ai meninas chorei , o meu cha de bebê tambem foi lindo , vocês lembram do de vcs. beijossssssssssssssssssssss
O jardim estava cheio de risadas e uma leve brisa balançava os balões dourados e brancos, fazendo com que dançassem no ar como se estivessem celebrando junto com todos. Samara, com a barriga de nove meses bem evidente, estava sentada numa cadeira confortável, enquanto Leonardo estava ajoelhado à sua frente, segurando um pincel com uma concentração que contrastava com o leve sorriso nos lábios.— Amore mio, você está fazendo um sol? — Samara riu, tentando olhar para a própria barriga.Leonardo inclinou a cabeça, observando sua "obra de arte" — uma tentativa desajeitada de desenhar um leãozinho coroado.— É o nosso principino. — Ele ergueu os olhos para ela, a intensidade do olhar fazendo o coração de Samara derreter. — Nosso pequeno rei.As mulheres que ajudavam na mansão batiam palmas, e Fernando estava quase caindo de tanto rir ao ver o todo-poderoso Dom Leonardo brincando com tintas.— Você devia abrir um ateliê, chefe. — Fernando zombou, piscando para Cecília.— Se eu abrir, você va
Leonardo não quis esperar mais. Depois do chá de fraldas, com a casa cheia e os corações transbordando de amor, ele decidiu que precisava de um momento a sós com Samara. Só eles dois, longe do mundo, da máfia, das ameaças e até mesmo da movimentação incessante da mansão.— Vamos para a ilha, amore mio. Só por dois dias. Quero você só para mim. — Ele disse, acariciando a barriga dela com ternura, mesmo sabendo que o parto estava marcado para dali a sete dias.Samara, mesmo relutante, aceitou. No fundo, ela também queria aqueles momentos só deles, antes de a vida mudar para sempre com a chegada do bebê.Eles voaram de helicóptero até a ilha particular de Leonardo, um paraíso intocado, com areia branca e o mar azul cristalino que cercava uma casa rústica, mas luxuosa, perfeitamente equipada para os dois.Assim que chegaram, Leonardo carregou Samara no colo até a casa, mesmo ela insistindo que podia andar.— Meu amor, a última coisa que quero é você pisar em um galho e torcer o pé. E eu te
Assim que chegaram da ilha, Samara desceu do carro com um sorriso radiante, ainda sentindo o calor da pele de Leonardo e o gosto dos beijos que ele lhe roubava a cada momento. A viagem foi curta, mas intensa — dois dias de puro amor, conexão e promessas de uma vida inteira ao lado do homem que era seu mundo e do seu filho foi a primeira viagem só eles três.Leonardo, assim que pisou na mansão, lançou um último olhar apaixonado para Samara e beijou sua testa com cuidado, como se ela fosse feita de cristal.— Vou resolver algumas coisas com os meninos, amore. Qualquer coisa, me chama, tá? — A voz dele era baixa, mas firme. Ele nunca relaxava quando se tratava da segurança dela.— Eu vou estar com a Cecília. Mas, se demorar muito, eu vou lá te buscar. — Ela sorriu com um ar travesso, e Leonardo riu, balançando a cabeça.— Eu não duvido. — Ele piscou para ela e desapareceu no corredor com Fellipo e Fernando, já mergulhando no mundo sombrio que comandava.Samara, ainda sentindo o coração ch
Cecília abaixou a cabeça, as mãos tremendo levemente enquanto enrolava a barra do vestido entre os dedos. O sol da tarde entrava suavemente pela janela, mas a luz parecia não alcançar a tristeza que pairava sobre ela. Samara, sentada ao lado, acariciava sua barriga , os olhos fixos na amiga com uma mistura de preocupação e paciência.— Você sabe que pode me contar qualquer coisa, né? — Samara sussurrou, a voz carregada de ternura.Cecília respirou fundo, o peito subindo e descendo com dificuldade, como se estivesse carregando o peso do mundo. Ela piscou rápido para conter as lágrimas, mas a dor era grande demais para ser sufocada.— Eu... eu fui uma idiota, Samara. — A voz dela saiu trêmula, quase um sussurro. — Eu deixei ele me usar e como usou como sou uma idiota .Samara franziu a testa, inclinando-se para mais perto, sem soltar a mão da amiga.— Quem te usou, Cecília? O que aconteceu?Cecília soltou um riso amargo, as lágrimas finalmente escapando pelos cantos dos olhos. Ela balanç
