BORA MENINAS , JA ESTÃO SEGUINDO A AUTORA.e coloquem o livro na biblioteca e sigam essa autora que vós pede isso é UMA GRANDE AJUDAAAA.
Cecília abaixou a cabeça, as mãos tremendo levemente enquanto enrolava a barra do vestido entre os dedos. O sol da tarde entrava suavemente pela janela, mas a luz parecia não alcançar a tristeza que pairava sobre ela. Samara, sentada ao lado, acariciava sua barriga , os olhos fixos na amiga com uma mistura de preocupação e paciência.— Você sabe que pode me contar qualquer coisa, né? — Samara sussurrou, a voz carregada de ternura.Cecília respirou fundo, o peito subindo e descendo com dificuldade, como se estivesse carregando o peso do mundo. Ela piscou rápido para conter as lágrimas, mas a dor era grande demais para ser sufocada.— Eu... eu fui uma idiota, Samara. — A voz dela saiu trêmula, quase um sussurro. — Eu deixei ele me usar e como usou como sou uma idiota .Samara franziu a testa, inclinando-se para mais perto, sem soltar a mão da amiga.— Quem te usou, Cecília? O que aconteceu?Cecília soltou um riso amargo, as lágrimas finalmente escapando pelos cantos dos olhos. Ela balanç
Samara segurou o rosto de Cecília com firmeza, mas com toda a delicadeza que a situação exigia. Os olhos dela, ainda marejados, refletiam uma força inabalável — a força de uma mulher que já tinha enfrentado tempestades e sabia o valor de proteger aqueles que amava e como a RAINHA e esposa do DOM e além disso amiga dos dois ela tinha que agir com sabedoria.— Eu prometo que não vou contar para o Fellipo. Isso é algo que você precisa fazer no seu tempo. — Samara disse, a voz firme, mas carregada de ternura. — Mas eu tenho duas condições e não aceito uma negativa.Cecília respirou fundo, tentando acalmar os soluços.— Quais?— Primeiro: você vai começar o pré-natal imediatamente. Amanhã eu mesma vou marcar a consulta, e se você não quiser ir, eu te arrasto pelos cabelos. Entendeu? e prometo que só iremos nós duas e ajuda por que eu sou a gravida então não vai levantar suspeitas para você vou marca no meu nome — Samara arqueou a sobrancelha, sem espaço para discussão.Cecília soltou uma r
Cecília caminhava devagar pelos corredores da mansão, o som dos próprios passos ecoando suavemente contra o mármore frio. A casa estava em silêncio, com todos recolhidos depois de uma noite leve e divertida. Ela queria apenas um copo de leite quente para acalmar o coração e, depois, checar se seu pai estava bem antes de dormir.Mas, ao passar por uma das janelas que dava vista para a área externa, seu corpo congelou.Fellipo estava lá fora, parado à beira da piscina, com as mãos nos bolsos e o semblante perdido em pensamentos. A luz prateada da lua refletia na água, iluminando o rosto dele com uma suavidade quase cruel. Ele parecia tão distante, tão intocável... mas ainda assim era o homem que fazia o coração de Cecília disparar.Ela ficou ali, imóvel, observando-o como se ele fosse um segredo que ela queria guardar para sempre. Seu peito doía de saudade, mesmo sabendo que ele estava a poucos metros de distância. As palavras que ele dissera dias atrás ainda ecoavam em sua mente — ele a
Samara acordou antes do sol nascer, sentindo o peso do coração apertado. O corpo já cansado pelos últimos dias e pela reta final da gestação pedia repouso, mas sua mente não encontrava descanso. Levantou-se com cuidado, acariciando a barriga que carregava seu filho, e foi até o banheiro para lavar o rosto. A água fria a despertou completamente, mas não levou embora a preocupação que latejava em sua alma.Desceu as escadas da mansão com passos leves para não acordar ninguém, e quando chegou à cozinha, pediu educadamente, mas com a firmeza de sempre, que os funcionários começassem a preparar o café da manhã para ser servido no jardim. Queria criar um ambiente de paz e aconchego para todos, talvez, quem sabe, isso ajudasse a aliviar a tensão que pairava no ar. as funcionarias ficaram a olhando e ela sabia o motivo estava de camisola longa e com o robe que não fechava mais, e era com isso que iria passar a manhã já imaginava o surto do meu mafioso molhador de calcinha, kkk ainda bem que ne
