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Aeroporto privado, 5h30:O céu começava a clarear quando Leonardo, Fellipo e Fernando cercaram o pequeno aeroporto. Os soldados se posicionaram com precisão cirúrgica, silenciosos, invisíveis nas sombras.Eles esperaram. Pacientemente. Como predadores espreitando a presa.E então, o traidor apareceu.Ele estava suado, nervoso, olhando para todos os lados enquanto corria para o jato particular. Ao lado dele, dois homens armados — provavelmente mercenários brasileiros.Leonardo saiu das sombras, apontando a arma diretamente para o peito do traidor.— Se der mais um passo, eu te mando direto para o inferno.O traidor congelou. Os mercenários tentaram reagir, mas os tiros vieram rápidos. Fellipo e Fernando os abateram sem hesitar, seus corpos caindo no asfalto quente.Leonardo se aproximou, devagar, o rosto sombrio e cruel.Leonardo sentiu o sangue gelar ao ver o rosto do homem emergir das sombras, os olhos cheios de veneno e um sorriso debochado que só serviu para inflamar ainda mais a fú
A última consulta do pré-natal era quase um evento familiar. Depois de uma semana intensa, onde Leonardo, Fellipo e Fernando transformaram a Itália em um inferno para encontrar e exterminar o traidor, o clima finalmente parecia mais leve. Eles venceram. E agora, era hora de focar no que realmente importava: a família.Leonardo dirigiu até a clínica com uma mão no volante e a outra descansando sobre a coxa de Samara, como se precisasse sentir sua pele para acreditar que ela estava ali, segura. Samara olhava pela janela, com um sorriso suave nos lábios, acariciando a barriga que parecia maior a cada dia.Cecília estava no banco de trás, inquieta, mexendo nos dedos com nervosismo. Era a primeira vez que ia a uma consulta com eles, e apesar da relação conturbada com Fellipo, ela não queria perder a oportunidade de ver o bebê no ultrassom.— Você tá nervosa? — Samara virou-se para ela, piscando divertida.— Um pouco... — Cecília deu de ombros. — É que... é o bebê, sabe? Eu sinto como se ele
Hoje chegou o tão sonhado 21 anos as feiras falavam que eu so poderia ir em uma balada ou beijar na boca depois de 21 anos kkkk e cá estou ,ela se prepara para comemorar com sua melhor amiga Brenda. Depois de uma vida difícil no orfanato de Palermo, onde estudou intensamente para conquistar sua independência, agora ela se sente no controle do próprio destino e vai se permitir viver tudo que sempre teve que deixar em segundo plano. usando um vestido vermelho curto, destacando sua beleza e confiança, Samara está pronta para a noite que promete ser inesquecível.A boate que escolheram para a comemoração é uma das mais badaladas da cidade. O ambiente luxuoso, a música vibrante e as luzes intensas criam a atmosfera perfeita para esquecer os problemas e apenas viver o momento. Mas o que Samara não imagina é que essa noite mudará sua vida para sempre.Enquanto dança e se diverte com as amigas, ela sente uma presença intensa e dominante observando-a. O ar ao seu redor parece mudar, e seu co
Quando entrei em uma das minhas boates como um rei que pisa em seu território.Eu não pedia passagem, não precisava — as pessoas simplesmente se afastavam. Meu nome carregava peso suficiente para que até os mais ousados soubessem que era melhor não chamar minha atenção a menos que a pessoa quisesse um vale direto pro inferno ou no caso das mulheres um pra cama mais proxima.A música alta, as luzes piscando em tons de vermelho e dourado, o cheiro de álcool misturado com perfume caro — nada disso o impressionava. já esteve em lugares como aquele incontáveis vezes. Já viu rostos diferentes se misturando na multidão, homens e mulheres tentando se aproximar por medo ou desejo. Mas naquela noite, algo prendeu sua atenção de forma incomum.Entre tantos corpos em movimento, seu olhar fixou-se em uma única mulher.Ela dançava sem preocupação, sem medo, como se o mundo inteiro fosse dela. Vestido vermelho curto, cabelos longos se movendo com cada giro que dava, um brilho nos olhos que o desafi
