Eu vou
Ele andou pelas ruas depois de deixar o carro parado em uma esquina. Havia a clara sensação de que alguém o estava seguindo, mas ele não deu importância. Aquilo não pareceu preocupante, então ele prosseguiu. Afinal, ele estava mesmo escondendo algo, e a sensação de medo era um companheiro constante.

Mas ele deveria ter parado e olhado enquanto estava caminhando. Ele não o fez, embora a visão periférica o alertasse a todo momento para que ele fizesse. E por um segundo. Um único instante no meio da multidão, ele viu um rosto familiar que o fez parar os passos.

As pessoas bem vestidas estavam alheias a tudo que acontecia ao redor e não se importavam com o homem parado entre eles e que parecia aflito, embora fosse um tanto estranho.

Mas ele encarou as pessoas por um tempo e não a viu. Ele estava estressado e só podia ser isso. Então ele andou mais um pouco enquanto tinha a sensação de que seria atacado pelas costas e que em algum momento alguém o esfaquearia. Ele entrou em um lugar que
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