma pequena fresta e não há ninguém, chamo o sue nome e ainda sem um retorno, abro um pouco mais. O quarto está vazio e o som vem da pequena varanda, vejo a sua figura na cadeira, os braços caídos ao lado do corpo.Ela está passando mal?Meu lado racional diz que ela adormeceu ouvindo a música, já o meu outro lado, aquele comandado pelo meu pau que gosta de se torturar com o que não pode ter, manda eu checar.Meu passo é interrompido em um sobressalto quando noto o que ela está vestida, não é uma roupa de praia. É uma lingerie minúscula rosa que só cobre o essencial, o sol a cobre e ela terminaria se queimando demais desse jeito.Já vi dezenas de mulheres sem roupa, mas Perola nesse conjunto de renda ficará marcada como ferro quente em minha mente pelo resto da minha vida. Ele é literalmente o fruto proibido, uma deusa a ser admirada e que eu quero cultuar com a minha língua. Me afundar em seu corpo, me perder nas curvas macias,
Apolo BeaumontAbro o box e estendo uma toalha em cima da bancada da pia para coloca-la sentada. Coloco-me entre suas pernas abertas, volto a beijá-la, só que agora de frente. Há um sentimento que enche o meu peito sempre que nossos lábios se tocam, é como se tivéssemos sido feitos um para o outro.A entrega, a confiança e paixão me enlouquecem.Deslizo meus lábios por seu pescoço, colo e alcanço os mamilos rígidos, ela agarra meus cabelos na primeira sucção.— Apolo!Meu nome em seus lábios soa como um apela desesperado, dou a mesma atenção ao outro mamilo e ela joga a cabeça para trás. Sem parar de chupá-la, encontro o clitóris com uma mão e ela se agarra a mim como se tivesse levado um choque.Ah, Florzinha... você ainda não viu nada!— Ap
Perola Campbell Por mais que eu não esteja a vontade em morar de favor em uma mansão que pertence ao Apolo, não posso negar que é muito mais cômodo. Boa parte de lugar é mobiliado com armários e guarda-roupas feito sob encomenda. Completamente diferente da quitinete em que morávamos.Devo admitir que nada se compara com a alegria e tranquilidade de sair para trabalhar e ter certeza de que a minha irmã está segura. Por falar em Jade, ela agora fica para cima e para baixo com o Fernando, ele mora a duas casas da nossa e também a leva para a escola de carona junto com o pai. Ainda estou me acostumando com a ideia dela não ser mais a minha pequena garotinha e já se interessa por garotos, mesmo sendo tão jovem.Os Beaumont mudaram a nossa vida, aliviaram o peso em meus ombros, passei a me sentir i, pouco mais relaxada, até fiz uma amiga no escritório, a Clara, estagiaria do marketing. Almoçamos várias vezes juntos e conversamos bastante, nunca tive amigas e essa experiência está sendo fan
Apolo Beaumont— A reunião das quatro está confirmada?— Sim — Perola me entrega as correspondências do dia — A das cinco também.Ela se afasta sem mais conversa, o que é bem estranho, ela costuma ser bem mais comunicativa do que isso.— Podemos ir jantar depois da reunião.— Avisei semana passada, tenho um encontro de pais de mestres na escola da Jade às quatro.Sim, lembro vagamente dela ter mencionado isso.— Essas reuniões não devem demorar mais do que duas horas, é o tempo que termino aqui também. Posse te buscar e a gente vai — para mim, é uma solução lógica. Adoraria testar mais alguns limites dela.Eu tenho consciência que estou brincando com fogo, mas não posso evitar. Perola é afrodisíaca para mim, encontrar novas formas de lhe dar prazer sem tirar a virgindade está sendo divertido pra caralho e diferente do que eu estou acostumado. Ao invés de ter as mulheres de desdobrando para me satisfazer, sou eu quem passo horas me dedicando em enlouquece-la.— Não, obrigada.Uma negat