O ar dentro da boate estava denso, carregado de desejo, poder e um perigo silencioso. Samara sentia o olhar de Leonardo sobre ela como um toque invisível, queimando cada pedaço de sua pele exposta pelo vestido vermelho curto. Ele não piscava, não recuava, apenas observava, como um predador avaliando sua presa antes de agir.Quando ele estendeu a mão, o convite não foi dito em palavras — estava no olhar, na presença, no domínio absoluto que ele tinha sobre qualquer situação. Samara sabia que deveria recusar. Algo dentro dela gritava que Leonardo não era um homem qualquer, que se aproximar dele era um jogo perigoso. Mas outra parte, aquela que amava desafios, aquela que nunca se deixava intimidar, queria ver até onde aquilo poderia ir.Ela pegou sua mão.Os dedos dele eram quentes, firmes, seguros. Era como tocar algo proibido e viciante ao mesmo tempo. Leonardo a puxou suavemente para a pista de dança, e o espaço ao redor pareceu se dissolver. O mundo continuava girando, mas para os do
Leonardo sorriu lentamente. depois de se afastar lentamente Aquele sorriso, ligeiramente sarcástico, escondia uma surpresa. Pela primeira vez, ele não tinha certeza do que fazer. Ele estava acostumado a controlar tudo, a ter o poder absoluto sobre qualquer situação, mas Samara estava testando seus limites, desafiando suas certezas. Ela era diferente das outras, mais imprevisível, mais intensa. Ele não tem o costume de beijar na boca nem chup@ ninguém mas com ela com ela ele quer tudo. Os olhos dela estavam desafiadores, mas também havia algo mais — uma curiosidade, uma entrega silenciosa. Ele podia sentir, mesmo sem ela dizer uma palavra, que ela não era uma mulher que se entregaria facilmente, mas também não era do tipo que recuava sem mais nem menos.Samara estava a um passo de se afastar, a mente acelerada tentando entender o que estava acontecendo, mas Leonardo não a deixou ir. Sem aviso, ele puxou-a para mais perto, a mão firme na nuca dela, puxando o corpo dela contra o seu.
Leonardo achava que ele iria ditar as regras. Ele se afastou lentamente, deixando uma distância confortável entre os dois, como se estivesse aproveitando o jogo. A confiança em seus olhos não era apenas sobre poder; ele acreditava verdadeiramente que nada poderia sair de seu controle. Ele tinha o domínio em sua vida, em seus negócios, nas ruas e até nas mulheres. Mas havia algo naquelas horas compartilhadas com Samara que começava a balançar suas certezas.Ela o observava com um olhar que queimava de intensidade, mas não estava disposta a ser apenas mais uma peça no tabuleiro de Leonardo.Samara não era submissa. Ela sabia que ele podia ser o tipo de homem que tomava tudo o que quisesse, mas ela não seria uma presa fácil. Pelo contrário, o jogo estava apenas começando. Ela o queria, mas não do jeito que ele esperava.— Você acha mesmo que vai controlar tudo, Leonardo? — ela disse, a voz baixa, mas cheia de uma provocação irresistível.Aquele tom desafiador fez o coração dele acelerar.
Ao amanhecer, Samara despertou lentamente, seus olhos se ajustando à luz suave que entrava pela janela. O quarto estava quieto, o silêncio apenas interrompido pelo som suave da respiração de Leonardo, ainda profundamente adormecido ao seu lado.Ela piscou, sentindo o calor de seu corpo próximo, e então percebeu que a cabeça estava repousando sobre o peito musculoso dele, a respiração firme e ritmada. O cheiro do seu corpo e do sexo intenso que fizeram , o calor da pele dele, ainda estavam vivos em sua memória e no meio de suas pernas que por sinal estavam doloridas, mas naquele momento, havia algo de diferente. A tensão da noite passada parecia ter desaparecido, mas foi substituída por algo novo: uma sensação de proximidade, de vulnerabilidade.Samara não gostava de se sentir vulnerável. Era algo que ela sempre evitava, mantendo-se firme, impenetrável. Mas, naquela manhã, ao ouvir o batimento cardíaco de Leonardo, algo nela a fez hesitar. O corpo dele era tão grande, tão seguro, tão