CAPÍTULO 30

André estava bebendo seu quarto copo de uísque na biblioteca, enquanto lá fora já era noite.

Se dissesse que se sentia sufocado neste momento, seria um eufemismo, e antes que suas mãos trêmulas acendessem o charuto, o isqueiro escorregou de seus dedos e explodiu.

Ele lançou o charuto na parede com fúria e depois deu vários socos na madeira quando percebeu que tudo havia saído do controle. Nada estava ao seu alcance.

Ele estava se odiando agora mais do que qualquer pessoa, ia decepcionar seu avô, e teria que encarar seu olhar decepcionado.

O mataria, seu rosto triste o aniquilaria.

—André! —aquela voz doce e monótona, mas ao mesmo tempo sedutora, chegou aos seus ouvidos, e quando ele levantou o olhar, os olhos de Samara apenas o observavam com medo.

—O que você quer? —naquele momento, ele não tinha em mente que ainda estava interpretando seu papel para levá-la para a cama, mas que se dane, tudo estava perdido agora.

—O que aconteceu? Por que...?

—Agora não... —André limpou a testa espe
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