51: Uma doença cruel.

- Cap. 51: Uma doença cruel.

Zen ficou em silêncio, seguindo para dentro acompanhado de sua mãe, que ainda estava surpresa.

— Como você se lembra dela se você perdeu a memória naquele dia em que foi atacado? — sua mãe insistiu.

— Não é como se eu me lembrasse de quem são meus pais, eu só lembro dela porque, antes de eu apagar, ela foi a última pessoa que eu vi. Ainda assim, ela não se lembra que era eu aquele rapaz que ela salvou um dia.

— O que vamos dizer? O que exatamente vocês têm agora? — seu pai perguntou, preocupado.

— Ainda nada, por enquanto. Entendo que ela não se lembre de mim. Foi apenas um encontro infeliz, e já se passaram dez anos, mas nunca pensei que a encontraria assim e que ainda trabalharíamos juntos. — ele comentou, sorrindo satisfeito.

— Como o caminho de vocês se cruzou? — perguntou Lilian, demonstrando preocupação.

— É muito irônico. É como se estivéssemos destinados a nos encontrar. Eu estava indo para um trabalho de meio período quando a encontrei, e ti
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