EPÍLOGO

Alguns meses depois...

André estava deitado no sofá de seu amplo quarto, observando Samara dormir profundamente, mas com a mão sobre sua pequena filha, que também dormia ao seu lado.

Ele não pôde deixar de sorrir diante da imagem e, em seguida, passou a mão pelo rosto, percebendo que eram duas da manhã.

"Por que estava acordado a essa hora?", muito fácil de resumir.

Ada, ou Adeline, assim como o nome de sua avó, acordava como um relógio programado a essa hora, e após um mês chegando ao mundo, ele já via Samara cansada o suficiente para continuar permitindo que ela vivesse esse caos sozinha.

Samara não havia aceitado uma babá noturna, porque queria estar com seu bebê 24 horas por dia, algo que André ainda não conseguia entender apesar de seu cansaço, mas ele tinha que respeitar, e antes que pensasse em mais alguma coisa, o som constante chegou aos seus ouvidos, e ele se levantou imediatamente para pegar sua filha nos braços.

— É melhor você não começar a gritar como uma louca... — ele
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