O café da manhã estava impecavelmente montado no jardim, com a mesa de madeira maciça decorada com flores frescas e pratos cheios de pães, frutas e doces artesanais. A brisa da manhã balançava suavemente as cortinas brancas que cercavam a área, enquanto o sol iluminava tudo com uma luz dourada e acolhedora.Samara estava radiante, rindo entre uma mordida e outra de croissant, enquanto Fernando e Fellipo já tinham transformado o momento em uma competição de quem comia mais. Cecilia se ocupava servindo o suco para todos, disfarçando o olhar que insistia em cair sobre Fellipo, mesmo que o coração dela ainda estivesse machucado.Então, Leonardo limpou a boca com o guardanapo, bateu levemente a borda do copo com o garfo para chamar a atenção, e todos instintivamente se calaram — o respeito pelo Dom era quase automático.Ele olhou para Samara, depois para os amigos, e anunciou com firmeza:— Decidi que, a partir de hoje, vou trabalhar de casa. Não deixarei mais a Samara sozinha.O silêncio q
Tá bom, meu Dom possessivo e superprotetor. — Ela brincou, apertando o nariz dele, fazendo Leonardo cerrar os dentes, segurando a vontade de arrastá-la de volta para o quarto.Fernando, que estava deitado preguiçosamente na cadeira, deu um assovio.— Isso é que é amor, hein? Se eu peço para alguém trazer um doce para mim, os seguranças nem levantam da cadeira.Fellipo, que estava quieto até então, deu um meio sorriso e zombou:— Talvez porque você não seja a esposa grávida do Dom mais perigoso da Itália.Leonardo ignorou os comentários, voltando sua atenção para Samara, segurando a mão dela com firmeza.— Se qualquer coisa parecer fora do normal, você me liga. Se alguém olhar torto para você, me liga. Se sentir que está cansada, me liga.Samara sorriu, beijando a mão dele.— Prometo.Mas, por dentro, ela já tinha tudo em mente iriam no shopping comprar tudo pra fazer um estoque de doces estavam arquitetando uma escapada estratégica para encher os carrinhos com doces, chocolates e ir
Depois da consulta, Samara e Cecília decidiram que mereciam um passeio para desanuviar a mente — e, claro, isso incluía compras. Mas não qualquer compra. Samara estava determinada a aproveitar a autorização médica para fazer Leonardo enlouquecer ainda mais por ela.Assim que chegaram ao shopping, Samara puxou Cecília direto para uma loja de lingerie sofisticada, aquelas com iluminação suave, cheiro de baunilha no ar e tecidos tão delicados que pareciam dissolver ao toque.— Vamos começar leve, depois a gente esquenta a brincadeira. — Samara disse, piscando para a amiga.Cecília ainda estava meio tímida depois da conversa no consultório, mas não resistiu muito. Principalmente quando Samara começou a pegar conjuntos sensuais, de renda preta, vermelha e até uma camisola transparente que ela garantiu que ia “destruir o Dom Leonardo”.— Esse aqui... ele não vai sobreviver. — Samara girou um corpete de seda preta, os olhos brilhando de malícia.Cecília ria, mas a cada peça que experimentavam
Leonardo estava rodando pela sala como um leão enjaulado. A cada minuto que passava, olhava para o relógio e bufava. 17:45. Faltavam mais de duas horas para ele poder subir para o quarto, e a mente dele já estava uma bagunça pensando no que Samara estava aprontando.Ele tentou trabalhar. Tentou ler um relatório sobre movimentações financeiras da máfia russa. Tentou até revisar as câmeras de segurança da mansão e que por sinal ele não conseguiu acessar as câmeras do quarto deles estavam tampada com lençol. Mas nada segurava a ansiedade que consumia seu corpo.Então, ele teve uma ideia.Pegou o telefone e, sem pensar duas vezes, ligou para seus irmãos de vida.— O que foi, Leo? — Fellipo atendeu com a voz rouca e música alta de fundo.— Vem pra mansão. — Leonardo ordenou, seco.— Agora? Eu tô no camarote da boate com uma loira que...— Agora, Fellipo. — A voz de Leonardo saiu grave, carregada de comando.Fellipo bufou, xingou baixo e desligou.Leonardo já estava discando para Fernando.—