118- Encontro

Guilherme narrando :

Continuação :

O portão do condomínio abriu devagar e, assim que a gente entrou, vi os olhos da minha mãe se arregalarem. Ela observava cada detalhe pelas janelas do carro, as ruas arborizadas, as casas modernas, o silêncio, a segurança, tudo aquilo tão diferente do que ela tava acostumada a ver comigo.

— Meu Deus, Guilherme… isso aqui parece cenário de novela — ela disse, com o tom de surpresa misturado com admiração. — Nunca imaginei a gente morando num lugar desses.

Sorri de canto, sentindo o peito aquecer de orgulho.

— A vida virou, mãe. E era isso que eu queria te mostrar.

Estacionei na frente da casa e desliguei o carro. Saí pra pegar a mala dela no porta-malas, e ela ficou ali parada por um instante, olhando a fachada da casa. Moderna, com aquele jardim que a Camila e Dona Maria já tinham dado um toque especial logo no primeiro dia.

— A casa é linda, meu filho… de verdade.

— E é só o começo — respondi, colocando a mala dela no chão por um instante e abrindo
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