DEZESSEIS
Era seis da tarde quando bateram na porta do escritório. Rafael ergueu a cabeça e olhou para a porta.

- Entre.

Sônia entrou e o olhou, consternada.

- O que você fez?

- Não sei o que quer dizer.

Sônia meneou com a cabeça. Ele sabia muito bem o que tinha feito. Forçar Juliana a ver algo tão nojento não era atitude de um homem como ele. Rafael sempre fora um homem de cabeça fria, decidido em suas opiniões. Fazer algo tão desagradável como transar com aquela mulherzinha à luz do dia era simplesmente deplorável.

- Acho que sabe. - Rebateu.

Ele desviou o olhar do computador e a fitou.

- Eu não devo satisfações a você do que faço, Sônia. - Diz calmamente. - Você deveria saber disso.

- Não me diga o que fazer, seu moleque mimado! - Sônia elevou a voz e avançou, parando em frente a ele. - É desse jeito que diz sobre conquistá-la? O que diabos está pensando?

Por mais que estivesse furioso com as palavras de Sônia, Rafael reconheceu que ela estava certa. Sua governanta o conh
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