Samara segurou o rosto de Cecília com firmeza, mas com toda a delicadeza que a situação exigia. Os olhos dela, ainda marejados, refletiam uma força inabalável — a força de uma mulher que já tinha enfrentado tempestades e sabia o valor de proteger aqueles que amava e como a RAINHA e esposa do DOM e além disso amiga dos dois ela tinha que agir com sabedoria.— Eu prometo que não vou contar para o Fellipo. Isso é algo que você precisa fazer no seu tempo. — Samara disse, a voz firme, mas carregada de ternura. — Mas eu tenho duas condições e não aceito uma negativa.Cecília respirou fundo, tentando acalmar os soluços.— Quais?— Primeiro: você vai começar o pré-natal imediatamente. Amanhã eu mesma vou marcar a consulta, e se você não quiser ir, eu te arrasto pelos cabelos. Entendeu? e prometo que só iremos nós duas e ajuda por que eu sou a gravida então não vai levantar suspeitas para você vou marca no meu nome — Samara arqueou a sobrancelha, sem espaço para discussão.Cecília soltou uma r
Cecília caminhava devagar pelos corredores da mansão, o som dos próprios passos ecoando suavemente contra o mármore frio. A casa estava em silêncio, com todos recolhidos depois de uma noite leve e divertida. Ela queria apenas um copo de leite quente para acalmar o coração e, depois, checar se seu pai estava bem antes de dormir.Mas, ao passar por uma das janelas que dava vista para a área externa, seu corpo congelou.Fellipo estava lá fora, parado à beira da piscina, com as mãos nos bolsos e o semblante perdido em pensamentos. A luz prateada da lua refletia na água, iluminando o rosto dele com uma suavidade quase cruel. Ele parecia tão distante, tão intocável... mas ainda assim era o homem que fazia o coração de Cecília disparar.Ela ficou ali, imóvel, observando-o como se ele fosse um segredo que ela queria guardar para sempre. Seu peito doía de saudade, mesmo sabendo que ele estava a poucos metros de distância. As palavras que ele dissera dias atrás ainda ecoavam em sua mente — ele a
Samara acordou antes do sol nascer, sentindo o peso do coração apertado. O corpo já cansado pelos últimos dias e pela reta final da gestação pedia repouso, mas sua mente não encontrava descanso. Levantou-se com cuidado, acariciando a barriga que carregava seu filho, e foi até o banheiro para lavar o rosto. A água fria a despertou completamente, mas não levou embora a preocupação que latejava em sua alma.Desceu as escadas da mansão com passos leves para não acordar ninguém, e quando chegou à cozinha, pediu educadamente, mas com a firmeza de sempre, que os funcionários começassem a preparar o café da manhã para ser servido no jardim. Queria criar um ambiente de paz e aconchego para todos, talvez, quem sabe, isso ajudasse a aliviar a tensão que pairava no ar. as funcionarias ficaram a olhando e ela sabia o motivo estava de camisola longa e com o robe que não fechava mais, e era com isso que iria passar a manhã já imaginava o surto do meu mafioso molhador de calcinha, kkk ainda bem que ne
O café da manhã estava impecavelmente montado no jardim, com a mesa de madeira maciça decorada com flores frescas e pratos cheios de pães, frutas e doces artesanais. A brisa da manhã balançava suavemente as cortinas brancas que cercavam a área, enquanto o sol iluminava tudo com uma luz dourada e acolhedora.Samara estava radiante, rindo entre uma mordida e outra de croissant, enquanto Fernando e Fellipo já tinham transformado o momento em uma competição de quem comia mais. Cecilia se ocupava servindo o suco para todos, disfarçando o olhar que insistia em cair sobre Fellipo, mesmo que o coração dela ainda estivesse machucado.Então, Leonardo limpou a boca com o guardanapo, bateu levemente a borda do copo com o garfo para chamar a atenção, e todos instintivamente se calaram — o respeito pelo Dom era quase automático.Ele olhou para Samara, depois para os amigos, e anunciou com firmeza:— Decidi que, a partir de hoje, vou trabalhar de casa. Não deixarei mais a Samara sozinha.O silêncio q